Governo diz serviço de ferryboats será normalizado nessa semana

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O secretário da Casa Civil do governo do Maranhão, Carlos Madeira, informou que medidas para regularizar o serviço de ferryboat por meio MOB e das empresas Serviporto e Internacional Marítima já estão sendo adotadas. Entenda o caso: Ferryboat entra em colapso após intervenção de Flávio Dino De acordo com Madeira, este é um cenário com prazo curto para acabar e amanhã (19) a embarcação Araioses retorna da manutenção. També foi anunciado contrato com uma empresa de Belém, e também o aluguel de uma outra embarcação, ampliando os horários de translado. Veja mais: Parlamentares se manifestam sobre caos no serviço de ferryboats “O Governo Brandão está ciente de todas as questões que envolvem o transporte de ferryboat e não mede esforços para retomar plenamente esta atividade. A curto prazo, estamos viabilizando contrato com uma empresa de Belém, vamos alugar uma embarcação. A médio prazo, o Estaleiro Escola vai recuperar o segundo barco da Serviporto. E a longo prazo, o terceiro barco, também da Serviporto, será recuperado”, afirmou o chefe da Casa Civil.

Justiça Federal exige que Governo do MA repare danos na Litorânea

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O Ministério Público Federal (MPF) obteve decisão liminar da Justiça Federal no Maranhão determinando que a Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB) e o Estado do Maranhão realizem, no prazo de 60 dias, a contenção da erosão das laterais da Avenida Litorânea em direção ao leito e a foz do rio Claro, em São Luís (MA). Deve ser adotada a solução técnica necessária à correção do processo de aterramento que está ocorrendo no local. Junto a isso, terá que ser feita a retirada do material lançado indevidamente no leito do rio, identificado a partir de avaliação técnica especializada, com o objetivo de interromper os danos ambientais causados pelas obras de prolongamento da avenida. Foi determinada, ainda, a colocação de placas no local com informações sobre a ação civil pública proposta pelo MPF e os termos da decisão, além de advertências sobre a proibição da deposição de resíduos líquidos, sólidos ou utilização de qualquer veículo no acesso aberto no interior da área de preservação permanente (APP) adjacente ao trecho da avenida que foi ampliado, na praia do Olho d’Água. Em caso de descumprimento da decisão, foi fixada a multa diária no valor de R$ 10 mil reais. Saiba mais – Segundo laudo técnico elaborado pela da Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise do MPF, com a evolução das obras de prolongamento da Avenida Litorânea foi possível observar alteração na coloração do Rio Claro, bem como a existência de rastros de drenagem superficial a partir dos sedimentos existentes às margens da via em construção, ocasionando o assoreamento do rio. Além disso, foi verificado que parte da ribanceira das laterais da via, no entorno do Rio Claro, encontra-se sem cobertura vegetal, abrigando sacos de areia com o intuito de evitar o carreamento de sedimentos para o leito do rio. Entretanto, esta medida não foi efetiva, uma vez que ainda há disponibilidade de sedimentos a serem transportados pelas águas pluviais, facilitado pela existência de valas nessa barreira de sacos. Portanto, o MPF considera que a obra de extensão da avenida resultou em danos ambientais permanentes, decorrentes da eliminação da área de preservação (APP) para a instalação da via, assim como danos temporários, ocasionados por atividades secundárias à construção, tais como assoreamento do rio, supressão vegetal, entre outros.

Ônibus do Governo do Estado pega fogo na Estrada de Ribamar

smtt se pronunciou

Um ônibus de número 15-517 do sistema semiurbano de transporte pegou fogo na Estrada de Ribamar, próximo ao sítio Natureza, nesta sexta (1º). O caso foi registrado nas primeiras horas da manhã. Na ocasião, foi necessário o Corpo de Bombeiros para apagar as chamas, mas todo o veículo foi destruído com o incêndio. Não houve feridos e o trânsito ficou lento no local para atendimento e orientação nas proximidades da ocorrência. Ver esta publicação no Instagram Uma publicação partilhada por BLOG DO MINARD (@marcellominard) Nos comentários, usuários manifestaram revolta e cobraram da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte de São Luís. Prontamente, a SMTT se posicionou e disse que a linha é responsabilidade da Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos – MOB e não da Prefeitura da capital. Imediatamente, um usuário foi ao perfil da Agência Estadual de Mobilidade Urbana e manifestou, não só pela ausência de um posicionamento do órgão, como pela necessidade da SMTT esclarecer sobre o ocorrido de responsabilidade da MOB. O comentário realizado hoje (1º) foi feito na publicação mais recente do órgão, cuja postagem aconteceu há mais de 10 dias.

Governo do MA aumenta passagem do semiurbano na Grande Ilha

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O Governo do Maranhão, por meio da Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), reajustou a tarifa do transporte público na Grande Ilha. Dessa forma, assim como foi realizado na capital maranhense, cujo preço da passagem de ônibus aumentou R$ 0,20, o valor da tarifa do transporte coletivo de passageiros semiurbano passou de R$ 3,90 para R$ 4,10. Nesta quinta (3), inclusive, a Região Metropolitana da Ilha amanheceu com 60% dos ônibus circulando devido a greve dos Rodoviários. O percentual de 60% foi determinado pela desembargadora Solange Cristina Passos de Castro, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA), durante a paralisação da categoria. A Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) disse em nota que fiscalizará o cumprimento da medida judicial e que espera que patrões e empregados cheguem a um acordo.

