SÃO PAULO, 13 de junho de 2023 – Por anos a militância iconoclasta LGBT militou pela posse do palacete Franco de Mello, localizado na avenida Paulista, em São Paulo. Avaliado em cerca de R$ 200 milhões, a posse do casarão foi negada por Alckmin e Dória. Contudo, no governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos), que se apresenta conservador, a posse do casarão foi concedida ao movimento que tem como bandeiras a abolição da família e o ataque ao cristianismo. Eleito por cristãos, Tarcísio dá R$ 300 milhões para militância LGBT.
Enquanto entidades e empresas que pretendem ter sedes na avenida Paulista (um dos endereços mais caros do Brasil) desembolsam milhões de reais em recursos próprios, a militância exigiu por anos que o pagador de impostos paulista custeasse o mimo.
Apresentado ainda em 2014 durante o governo de Geraldo Alckmin, o projeto pretende instalar um centro de cultura LGBTQ no palacete Joaquim Franco de Mello, na avenida Paulista, região central da capital.
Geraldo Alckmin e João Doria, antecessores de Tarcísio, não cederam ao projeto da militância LGBT. Com o autoproclamado “conservador”, a justificativa foi de
“trazer para o estado um debate voltado à inclusão de todas as orientações, identidades e expressões de gênero, com mais inclusão e equidade”.
R$ 300 MILHÕES PARA O ADVERSÁRIOS
Tarcísio foi eleito com o voto massivo de cristãos e conservadores do interior do estado, Tarcísio foi massacrado na capital do estado, lugar dominado pela esquerda. Apesar disso, o governador não vê problema em inflar, inda mais, a já capilarizada militância LGBTQ que tem, entre várias de suas propostas, a destruição de várias bandeiras do eleitor do próprio Tarcísio.
A aquisição de um palacete para a militância esquerdista irá custar R$ 200 milhões aos pagadores de impostos. A reforma do lugar sairá por mais R$ 60 milhões. Além disso, também foram concedidos “incentivos” para a ampliação de um “museu LGBT” na Praça da República e mais recursos para a Parada Gay.
Em seus primeiros cinco meses de mandato, Tarcísio de Freitas inundou os cofres da militância LGBT, um braço forte do comunismo no país, em mais de R$ 300 milhões.