Eleições no Maranhão têm 90 candidatos LGBTQIA+
MARANHÃO, 26 de agosto de 2024 – A comunidade LGBTQIA+ está representada nas eleições municipais de 2024 no Maranhão por 90 candidatos que concorrem a cargos no executivo e legislativo dos 217 municípios do estado. Os dados foram levantados pelo Difusora News a partir do portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Entre os candidatos, 27 se identificam como gays, 15 como assexuais, 12 como bissexuais, 12 como lésbicas e 2 como pansexuais. Apesar da diversidade, o número de postulantes LGBTQIA+ representa menos de 2% do total de candidaturas no Maranhão.
Câmara de Vereadores aprova ‘pacotão LGBTQIA+’
SÃO LUÍS, 16 de maio de 2024 – Foram aprovados pela Câmara Municipal de São Luís nessa quarta (15), quatro Projetos de Lei (PL) em favor da Comunidade LGBT, de autoria do Coletivo Nós (PT). Ao todo, foram quatro projetos aprovados que instituem datas, criam conselhos e estabelecem programas de incentivo à contratação de pessoas autointituladas LGBTQIA+. O primeiro PL aprovado é sobre a criação do Conselho Municipal de Defesa dos direitos da população Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queers, Intersexuais, Assexuais e afins (LGBTQIA+). O Conselho será responsável pela elaboração do Plano Municipal de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Caracteriza-se instrumento para garantir a participação social e a criação/manutenção das políticas públicas LGBTQIA+ de maneira democrática. “A criação do Conselho municipal LGBTQIA+ será de grande importância para cidade, uma vez que atuará na proposição e acompanhamento de políticas públicas voltadas à defesa dos direitos sociais e individuais de vítimas de discriminação por orientação sexual e identidade de gênero e de promoção dos direitos humanos dessa população”, explicou o co-vereador Jhonatan Soares.
Iema do Anil (antigo Cintra) promove atividade LGBT para alunos
SÃO LUÍS, 29 de agosto de 2023 – Nesta terça (29), o Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA) do Anil (antigo Cintra) promoveu uma atividade LGBTQIA+ voltada para alunos. Segundo publicações, a ação objetiva “sensibilizar os alunos” para as causas LGBT. O evento que teve colaboração do Grêmio Fenômenos da Educação (GFE-IEMA) e contou com palestras de Rosana Lima, assessora de articulação e mobilização de movimentos sociais; Ricardo Lima, psicólogo e coordenador de promoção de direitos da população LGBTQIA+; Bia Diniz, estudante, ativista, líder estudantil e cantora, entre outros.
Tarcísio dá R$ 300 milhões para militância LGBT
SÃO PAULO, 13 de junho de 2023 – Por anos a militância iconoclasta LGBT militou pela posse do palacete Franco de Mello, localizado na avenida Paulista, em São Paulo. Avaliado em cerca de R$ 200 milhões, a posse do casarão foi negada por Alckmin e Dória. Contudo, no governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos), que se apresenta conservador, a posse do casarão foi concedida ao movimento que tem como bandeiras a abolição da família e o ataque ao cristianismo. Eleito por cristãos, Tarcísio dá R$ 300 milhões para militância LGBT. Enquanto entidades e empresas que pretendem ter sedes na avenida Paulista (um dos endereços mais caros do Brasil) desembolsam milhões de reais em recursos próprios, a militância exigiu por anos que o pagador de impostos paulista custeasse o mimo. Apresentado ainda em 2014 durante o governo de Geraldo Alckmin, o projeto pretende instalar um centro de cultura LGBTQ no palacete Joaquim Franco de Mello, na avenida Paulista, região central da capital. Geraldo Alckmin e João Doria, antecessores de Tarcísio, não cederam ao projeto da militância LGBT. Com o autoproclamado “conservador”, a justificativa foi de “trazer para o estado um debate voltado à inclusão de todas as orientações, identidades e expressões de gênero, com mais inclusão e equidade”. R$ 300 MILHÕES PARA O ADVERSÁRIOS Tarcísio foi eleito com o voto massivo de cristãos e conservadores do interior do estado, Tarcísio foi massacrado na capital do estado, lugar dominado pela esquerda. Apesar disso, o governador não vê problema em inflar, inda mais, a já capilarizada militância LGBTQ que tem, entre várias de suas propostas, a destruição de várias bandeiras do eleitor do próprio Tarcísio. A aquisição de um palacete para a militância esquerdista irá custar R$ 200 milhões aos pagadores de impostos. A reforma do lugar sairá por mais R$ 60 milhões. Além disso, também foram concedidos “incentivos” para a ampliação de um “museu LGBT” na Praça da República e mais recursos para a Parada Gay. Em seus primeiros cinco meses de mandato, Tarcísio de Freitas inundou os cofres da militância LGBT, um braço forte do comunismo no país, em mais de R$ 300 milhões.
Associação LGBTQIA+ denuncia Bruno, da dupla com Marrone
São Paulo, 31 de maio de 2023 – A Associação LGBTQIA+ registrou uma denúncia no Ministério Público de São Paulo contra o cantor sertanejo Bruno Félix, da dupla com Marrone, por atos de transfobia. O grupo LGBT está solicitando a prisão do cantor ou a proibição de seus shows. A revista Quem divulgou essa informação na terça (30). Bruno está sendo acusado de transfobia devido a uma pergunta feita à repórter trans do programa TV Fama, Lisa Gomes, durante um evento realizado em 12 de maio. Ele perguntou: “Você tem ‘pau’?” e, após a resposta da repórter, repetiu a pergunta de forma vulgar. Em suas redes sociais, Bruno se desculpou pelo ocorrido e reconheceu sua atitude infantil e inconsequente. No entanto, na segunda-feira, dia 29, o advogado da Associação LGBTQIA+, Ângelo Carbone, entrou com um pedido de suspensão das atividades de Bruno por 90 dias e solicitou a prisão preventiva do cantor, além do uso de tornozeleira eletrônica. O advogado argumentou que Bruno é um criminoso e pediu a suspensão imediata das atividades musicais do cantor. Ele também destacou que Bruno já havia cometido um crime semelhante no passado e foi considerado reincidente, tendo indenizado a vítima em R$ 10 mil. Carbone ressaltou a importância de uma punição adequada para evitar consequências mais graves, como violência e assassinatos contra a comunidade LGBTQIA+.
