Mais agentes de segurança estão envolvidos em jogos de azar

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O secretário de Segurança Pública do Maranhão (SSP/MA), Jefferson Portela, afirmou, nesta quarta (19), que há outros agentes área da segurança suspeitos de envolvimento em um esquema criminoso de jogos de azar em São Luís. O titular da SSP afirmou que os servidores investigados devem ser presos neste mês. Nesta semana, a delegada Sara Bomfim e um investigador da Polícia Civil foram capturados por envolvimento no esquema. “Infelizmente tem gente que quer ser policial e quer estar envolvido em proteção aos jogos de azar. O trabalho do policial é combater o crime. São investigações fortes, mas tecnicamente há um conteúdo de sigilo para não prejudicar o alcance das investigações”, declarou o secretário. Conforme Jefferson Portela, a Polícia Civil segue apurando o esquema para tentar identificar mais suspeitos de envolvimento com o crime, cujas investigações estão sendo realizadas sob sigilo.

Domínio de facções impõe onda de chacinas no interior do Maranhão

chacina maranhao

Entre 3 e 9 de dezembro foram registradas duas chacinas no interior do Maranhão. As tragédias reforçam a falência do sistema de segurança pública do estado após sete anos de governo comunista. A polícia suspeita que os dois crimes tenham relações com o tráfico de drogas, que avançou no interior assustadoramente nos últimos anos. No dia 3 quatro homens foram mortos na primeira chacina em uma casa no município de Lago da Pedra. Um grupo formado por cinco assassinos não identificados invadiram a casa em que estavam as vítimas e atiraram várias vezes contra os quatro homens. Na casa em que os quatro homens foram assassinados, os policiais encontraram papelotes com drogas, cadernos com anotações de lucros e materiais utilizados na venda de entorpecentes. Ontem (08) três homens foram metralhados no trecho da BR-222 que liga as cidades de Vargem Grande e Itapecuru-Mirim. O veículo foi trancado e dezenas de disparos foram realizados contra os ocupantes. Entre as vítimas estava um professor da Universidade Federal do Maranhão. Um dos passageiros chegou a abandonar do veículo e fugir, mas foi alvejado com diversos tiros durante a fuga e morrer. Moradores do entorno acreditam que os três foram confundidos por uma facção criminosa e acabaram sendo mortos por engano.

Polícia Civil do Maranhão organiza manifestação contra o Governo Flávio Dino

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A diretoria da Polícia Civil do Maranhão irá realizar nesta sexta (17), uma manifestação contra o Governo Flávio Dino. A razão do protesto é o reajuste concedido pelo governador após sete anos, considerado insuficiente pela categoria. Segundo informações, o diretor da instituição disse que foi traído pelo Secretário de Segurança, Jefferson Portela, e afirmou que haverá convocação de uma Assembleia Geral para discutir a situação. Para os policiais civis, o governo está se utilizando de propaganda enganosa para afirmar que teve o maior aumento do profissionalismo público do Brasil. Por essa razão, o Sindicato dos Policiais civis do Maranhão publicou uma nota, que repudia o governo do Maranhão, com a desvalorização da categoria e a destinação de apenas 8% para os profissionais, levando em consideração aos 7 anos sem qualquer aumento. Os policiais divulgaram uma nota de repúdio contra o governador. NOTA DE REPÚDIO O Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão vêm a público repudiar a destinação, perpetrada pelo Governador do Maranhão Flávio Dino, de incompreensíveis 8% aos vencimentos dos policiais civis. Acrescenta-se que o Governador, de forma humilhante e degradante, parcelou referido percentual em duas vezes, fevereiro e Março. A destinação desse percentual é desrespeitoso e revoltante, levando-se em consideração o longo período, mais de 07 anos sem qualquer tipo de aumento, somada a arrecadação da Polícia Civil de mais de R$ 350.000.000,00 (trezentos e cinquenta milhões de reais) aos cofres públicos. Vale frisar, o desrespeito as viúvas e órfãos de policiais civis que perderam suas vidas durante o enfrentamento da pandemia do COVID e que tiveram que amargar em suas pensões o humilhante percentual de 8%. O discurso de democracia do Governador não prevaleceu na destinação do percentual de 8%, principalmente porque este Sindicato esgotou todas as vias diplomáticas de negociação, de forma ordeira e honesta, sem que tivesse ouvido do Governador qualquer manifestação, em claro tom totalitário. Esperava-se que o Governador, que entoa o discurso de justiça e igualdade, tivesse a dignidade e bom senso de reconhecer a importância da polícia civil, concedendo à classe um aumento justo, que ao menos contemplasse a perda inflacionária desse longo período. Por fim, em nenhuma outra profissão, os profissionais expõem de suas vidas e de suas famílias, em prol da defesa e proteção das demais, isso não nos faz mais importantes, porém, ressalta o sacerdócio de nossas atividades. Klinger Lima de Moura FilhoPresidente do Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão

Segurança Pública entra em colapso total em São Luís

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O segundo semestre de 2021 deve entrar para a história como um dos períodos mais violentos e inseguros da história do Maranhão. Assassinatos em massa de policiais, arrastões em praias, assaltos, assassinatos, guerras de facções e mortes de inocentes. Poucas vezes na história da segurança pública da cidade se viu a criminalidade subjugando a sociedade de forma tão abrupta. Na noite da quinta (21) foram registrados diversos tiroteios em bairros da capital. O pânico na cidade foi acirrado pela divulgação em massa de vídeos por aplicativos de troca de mensagens que mostravam a ação dos criminosos. Apenas na noite de ontem foram registradas cinco mortes e dezenas de feridos, marcando o ponto alto de uma onda de violência que implodiu o sistema de segurança pública na capital. A onda de violência pode ser caracterizada pelo ajuntamento de uma série de situações que deixam evidente a crise de segurança. Uma semana antes dos tiroteios de quinta, dois policiais militares foram executados em bairros da Grande São Luís. A onda de assaltos a estabelecimentos comerciais também voltou com força total. Na terça (19), um grupo de homens invadiu um estabelecimento na Lagoa da Jansen e assaltou todos que estavam no lugar. Em agosto foi registrado o primeiro arrastão da história da orla de São Luís. Além disso, a guerra de facções na periferia continua sem que aja a preocupação da Secretaria de Segurança Pública. Por ironia, enquanto a população de São Luís sofre com a insegurança, o governador Flávio Dino recebeu recentemente o título de governador que melhor cuida de presidiários.

Flávio Dino esconde dados sobre fracasso da Segurança Pública no interior

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Dado o fracasso da Segurança Pública no Maranhão, o Governo do Estado não está divulgando informações sobre homicídios e crimes violentos ocorridos no interior do estado. Há no Maranhão uma onda de chacinas no interior após a tomada de quase todas as cidades pelo tráfico de drogas. A sonegação das informações foi constatada em 1ª mão pelo blog Atual 7. Segundo o site, quem acessa a página onde deveriam estar os dados encontra apenas um alerta de que está “em manutenção”. A informação foi confirmada pelo Blog do Linhares. Os únicos dados disponíveis são referentes à Grande São Luís. No entanto, até mesmo os dados púbicos ocultam estatísticas importantes, como o feminicídio. A metodologia para aferição dos crimes também está fora do ar. “O cenário de apagão estatístico perdura há pelo menos seis meses, período em que o ATUAL7 passou a tentar acesso aos dados. Em setembro, a reportagem solicitou posicionamento da pasta sobre a falta de transparência, mas até hoje não houve qualquer resposta”, diz a notícia do Atual 7. Desde o início do primeiro governo de Flávio Dino, em 2015, a Segurança Pública do Maranhão é comandada pelo delegado de Polícia Civil Jefferson Portela.

Bandidagem não tem mais medo de assassinar policiais no MA

Israel Silva Nonato Filho

Após sete anos de Flávio Dino, situações que pareciam impossíveis poucos anos atrás começam a tornar-se frequentes. Além da polícia ser proibida de entrar em alguns locais do estado, agora bandidos matam policiais em via pública sem nenhum tipo de cerimônia. Neste sábado (16) o subtenente Israel Silva Nonato Filho, da Polícia Militar, foi morto com um tiro na cabeça em um lava-jato no Coroado, em São Luís. O policial executado por dois homens em uma moto enquanto conversava. Não houve chance de reação. Após matarem Israel, os bandidos levaram pertences da vítima e fugiram. A Assembleia emitiu uma nota lamentando o ocorrido. Esse é o legado de Flávio Dino e Jefferson Portela na segurança pública: enquanto cidadãos de bem são obrigados a morar em bairros sequestrados pelo tráfico e policiais são executados em via pública, o governador ganha prêmios por tratar bem os presidiários no estado.

