Luiz Carlos Cantanhede é agraciado com maior honraria da indústria brasileira
O empresário, fundador do Grupo Atlântica e ex-presidente da Associação Comercial do Maranhão, Luiz Carlos Cantanhede Fernandes, foi agraciado com a entrega da medalha da Ordem do Mérito Industrial, concedida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A informação foi fornecida pelo vice-presidente da CNI e presidente da FIEMA, Edilson Baldez das Neves, na última terça (2). Ainda não há data definida de quando será realizada a condecoração, cuja comenda é a mais importante da indústria brasileira. “Ficamos felizes em indicar o nome do empresário Luiz Carlos Cantanhede pela sua história e posição como líder empresarial e que gera milhares de emprego em todo o país. A FIEMA se sente lisonjeada em ter indicado o empresário e em poder incluir o empresário maranhense nessa concessão de tão distinta honraria”, enfatizou o presidente da FIEMA, Edilson Baldez das Neves. Criada em 1958, a honraria é voltada a personalidades e instituições que contribuem significativamente para o desenvolvimento da indústria brasileira e do Brasil. O nome de Luiz Carlos Cantanhede foi indicado pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA). Em mais de 60 anos, inclusive, apenas um seleto grupo de personalidades e empresários recebeu a comenda, dentre eles os ex-presidentes Juscelino Kubitschek e Fernando Henrique Cardoso, por exemplo; além do ex-vice-presidente José de Alencar e dos industriais Jorge Gerdau, Antônio Ermírio de Moraes e Ivo Hering. Luiz Carlos Cantanhede Fernandes, industrial do setor de construção naval e empresário dinâmico que atua no segmento de serviços e de transporte marítimo, no Porto do Itaqui e operação de ferryboats em vários estados da federação, interligando negócios e transportando passageiros em várias cidades do país, tendo consolidado o Grupo Atlântica, uma empresa sólida, que possui mais de 40 anos de atividade no mercado. Industrial graduado em administração de empresas, nasceu em Rosário, Maranhão. Sua organização possui mais de 10 mil colaboradores e pratica a boa governança sustentável e as boas práticas de responsabilidade empresarial. Além do Grupo Atlântica, formou a Internacional Marítima, cujas organizações que exercem atividades nas áreas de fornecimento de mão de obra para o mercado nacional, principalmente no Maranhão, Pará, Roraima, Rio de Janeiro e São Paulo e, no segmento industrial possuem estaleiros no Maranhão e Santa Catarina, construindo embarcações de pequeno e médio portes. Ainda na área marítima e de serviços, a Internacional Marítima atende a Vale e demais corporações. A empresa também opera ferryboats no Maranhão e Bahia, transportando passageiros, veículos e cargas em geral, destinadas aos vários municípios desses estados. Luiz Carlos Cantanhede Fernandes foi presidente da Associação Comercial do Maranhão, entidade secular representativa do comércio, turismo e serviços do Maranhão. Em sua trajetória empresarial implementou negócios que proporcionaram diversos postos de trabalho, tanto empregos diretos, quanto indiretos, à população.
Governo diz serviço de ferryboats será normalizado nessa semana
O secretário da Casa Civil do governo do Maranhão, Carlos Madeira, informou que medidas para regularizar o serviço de ferryboat por meio MOB e das empresas Serviporto e Internacional Marítima já estão sendo adotadas. Entenda o caso: Ferryboat entra em colapso após intervenção de Flávio Dino De acordo com Madeira, este é um cenário com prazo curto para acabar e amanhã (19) a embarcação Araioses retorna da manutenção. També foi anunciado contrato com uma empresa de Belém, e também o aluguel de uma outra embarcação, ampliando os horários de translado. Veja mais: Parlamentares se manifestam sobre caos no serviço de ferryboats “O Governo Brandão está ciente de todas as questões que envolvem o transporte de ferryboat e não mede esforços para retomar plenamente esta atividade. A curto prazo, estamos viabilizando contrato com uma empresa de Belém, vamos alugar uma embarcação. A médio prazo, o Estaleiro Escola vai recuperar o segundo barco da Serviporto. E a longo prazo, o terceiro barco, também da Serviporto, será recuperado”, afirmou o chefe da Casa Civil.