Jornalista culpa privatização por disjuntor desligado em casa
A jornalista da GloboNews, Eliane Cantanhêde, passou uma grande vergonha no fim de semana. Em uma tentativa de manter sua militância esquerdista e tentar desacreditar as privatizações, ela usou a sua conta do Twitter para reclamar de um apagão que, segundo ela, teria sido resultado do processo de saída do serviço público do setor de energia. Sete horas depois, a Eliane Cantanhêde voltou a reclamar. “Agora são 12 horas sem luz em casa e sem atendimento. Apagão da Neoenergia.”, disse a jornalista. Eis a resposta da Neoenergia: “Nossas equipes estiveram no local às 1h30 da madrugada, mas não conseguiram contato. Foi constatado que a rede de energia não apresentava defeitos. Por volta das 7h20, retornaram e constataram que o disjuntor interno da residência estava desligado. Desculpe os transtornos”, escreveu a Neoenergia pelo Twitter. A “barrigada” de Eliane Cantanhêde reforça bem a ruína do jornalismo petista. Ávida por criticar as privatizações, a jornalista sequer se dá ao luxo de prestar atenção nas situações mais escancaradas.
Leilões na B3 alavancam retomada econômica do Brasil
Para alavancar a retomada econômica brasileira, o Governo Federal promoveu, na última semana, a Infra Week, onde foram transferidas para a iniciativa privada a gestão de 22 aeroportos, cinco terminais portuários e um trecho da Ferrovia de Integração Leste-Oeste. Os contratos firmados a partir dos leilões na B3 devem render aproximadamente R$10 bilhões em investimentos nos próximos anos. A economista Rita Mundim avaliou o evento como um sucesso de público e preço, e também um bom incentivo para o cumprimento da agenda de privatizações proposta pelo governo. “Só em aeroportos teremos investimentos pesados, da ordem de R$ 6.1 bilhões. Também tivemos a ferrovia e cinco terminais portuários. É um bom pontapé para ver se destravamos a pauta de privatizações que já era para ter sido tocada há mais tempo, mas que tem sofrido atraso por conta da pandemia”, destacou. Um dos motivos que indica a necessidade de efetivação da pauta de privatizações é que quanto menor a interferência do Estado na economia, menos corrupção. Além disso, quando se diminuem os negócios entre interesses públicos e privados, as possibilidades de transformação crescem. “Ao transferir esses equipamentos para a iniciativa privada, teremos aquilo que o governo não tem dinheiro para fazer: os investimentos. Quando se trata de infraestrutura, isso vai melhorar a vida da economia, das pessoas e, consequentemente, todo o Brasil”, explicou. A expectativa é que, além de desenvolvimento para a área, o setor privado amplie a oferta de empregos. Rita destacou que as reformas que estão por vir devem gerar a necessidade de novas contratações. “Será necessário contratar mão de obra, tecnologia e uma série de coisas para que esses equipamentos sejam aperfeiçoados. Consequentemente, haverá melhoria na qualidade de vida de empresas e de pessoas, pelo melhor uso e adequação dos equipamentos de acordo com os fins que eles têm”, ressaltou. Antes do início da pandemia da Covid-19, era possível perceber um avanço na economia do Brasil. No entanto, a crise sanitária e o colapso do sistema de saúde frearam as perspectivas de crescimento. Mas apesar do retrocesso nessa recuperação que vinha acontecendo, é possível ter uma visão otimista a partir da vacinação em massa. “Tudo isso nos mostra que se tivermos uma vacinação em massa rápida, a economia brasileira está pronta para crescer com força”, concluiu. Embora o cenário econômico atual não esteja em seu melhor momento, ainda temos motivos para acreditar que medidas como privatizações, reformas estruturais e vacinação em massa, podem cooperar diretamente na mudança da realidade do país.