Orçamento 2025 destina R$ 1,1 bilhão em emendas à segurança
BRASÍLIA, 11 de dezembro de 2024 – O relatório setorial de justiça e segurança pública para o Orçamento de 2025 (PLN 26/24) incorporou R$ 1,1 bilhão em emendas parlamentares, principalmente propostas por bancadas estaduais. Com os ajustes realizados, o orçamento da área cresceu de R$ 22 bilhões para R$ 23,1 bilhões. O senador Marcos Rogério (PL-RO), relator da área, destacou que as principais emendas contemplam o desenvolvimento de políticas de segurança pública, a prevenção e o enfrentamento à criminalidade, além de ações de policiamento, fiscalização e combate à corrupção. “As ações prioritárias foram definidas considerando a relevância para segurança pública, demandas regionais e a viabilidade de execução”, afirmou o relator.
Maranhão ocupa a 15ª posição na economia do país, diz IBGE
MARANHÃO, 15 de novembro de 2024 – O Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão teve crescimento de 3,4% entre 2021 e 2022, alcançando 1,4% de participação na economia nacional, índice equivalente ao do Amazonas. Com esse desempenho, o estado mantém-se como a 15ª maior economia do Brasil. O estudo, divulgado pelo Sistema de Contas Regionais 2022, foi elaborado pelo IBGE em parceria com órgãos estaduais e a SUFRAMA. Na região Nordeste, o Maranhão ocupa a quarta posição em relação ao PIB, ficando atrás da Bahia (4%), Pernambuco (2,4%) e Ceará (2,1%), mas à frente de estados como Rio Grande do Norte e Paraíba (0,9% cada). O levantamento também destaca o crescimento acumulado do PIB estadual em 95,8% entre 2002 e 2022, indicando uma evolução relevante na economia maranhense, ainda que discreta em sua participação nacional.
Governo Lula prevê que dívida pode ultrapassar 81% do PIB
BRASIL, 27 de setembro de 2024 – Com o aumento dos gastos públicos e a alta na taxa de juros, o governo do presidente Lula projeta que a dívida bruta do Brasil pode superar 81% do Produto Interno Bruto (PIB) a partir de 2026. As novas previsões, apresentadas pelo Tesouro Nacional, superam as estimativas de abril, quando houve ajustes nas metas fiscais para os anos seguintes. Em janeiro, Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional, alertou que, se medidas não fossem adotadas, a dívida poderia alcançar 80% do PIB. No entanto, ele afirmou que o governo está agindo para evitar esse cenário. Desde então, o governo regularizou pagamentos de sentenças judiciais atrasadas e ampliou despesas obrigatórias, o que contribuiu para o aumento da dívida. De acordo com dados da Folha de S.Paulo, o governo também excluiu alguns gastos da meta de resultado primário, o que influenciou o endividamento. Durante a pandemia de covid-19, a dívida bruta ultrapassou 80% do PIB pela primeira vez nas estatísticas do Banco Central.
Dívida pública do Brasil se aproxima de 80% do PIB
BRASÍLIA, 31 de agosto de 2024 – A dívida pública voltou a crescer em julho, ultrapassando R$ 8,8 trilhões, o que corresponde a 78,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. O aumento tem sido constante desde o início da gestão Lula (PT). Em termos nominais, trata-se do maior valor já registrado para a dívida. A relação entre dívida e PIB alcançou o patamar mais elevado desde novembro de 2021, período em que as finanças públicas ainda estavam impactadas pelos gastos relacionados à pandemia de Covid-19. Esses dados foram divulgados pelo Banco Central nesta sexta (30) e dizem respeito ao débito bruto da União, dos estados e municípios. O comportamento desse indicador é influenciado, sobretudo, pelo endividamento do governo federal.
Setor público registra déficit recorde de quase R$ 64 bi em maio
BRASIL, 1º de julho de 2024 – O relatório do Banco Central divulgado na última semana, mostra que o déficit em maio de 2024 aumentou 27,4% em comparação com o mesmo período de 2023, quando o valor foi de R$ 50,2 bilhões. O resultado primário é a diferença entre receitas e despesas, excluindo os pagamentos de juros da dívida. Segundo o site Poder360, o governo federal registrou um déficit de R$ 60,8 bilhões em maio. Os governos regionais e as estatais apresentaram um déficit combinado de R$ 1,1 bilhão, com as estatais nacionais isoladamente somando um saldo negativo de R$ 2 bilhões.
Dívida pública do Brasil aumenta em abril e alcança 76% do PIB
BRASIL, 29 de maio de 2024 – A dívida pública brasileira registrou um aumento em abril, alcançando 76% do PIB, conforme divulgado pelo Banco Central nesta quarta (29). Em março, essa dívida estava em 75,7% do PIB. O crescimento é atribuído ao desempenho das contas públicas, que foi pior do que o previsto. A dívida líquida, que exclui os créditos do setor público não-financeiro e do Banco Central, também subiu ligeiramente, de 61,1% para 61,2% do PIB.
Agropecuária, Indústria e Serviços elevam PIB do Maranhão
MARANHÃO, 27 de março de 2024 – O Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão apresentou um crescimento em 2023, alcançando 6,4%, o maior da região Nordeste, segundo a Resenha Regional de Assessoramento Econômico do Banco do Brasil. O desenvolvimento foi liderado pelo setor agropecuário, com um avanço de 16,6%, seguido por 2,3% na indústria e 6% nos serviços. O governador Carlos Brandão enfatizou o empenho coletivo e políticas públicas direcionadas para o progresso econômico do estado.
MA fica em 17º no ranking dos estados pelo tamanho da economia
MARANHÃO, 20 de novembro de 2023 – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou recentemente o ranking dos estados brasileiros com base nas Contas Regionais, que analisam o Produto Interno Bruto (PIB) de cada unidade federativa. De acordo com os dados referentes a 2021, o Maranhão se posiciona como o 17º estado em termos de tamanho de economia. Apesar de São Paulo manter sua liderança como a maior economia estadual, com uma participação de 30,2%, houve uma queda em relação ao ano anterior, quando essa fatia era de 31,2%. Rio de Janeiro e Minas Gerais mantiveram suas posições no top 3 das maiores economias do país. Diferentemente de São Paulo, tanto o Rio de Janeiro quanto Minas Gerais aumentaram suas participações na economia brasileira. O primeiro passou de 9,9% em 2020 para 10,5% em 2021, enquanto o segundo subiu de 9% para 9,5%. Na sequência do ranking de 2021, os três estados da região Sul ocupam as posições seguintes: Rio Grande do Sul (6,5%), Paraná (6,1%) e Santa Catarina (4,8%). Nos extremos do ranking, Amapá e Acre são os estados com a menor participação no PIB nacional, ambos com uma parcela de apenas 0,2%. Segue abaixo o ranking completo das economias estaduais em 2021, com destaque para o Maranhão, que possui um PIB de R$ 124,9 bilhões, representando 1,4% da produção nacional.