Pedro Bial faz críticas ao líder petista e ex-presidente Lula
Na noite desta quarta-feira (14), o apresentador Pedro Bial comentou sobre figuras que não aceitariam ser entrevistados em seu programa de “Talk Show” na TV Globo, respondendo em sua participação no bate-papo do programa da TV Cultura, “Manhattan Connection”. Na oportunidade, o apresentador revelou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que gostaria de ser entrevistado em seu programa, mas que, para isso, deveria ter um aparelho detector de mentiras. “O Lula já até disse que gostaria de fazer o programa comigo, mas aí tinha que ser ao vivo. Pode até ser ao vivo, mas aí teria que ter um polígrafo acompanhando todas as falas dele”, disse o apresentador do programa “Conversa com Bial”. Em sequência, Pedro Bial aproveitou para criticar o atual presidente da República, Jair Bolsonaro, alegando que a pandemia foi uma oportunidade de ouro para o presidente ser líder de toda a nação.
Deputado federal e ex-prefeito são alvos de operação policial
Nesta quarta-feira (15), através de determinação expedida pela 1º Vara Criminal de São Luís, o deputado federal, Júnior Lourenço (PL), e o ex-prefeito de Miranda do Norte, Eduardo Belfort (PSDB), também conhecido como Negão, foram alvos de operação policial. Com mandados de busca e apreensão cumpridos na capital maranhense, São José de Ribamar, Paço do Lumiar, Miranda do Norte e Bom Jardim, a operação denominada Laços de Família é um desdobramento de denúncia do TCU que investiga desvios da ordem de R$ 22 milhões por meio de processos licitatórios e contratos fraudulentos por organização criminosa, através de empresas de fachada. De acordo com o Ministério Público, há indícios de que Júnior Lourenço e Negão estariam usando recursos públicos para sanar dívidas pessoais junto ao Tribunal de Contas da União. Por conta disso, as diligências foram realizadas nos domicílios dos investigados, em sedes das empresas PM Construções e Serviços Ltda, J Rodrigues, F Cipião, e sede da Prefeitura de Miranda do Norte. Conforme investigação, as empresas não possuíam capacidade técnica e nem lastro financeiro para cumprir contratos firmados com o município citado. O nome da operação deve-se à provável ligação de familiares, funcionários e amigos de gestores públicos com o esquema, de acordo com a apuração. A operação é deflagrada pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate às Organizações Criminosas do Ministério Público (Gaeco), além de 24 equipes da Polícia Civil compostas por delegados, investigadores e escrivães da Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção (Seccor).
FAMEM e Dino se reúnem para combater o novo coronavírus
A pedido do governador do Estado, Flávio Dino, a diretoria da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM) se reuniu com o Governo do Maranhão, nesta segunda-feira (12), para discutir medidas de enfrentamento à Covid-19 no estado. Erlânio Xavier, presidente da FAMEM, disse que todo dia e noite está sendo feito um acompanhamento a respeito do encaminhamento das vacinas à cidades, que a entidade municipalista tem cobrado aquelas localidades que estão abaixo de 70% e ressaltou a importância dos municípios informarem o sistema de saúde quanto à intensificação da aplicação dos imunizantes à população. “É muito importante, prefeitas e prefeitas, quanto mais rápido de nós vacinarmos, mais vacina o nosso estado vai receber. Então, nos cabe chamar nossos secretários e equipes, e vacinar de domingo a domingo. Enquanto tiver vacina no estoque, não tem que ter feriado, não tem que ter dia de domingo, porque quanto mais nós vacinarmos, mais estamos imunizando a nossa população”, afirmou o presidente da federação.
Flávio Dino apavorado com CPI do Covidão
No ano passado o Governo do Estado do Maranhão pagou R$ 4,9 milhões por 30 respiradores que nunca foram entregues. A compra, intermediada pelo Consórcio Nordeste, custou um total de R$ 48,7 milhões aos cofres públicos de vários estados da região. Quase um ano após o sumiço dos recursos, até hoje não ficou clara a origem dos recursos. O governo encara a situação como sendo uma espécie de “calote”. Apesar de lesado, não se tem notícia também de medidas judiciais do governo para tentar recuperar os recursos. Flávio Dino torcia por uma CPI que investigasse o Governo Federal. Contudo, após ser informado da CPI do Covidão, que deve investigar a destinação de centenas de bilhões de reais de recursos públicos federais por União, estados e municípios, o governador mudou de ideia e começou a atacar a CPI. Vale ressaltar que antes da pandemia o governo comunista já fora acusado de corrupção na área da saúde logo em seus primeiros meses do primeiro mandato. Inclusive teve o secretário Marcos Pacheco afastado, entre outras coisas, para abafar estes escândalos.
Justiça condena Revista IstoÉ por ofensas a Olavo de Carvalho
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou a revista IstoÉ a pagar uma indenização de R$ 40 mil por danos morais ao filósofo, professor e escritor Olavo de Carvalho. A ação foi ajuizada após o periódico publicar a matéria “Generais sob ataque” em que, na manchete, Olavo de Carvalho é chamado de “imbecil”. Segundo a revista, o uso da palavra “imbecil” foi em alusão ao principal livro do filósofo “O imbecil coletivo” e a caricatura do escritor foi editada ironicamente. No entando, a justificativa ao Judiciário foi rejeitada pelos integrantes da 5º Câmara de Direito Privado do TJSP, pois, segundo os juízes, a IstoÉ teve a intenção de ridicularizar o filósofo. Conforme o desembargador Antônio Carlos Mathias Coltro, relator do caso, sob pena de multa diária de R$ 1.000, limitada a R$ 30.000, o veículo tem 72 horas para excluir as ofensas. O advogado e representante de Olavo de Carvalho no processo, João Manssur, emitiu nota: “A imagem veiculada na capa da revista ultrapassou qualquer limite crítico, teve uma conotação de agressão à honra e à imagem do professor Olavo de Carvalho”, defendeu.
