![Esgoto Maranhão](https://linharesjr.com.br/wp-content/uploads/2024/03/IMG-1200-x-628-px-2024-03-21T104653.081-1024x536.jpg)
MARANHÃO, 21 de março de 2024 – Os dados do IBGE do Censo 2022 evidenciam a deficiência de saneamento básico no Maranhão, onde apenas 18,6% da população tem acesso ao esgotamento sanitário.
Embora a capital tenha mais de 53% de cobertura, muitos municípios enfrentam precariedade, como Icatu, com menos de 30% de águas residuais tratadas. A falta desse serviço não apenas polui mananciais, mas também afeta a saúde pública, contribuindo para doenças entéricas.
A OMS estima que anualmente 15 mil pessoas morrem no Brasil devido a doenças relacionadas à precariedade do saneamento básico.
Viver sem acesso ao saneamento básico é enfrentar uma série de desafios diários. Além da óbvia falta de conforto e higiene, há consequências sérias para a saúde e o meio ambiente.
Sem um sistema adequado de tratamento de esgoto, as pessoas estão expostas a diversas doenças transmitidas pela água contaminada, como cólera, hepatite A, febre tifoide e outras infecções gastrointestinais.