Mical Damasceno faz balanço das atividades na Assembleia
A deputada estadual Mical Damasceno (PSD) fez um balanço de suas atividades na Assembleia Legislativa do Maranhão nessa terça (18) e destacou seus projetos de lei em defesa dos interesses da direita conservadora. Em entrevista ao Programa Ponto Continuando, Mical falou sobre a forte presença feminina na ALEMA – ocasião em que enalteceu o trabalho da primeira presidente mulher da história da casa, Iracema Vale -, apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e tratou da aprovação de projetos importantes. “Conseguimos aprovar projetos importantíssimos como o que considera atividade religiosa como essencial, e o que desobriga alunos a partilharem de festas religiosas. Além disso, estamos com dois projetos importantes tramitando na Assembleia Legislativa, que tratam sobre a relação de identidade de genero, orientação sexual e uso de banheiros no estado”, disse a deputada. A parlamentar é autora de um projeto de lei que proíbe a obrigatoriedade da instalação de placas de orientação sexual e identidade de gênero em banheiros no Maranhão. Inclusive, a deputada estadual tem outro projeto que proíbe a instalação de banheiros multigênero no estado. Na oportunidade, Mical disse que tem a maioria dos deputados a favor de seus projetos, crê que ainda nesta semana entrarão em votação no plenário e que tem uma boa relação com o governador Carlos Brandão (PSB), mas só vota em projetos que são benéficos para o povo.
Japão proíbe definitivamente casamento entre pessoas do mesmo sexo
Um tribunal japonês decidiu que a proibição do país ao casamento entre pessoas do mesmo sexo não era inconstitucional, representando um revés para os ativistas de direitos LGBTQ na única nação do G7 que não permite que pessoas do mesmo sexo se casem. Em março de 2021, ativistas tiveram uma pequena vitória depois de uma decisão do tribunal da cidade de Sapporo, favorecendo a alegação de que não permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo era inconstitucional. No entanto, no segundo caso sobre o assunto na história do Japão, três casais do mesmo sexo – dois homens e uma mulher –, a mesma alegação foi rejeitada em tribunal distrital em Osaka. A decisão frustra as esperanças dos ativistas de ampliar a pressão sobre o governo para mudar as leis do país.
Adolescente é estuprada por aluno de saia em banheiro de escola nos EUA
O vídeo de um pai sendo arrastado pela polícia para fora de uma reunião do conselho educacional do condado de Loudoun, na Virgínia, viralizou esta semana nos EUA, embora as imagens tenham sido feitas no dia 22 de junho. Scott Smith, encanador de 48 anos, é o homem que aparece na filmagem. Ele foi ridicularizado nas redes sociais e descrito pela esquerda como um fanático de extrema direita. A história, entretanto, é mais assustadora do que ativistas woke podem sonhar. Em entrevista ao site The Daily Wire, Smith afirma que, durante a fatídica reunião, tentou contar que sua filha havia sido estuprada dentro do banheiro feminino da escola onde estudava, Stone Bridge High School, localizada na cidade de Ashburn, condado de Loudoun, estado da Virgínia. Segundo ele, o criminoso, um adolescente de 14 anos, teria se aproveitado das políticas para transgênero da escola para entrar no banheiro das meninas e estuprar a sua filha. No momento do crime, o rapaz usava uma saia. Era 28 de maio quando o pai da vítima foi chamado à escola pois sua filha havia sofrido uma agressão. Ninguém disse, no entanto, que se tratava de uma agressão sexual. Smith perdeu o controle quando a escola disse que não chamaria a polícia e que eles resolveriam o caso apenas internamente. Com a compreensível reação furiosa de Smith, a escola chamou a polícia – não para perseguir o criminoso, mas sim para denunciar o pai da vítima por “desordem.” Segundo Smith contou ao Daily Wire, ele só não foi preso depois de contar a história aos policiais, que escoltaram-no com a menina para um hospital, onde foi utilizado um “kit estupro” que confirmou as alegações da menina. Só então foi aberta uma investigação. A fúria de Smith na reunião de 22 de junho se deu justamente porque o superintendente do conselho, Scott Ziegler, disse que as reclamações sobre as políticas transgênero das escolas eram infundadas e ainda mentiu ao dizer aos presentes à reunião que, até aquela data, não havia registros de ocorrências nos banheiros das escolas. O adolescente foi preso em julho – após a reunião da qual Smith foi expulso. A família de Smith e seus advogados se preparavam para o julgamento quando foram surpreendidos pela notícia de que o criminoso havia sido preso novamente, no dia 6 de outubro, por crimes similares em outra escola, quatro quilômetros distante da Stone Bridge. Comunicado à imprensa confirma prisão de adolescente, em 06/10, por atacar uma vítima dentro de uma escola Embora, por ser menor de idade, seu nome seja mantido em segredo, o promotor do caso confirmou se tratar do mesmo estuprador. As imagens de Smith sendo preso viralizam dias depois da polêmica carta da Associação dos Conselhos de Educação dos EUA, enviada ao presidente Joe Biden. O texto praticamente pede que pais como Smith sejam investigados por terrorismo doméstico.