Eduardo Braide imita espetáculo grotesco de Flávio Dino

Os sensatos sempre irão esperar um ato de mesquinharia de Flávio Dino. Após seis anos de “libertação gloriosa do Maranhão das garras malignas dos sarneys”, o governador fracassou miseravelmente, não cumpriu nenhuma promessa e piorou o que encontrou. Estes são fatos! Primeiro eleito da nova geração de políticos maranhenses, todos esperam de Eduardo Braide o inverso de Flávio Dino. Ao invés de parasitar a máquina para aliados, espera-se efetividade administrativa. Ao contrário dos constantes espetáculos entorno de realizações miseráveis, o ludovicense aguarda realizações verdadeiras. E a infeliz atuação do governador nas redes sociais… Bem, essa aí não precisa de comentários. Nesta semana o governador Flávio Dino decidiu imitar João Dória e espetacularizar a vacina. Preparou um circo, vestiu um colete, tratou de aglomerar muita gente como manda o protocolo e mandou brasa. Vai ser preciso explicar a baixaria que é transformar uma campanha de vacinação contra uma praga que já matou centenas de milhares de pessoas em ato polítiqueiro? Creio que não… Poucas horas depois do show de Flávio Dino, que se vangloriou de uma situação que foi possibilitada por seus adversários. Sim! Flávio Dino tentou roubar uma realização de adversários. A vacina foi produzida graças a Dória e distribuída graças ao governo Bolsonaro: ambos adversários de Flávio Dino. Mas, isso é assunto para um áudio vindouro. Voltando ao assunto. Poucas horas após o espetáculo de Flávio Dino, Eduardo Braide apareceu em situação muito parecida realizando o mesmo ritual bisonho. Coletinho, passinho para o lado para ficar bem na foto e pose de quem é responsável por aquilo. Braide errou ao imitar o governador. Queria fazer marketing? Pelo menos que fizesse de forma autêntica. Que colocasse o primeiro curado para vacinar a primeira pessoa. Que colocasse o médico mais antigo da rede municipal para fazer a tarefa. Não que imitasse de forma mentecapta um governador mentecapto. Graças ao Bom Deus Flávio Dino não ficou sabendo dos planos de Eduardo Paz no Rio de Janeiro (que montou um posto de vacina no Cristo Redentor). Se soubesse, muito provavelmente iria armar uma barraca no meio da ponte do São Francisco com queima de fogos (superfaturada, é claro) e baile funk. Será que ao lado, na Bandeira Tribuzzi, teríamos Braide com show sertanejo? Pois é… Abra o olho, prefeito. Você não foi eleito para ser a cópia de uma imitação.
Dória obrigou Instituto Butantan a divulgar números confusos da CoronaVac

O governador de São Paulo, João Dória (PSDB), interviu no Instituto Butantan para a divulgação dos números da eficácia da CoronaVac semanas atrás. A informação foi dada pelo jornalista Lauro Jardim, de o Globo. “De acordo com interlocutores que participaram tanto do anúncio de ontem como o da semana passada, quem pressionou para que os dados de 78% e 100% fossem liberados foi João Doria”, disse Jardim. Com uma eficácia testada em algumas milhares de pessoas que agora sabe-se ser 50,38% (0,5% acima do requerido pela OMS para uso emergencial), a vacina teve eficácia anunciada pelo Instituto Butantan dias atrás de 78%, para casos moderados da doença, a 100% para casos graves. O colunista ainda afirmou que a divulgação dos dados reais serviu como uma espécie de “anticlímax” no plano de Dória para politizar a vacina. Ainda segundo o colunista, Dória “estava incomodado com as críticas relativas aos vários adiamentos na divulgação desses dados, prometidos pelo governo paulista inicialmente para dezembro. E determinou que se divulgassem os dados que estavam consolidados até aquele momento”. COMENTÁRIO DO LINHARES: Jair Bolsonaro é constantemente acusado de interferir em insituições como Anvisa e Polícia Federal sem que nenhum fato seja mostrado. Inclusive é vítima de inquérito sobre isso. Resta saber se essa história de João Dória usando o Insituto Butantan para fazer política irá passar batida.
Flávio Dino foi 4º político mais popular do Brasil na internet em 2020

O governador maranhense Flávio Dino (PCdoB) é o quarto político mais popular do Brasil na nas plataformas Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Wikipedia e Google. Elaborado pela consultoria Quaest, o ranking avalia o desempenho de 13 personalidades da política nacional e é liderado com folga pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Dino só é superado, além de Bolsonaro, pelo apresentador Luciano Huck e pelo ex-presidente Lula. Foram superados pelo comunista o ex-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL), os ex-presidenciáveis Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT), João Amoêdo (Novo), Alvaro Dias (Pode) e Marina Silva (Rede), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ). Bolsonaro lidera com folga o posto de político mais popular na internet há anos seguido de longe por Huck. Apesar de colocado atrás de Lula, Flávio Dino ficou muito próximo do ex-presidente. Outro nome de peso da política nacional que deve protagonizar as eleições de 2022, o governador João Doria também foi superado por Flávio Dino. Para a elaboração do IPD (Índice de Popularidade Digital) foram monitoradas: fama (número de seguidores), engajamento (comentários e curtidas por postagem), mobilização (compartilhamento das postagens), valência (reações positivas e negativas às postagens), presença (número de redes sociais em que a pessoa está ativa) e interesse (volume de buscas no Google, Youtube e Wikipedia). A notícia que originou este texto foi publicada originalmente no jornal Folha de São Paulo
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