Presidente da Pfizer desmente fake news de senador Kajuru
Nesta terça-feira, em um vídeo publicado no Twitter, Jair Bolsonaro, presidente da República, revelou fake news do senador Jorge Kajuru em que o parlamentar teria afirmado, em entrevista à CNN Brasil na segunda-feira (12), que o presidente da República teria supostamente ignorado a vinda de Albert Bourla, presidente da Pfizer, em sua visita ao Brasil no ano anterior. No entanto, o Brasil vai receber mais de 800 mil doses da vacina Pfizer/BioNTech contra o novo coronavírus até o mês de junho, o que desmente as afirmações do parlamentar. Além disso, Jorge Kajuru ainda não se pronunciou sobre o assunto desde que a Pfizer Brasil emitiu nota declarando que as afirmações do senador são falsas: “Não procede a informação de que o presidente global da companhia veio ao Brasil para uma reunião com o Presidente da República do Brasil e tenha ficado aguardando a realização de uma reunião das 8h às 18h.” E completou: “A Pfizer segue trabalhando juntamente com o Ministério da Saúde no plano de entrega das 100 milhões de doses da vacina COMINARTY ao longo de 2021, conforme o contrato assinado em 19 de março”.
Leilões na B3 alavancam retomada econômica do Brasil
Para alavancar a retomada econômica brasileira, o Governo Federal promoveu, na última semana, a Infra Week, onde foram transferidas para a iniciativa privada a gestão de 22 aeroportos, cinco terminais portuários e um trecho da Ferrovia de Integração Leste-Oeste. Os contratos firmados a partir dos leilões na B3 devem render aproximadamente R$10 bilhões em investimentos nos próximos anos. A economista Rita Mundim avaliou o evento como um sucesso de público e preço, e também um bom incentivo para o cumprimento da agenda de privatizações proposta pelo governo. “Só em aeroportos teremos investimentos pesados, da ordem de R$ 6.1 bilhões. Também tivemos a ferrovia e cinco terminais portuários. É um bom pontapé para ver se destravamos a pauta de privatizações que já era para ter sido tocada há mais tempo, mas que tem sofrido atraso por conta da pandemia”, destacou. Um dos motivos que indica a necessidade de efetivação da pauta de privatizações é que quanto menor a interferência do Estado na economia, menos corrupção. Além disso, quando se diminuem os negócios entre interesses públicos e privados, as possibilidades de transformação crescem. “Ao transferir esses equipamentos para a iniciativa privada, teremos aquilo que o governo não tem dinheiro para fazer: os investimentos. Quando se trata de infraestrutura, isso vai melhorar a vida da economia, das pessoas e, consequentemente, todo o Brasil”, explicou. A expectativa é que, além de desenvolvimento para a área, o setor privado amplie a oferta de empregos. Rita destacou que as reformas que estão por vir devem gerar a necessidade de novas contratações. “Será necessário contratar mão de obra, tecnologia e uma série de coisas para que esses equipamentos sejam aperfeiçoados. Consequentemente, haverá melhoria na qualidade de vida de empresas e de pessoas, pelo melhor uso e adequação dos equipamentos de acordo com os fins que eles têm”, ressaltou. Antes do início da pandemia da Covid-19, era possível perceber um avanço na economia do Brasil. No entanto, a crise sanitária e o colapso do sistema de saúde frearam as perspectivas de crescimento. Mas apesar do retrocesso nessa recuperação que vinha acontecendo, é possível ter uma visão otimista a partir da vacinação em massa. “Tudo isso nos mostra que se tivermos uma vacinação em massa rápida, a economia brasileira está pronta para crescer com força”, concluiu. Embora o cenário econômico atual não esteja em seu melhor momento, ainda temos motivos para acreditar que medidas como privatizações, reformas estruturais e vacinação em massa, podem cooperar diretamente na mudança da realidade do país.
Bolsonaro declara que o Brasil está no limite
Durante conversa com apoiadores em Brasília nesta quarta-feira (14), o presidente da República, Jair Bolsonaro, declarou que o país está no limite diante de riscos sérios de uma crise enorme. Bolsonaro alegou que aguarda uma sinalização do povo para agir mediante o desemprego, a fome e a miséria, o Supremo Tribunal Federal despachou um processo para julgá-lo por genocídio, uma vez que quem mandou fechar tudo e recebeu autonomia do STF para lidar com a pandemia foram governadores e prefeitos. “Amigos do Supremo Tribunal Federal, daqui a pouco vamos ter uma crise enorme aqui. Eu vi que um ministro despachou lá um processo para me julgar por genocídio. Olha, quem fechou tudo e está com a política na mão não sou eu. Agora, eu não quero aqui brigar com ninguém, mas estamos na iminência de ter um problema sério no Brasil […] O Brasil está no limite. O pessoal fala que eu devo tomar uma providência. Estou aguardando o povo dar uma sinalização porque a fome, a miséria e o desemprego estão aí, só não vê quem não quer. Ou quem não está na rua. Eu sempre estive na rua”.