Enquanto Flávio Dino faz politicagem, bandidagem faz a festa no MA

CAPADEFINITIVA

Poucas semanas após o primeiro arrastão em uma praia da orla de São Luís na história, bandidos assassinaram três pessoas durante uma tentativa de assalto em Vitória do Mearim. A ação resultou na morte dos dois seguranças de uma agência bancária e em ferimentos graves de uma garota que passava no local. No último domingo (15) a praia do Calhau registrou o primeiro arrastão na orla marítima da cidade. A avenida Litorânea, que já foi considerado um dos lugares mais pacíficos da cidade, a cada dia que passa mergulha mais na insegurança. Menos de 15 dias após o incidente na Litorânea, uma tentativa de assalto de proporções trágicas atingiu a população de Vitória do Mearim. Dois seguranças foram baleados e mortos durante a ação de criminosos. Uma jovem que passava no local recebeu um tiro na cabeça e segue lutando pela vida em um hospital da capital. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por FORÇA E HONRA (@comando_97) Os fatos revelam que, enquanto o governador faz oposição irresponsável ao presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais, a criminalidade toma conta do estado e a população sofre com o clima de insegurança crescente no estado. O desastre na política de segurança pública no estado pode ser evidenciado pelos números. No ano passado Maranhão tem aumento de 30,9% no número de mortes violentas em 2020. Ao longo dos anos uma série de outras ações também demonstram que Flávio Dino fracassou em promover a segurança pública no estado. Logo no primeiro ano de governo (2015), a Secretaria de Segurança foi humilhada por um comboio de bandidos que saiu do interior do Maranhão, invadiu Pedrinhas e libertou vários líderes de facções. Em 2017 a estudante Karina Brito Ferreira assassinada “por engano” em Balsas durante uma operação policial. Karina e a irmã, Kamila Brito Ferreira, foram confundidas com assaltantes. Em 2018 a politização da polícia atingiu seu auge. Um ofício exigindo que adversários políticos do governo fossem espionados pela Polícia Militar vazou. Apesar das provas matérias do caso, ninguém foi responsabilizado ou penalizado pela situação. Em 2019 bandidos chegaram ao cúmulo de explodir um caixa eletrônico localizado a poucos metros do Comando Geral da Polícia Militar em São Luís. O avanço da criminalidade tomou conta do interior do estado. Hoje são poucas as cidades do interior do estado que não vivem sob o comando de facções criminosas. Com Flávio Dino o Maranhão viu surgir um fenômeno que antes chegava ao conhecimento dos maranhenses apenas pela televisão: áreas em que a polícia não entra. APOIO E INGRATIDÃO Apesar das críticas em relação ao governo federal e ao presidente Jair Bolsonaro, a gestão de Flávio Dino recebeu pesados investimentos na área de segurança pública. Em 2019, primeiro ano de Bolsonaro, foram destinados R$ 22.045.217 (vinte e dois milhões, quarenta e cinco mil e duzentos e dezessete reais). Em 2020 o governo Flávio Dino recebeu R$ 19.210.044 (dezenove milhões, duzentos e dez mil e quarenta e quatro reais). Em 2021, ano em que a pandemia mais massacrou os cofres públicos, os recursos aumentaram mais de 25% e subiram para R$ 27.873.262 (vinte e sete milhões, oitocentos e setenta e três reais e duzentos e sessenta e dois reais). No total, Flávio Dino recebeu, apenas em três anos, R$ 69.128.523 (sessenta e nove milhões, cento e vinte e oito mil e quinhentos e vinte e três reais) para a segurança pública. Recursos que poderiam muito bem ser investidos na diminuição da violência e combate da criminalidade. mas, que se perdem em meio a um governo corrupto e incompetente.

Manutenção de policiais causa revolta à população no interior

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Nesta quarta-feira (23), a população de Presidente Dutra protestou pela morte do jovem Hamilton Cesar Lima Bandeira, de 23 anos, que foi morto em sua casa no último dia 18 de junho. Após decisão do secretário Jefferson Portela em manter os agentes da polícia até o término das investigações, tendo em vista que a Polícia Civil havia informado o afastamento dos envolvidos na última segunda (21), a população realizou protesto pedindo justiça pelo jovem. Hamilton foi morto após denúncias de uma postagem em suas redes sociais ao desejar sorte à Lázaro Barbosa. Os agentes da Polícia Civil teriam ido à casa do jovem para investigar prováel “apologia ao crime”, quando o jovem morreu na frente do avô da vítima. Segundo os agentes, o jovem havia atacado os policiais com uma faca, mas a família contesta a versão e afirma que o jovem não era um perigo à sociedade. “Eles foram entrando aqui e eu vim de lá para cá e quando cheguei… [perguntou] ‘O que é?’ Ai eles disseram: tem alguém aqui? E eu disse ‘tem, eu e meu filho’. E quando eu disse assim, o menino [Hamilton] pulou da cama e puxou essa cortina aqui. Apontou só o peito dele com a cabeça. Ai ele [policial civil] foi dizendo assim: ‘é esse aqui mesmo’ e atirou nele. E ele caiu bem aqui nos meus pés. Ele só fez dizer ‘Oh, papai’”, afirmou o avô de Hamilton Cesar. O Ministério Público vai solicitar a exumação do corpo do jovem. Hamilton foi enterrado sem passar por necropsia e, por isso, não há laudos sobre os tiros que o atingiram.

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