Moradores protestam na MA-203 devido às obras do Governo

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Moradores protestaram na MA-203, nesta quarta (26), devido às mudanças nos locais das paradas de ônibus nos bairros do Araçagy e região. De acordo com as reclamações, as paradas de ônibus foram reduzidas a quatro entre os bairros Araçagy e Olho Dágua, o que tem causado transtornos para as pessoas que tem dificuldades de locomoção. As obras são realizadas através da Agência de Mobilidade Urbana (MOB). De acordo com a MOB, a alteração faz parte da primeira fase das obras de requalificação da MA-203. Após isso, as outras etapas do projeto serão continuadas. “A alteração irá trazer mais comodidade para todos, diminuindo o tempo das viagens, com abrigos seguros e mais agilidade ao trânsito nessa área”, afirma a Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB). Recentemente, a Agência de Mobilidade Urbana (MOB), responsável pelo projeto mal sucedido, também divulgou que os ônibus do sistema de transporte coletivo que passam pela rodovia irão trafegar, exclusivamente, pelo pavimento rígido, também chamado de “corredor cinza”. Entretanto, mesmo após a determinação da MOB, carros de passeio dividem a pista exclusiva com os ônibus, e alguns ônibus continuam transitando pela pista normal, quando deveriam circular somente pelo tal do “corredor cinza”. Os moradores da região reclamam que os acidentes são quase diários e os engarrafamentos trazem transtornos, tudo por uma promessa de obra que durou cerca de quatro anos de serviços e custou uma soma milionária em um investimento fracassado, o BRT. Agora, ao que tudo indica, o projeto, teve, enfim, uma destinação final. No entanto, traz uma estrutura bem modesta diante do que foi anunciado e “investido”, façanha esta que seria a maior obra estruturante de Flávio Dino (PSB) na Ilha de São Luís em seus sete anos de governo.

Flávio Dino quer tomar ferry boat e entregá-lo a amigos do Governo do Estado

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Depois de anunciar a “BOMBA”  do esquema montado pelo governo para direcionar a licitação da concessão de 40 (quarenta) anos da travessia dos ferries para uma empresa do Pará, chamada CELT NAVEGAÇAO, que não possui nenhum ferry boat para entregar, a MOB avança em direção a “Confiscar” os 3(três) ferries dos proprietários da Servi-porto para entregá-los a CELT, e esta possa apresentá-los. O esquema da MOB e do governo consiste  em se utilizar da Medida Provisória n° 360/2021 que, em menos de 10(dez) dias rapidamente, foi transformada na Lei n°.11.525/2021 num passe de mágica pela Assembleia Legislativa, autorizando o governo a gastar dinheiro publico na suposta “reforma” dos 3(três) ferries da Servi-porto e com isto endividar a empresa e mandar a conta  “superfaturada” pela bagatela de quase R$ 15.000.000,00 para os acionistas, tendo como garantia a cobrança  imediata do pagamento com a entrega de seus ferries. Uma jogada de gênio. O governo tomando os ferries os entrega para a CELT NAVEGAÇAO e esta ficará na exploração da travessia por 40(quarenta) anos . Quem serão estes beneficiados com tal aposentadoria ? E quem está por traz da CELT? Pois se ele ganhou a licitação teria que apresentar os ferries. Tudo um esquema muito bem preparado. Informantes afirmam que existes por traz do acordo construtores e fornecedores que já trabalham para o governo e que o serviço de “recuperação” dos ferries já está sendo articulado provavelmente para ser feito pela empresa Terramar Construções, que estaria sendo a mentora  e articuladora de todo o esquema e que tem “passe libre” na MOB Estão envolvidos neste episódio um empresário do ramo naval, que andou envolvido em problemas lá pras bandas da Usina de Belomonte e um grupo empresarial conhecido dos blogs por escândalos em obras da prefeitura de São Luís. Como favor da MOB, eles já estariam utilizando os ferries de forma irregular (esta história contaremos nas próximas postagens). A pergunta que não quer calar é:  Se houve licitação e a CELT NAVEGAÇÃO ganhou, por que o governo aprovou uma Lei em menos de 10 dias para gastar dinheiro em patrimônio privado!!! Com a palavra o Ministério Público… Se esta história se confirmar, como vem acontecendo, será a maior falcatrua pública já realizada no Estado do Maranhão, onde o governo irá tomar uma propriedade privada somente para satisfazer seus interesses políticos! Muita sujeira vem por aí! Aguardem os próximos acontecimentos!!! E o capital é tão pequeno que não consegue comprar nem um barco pequeno, que dirá um ferry novo que custa mais de R$ 25.000.000,00 . Lembrando que a licitação pede cinco ferry boat.

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