Governo Lula autoriza gastos para o Carnaval de 2026
BRASÍLIA, 10 de dezembro de 2024 – Destinado à produção de fantasias e alegorias para o Carnaval de 2026, a tradicional escola de samba Beija-Flor de Nilópolis recebeu autorização do governo federal para captar R$ 5,9 milhões por meio da Lei Rouanet. O projeto, apresentado pela escola, destaca que os recursos permitirão a confecção de fantasias e adereços, com distribuição gratuita de parte delas à comunidade local. A medida é justificada como uma forma de incentivar a cultura do carnaval e promover inclusão social. De acordo com a Veja, os projetos aprovados pela Lei Rouanet arrecadaram R$ 1,26 bilhão entre janeiro e outubro de 2024. O montante é 55% maior que o recorde anterior, de R$ 813 milhões no mesmo período de 2023. A alta nos valores captados reacende o debate sobre prioridades fiscais e uso de recursos públicos em meio a desafios econômicos enfrentados pelo governo Lula.
Edivaldo Júnior planeja disputar vaga na Alema em 2026
SÃO LUÍS, 09 de dezembro de 2024 – O ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, afirmou neste fim de semana que pretende voltar à política nas eleições de 2026. A declaração ocorreu durante uma confraternização com amigos e correligionários políticos na capital maranhense. Em sua fala, Edivaldo indicou que seu foco está em disputar uma vaga na Assembleia Legislativa do Maranhão. Ele agradeceu o apoio recebido e mencionou sua disposição em contribuir novamente com o cenário político do estado.
Guilherme Boulos teme derrota histórica em 2026
BRASIL, 05 de novembro de 2024 – O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), segundo colocado na disputa pela prefeitura de São Paulo (SP) nas eleições municipais deste ano, com pouco mais de 40% dos votos válidos no segundo turno contra Ricardo Nunes (MDB), afirma que a esquerda precisa fazer uma avaliação sobre o resultado das urnas e alerta para o risco de uma “derrota histórica” para a extrema direita no pleito de 2026. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, publicada nesta terça-feira (5), Boulos admite a frustração pelo resultado eleitoral – praticamente repetiu o desempenho de 4 anos atrás, quando foi derrotado por Bruno Covas (PSDB) –, mas rechaça a tese de que as forças progressistas devem, necessariamente, caminhar em direção ao centro e abrir mão de algumas de suas convicções. “A esquerda foi derrotada no país todo em 2024. E precisamos aprender com as lições dessa derrota. Quem ganhou? Em primeiro lugar, o sequestro do orçamento pelo Centrão. Os deputados mandam [recursos previstos nas] emendas para os prefeitos. O índice de reeleição foi de 82%, o maior desde a redemocratização. Os prefeitos, fortalecidos com grana, vão agora apoiar a reeleição desses parlamentares [em 2026]. Se não houver uma barreira, daqui a dois anos veremos a maior taxa de reeleição do Congresso Nacional. O outro lado vitorioso foi o da extrema direita”, avalia Boulos. “A extrema direita brasileira fez uma disputa cultural e ideológica de valores na base da sociedade e deixou a esquerda na defensiva”, prossegue o candidato derrotado do PSOL. “O que está em jogo, a partir de agora, é o que nós, da esquerda, vamos fazer para que a gente não sofra uma derrota histórica [na disputa pela Presidência em 2026] que inauguraria um longo ciclo da extrema direita no poder no Brasil.” Para Boulos, a esquerda só conseguiu voltar ao poder em 2022, derrotando o então presidente Jair Bolsonaro (PL), porque o candidato era Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Quem salvou o país da extrema direita em 2022, no fio da navalha, foi o Lula, porque ele é a maior liderança popular da história do Brasil. E só quem pode fazer isso novamente em 2026 é ele. Lula é o fator que separa o Brasil do abismo da extrema direita e do fundamentalismo. Quem achou que o bolsonarismo estava no fim porque perdeu a Presidência fez uma leitura apressada”, afirma. “Esse fenômeno político com viés fascista, autoritário, fundamentalista, ganhou uma parte expressiva da sociedade. Se agora fizermos a leitura errada da derrota [de 2024], vamos produzir outras derrotas”, completa o deputado. Continue lendo…
Desempenho do PP fortalece Fufuca para o Senado em 2026
SÃO LUÍS, 29 de outubro de 2024 – O resultado das eleições municipais de 2024 colocaram o o ministro dos Esportes, André Fufuca, em posição muito confortável em relação às eleições para o0 Senado em 2026. O partido comandado pelo ministro no Maranhão elegeu 9 prefeitos das 50 maiores cidades do estado nas eleições. Com o resultado, o partido iguala o MDB na contagem geral de cidades entre as 50 maiores. Fufuca conseguiu eleger os prefeitos de Imperatriz, Caxias, Santa Inês, Buriticupu, Lago da Pedra, Vargem Grande, Coelho Neto, São Domingos do Maranhão, Penalva. O PP foi o único partido que conseguiu emplacar dois prefeitos entre as cinco maiores cidades do Maranhão. Elegendo Rildo Amaral em Imperatriz e Gentil Neto em Caxias. Segunda e quinta maiores cidades do Maranhão respectivamente.
Mariana Carvalho reúne três pré-candidatos ao governo em ITZ
IMPERATRIZ, 23 de outubro de 2024 – Nesta quarta (23), a candidata à Prefeitura de Imperatriz pelo Republicanos, Mariana Carvalho, organizou um evento que reuniu três pré-candidatos ao Governo do Maranhão. Entre os presentes estavam o ex-senador Roberto Rocha, que já havia se colocado como postulante desde o primeiro turno das eleições municipais, e Lahesio Bonfim, segundo colocado nas eleições estaduais de 2022.
Avanço de Eduardo Braide deveria preocupar Brandão?
Uma das leis mais indiscutíveis da política versa a respeito da ausência de espaço vazio. Não existe lacuna na política. Sempre será ocupado por alguém. Seja por méritos próprios, falta de concorrência ou simplesmente por desleixo de adversários. Desde 2020, Eduardo Braide cresce no espaço vazio que as circunstâncias lhe proporcionaram. Se continuar assim, chegará a 2026 com musculatura política que deveria preocupar o Palácio dos Leões. Por que Eduardo Braide deveria ser uma preocupação para o grupo capitaneado por Carlos Brandão? Primeiro, partimos do pressuposto de que ele demonstra diuturnamente certa predisposição para disputar as eleições de 2026. Por quê? Por que saiu vitorioso das eleições de 2024? E, mesmo assim, dá a entender que vai manter a ofensiva publicitária e política sobre o eleitor da capital. Braide está reeleito. A manutenção das táticas que o fizeram um dos prefeitos mais populares de São Luís evidencia seu desejo de consolidar-se ainda mais na capital. E essa consolidação, invariavelmente irá ecoar pelo resto do estado. Pode ser que não aconteça, mas Braide sugere que planeja se candidatar em 2026. GOVERNO LENIENTE Quando Braide assumiu a Prefeitura em 2020, esperava-se que coubesse ao ex-governador Flávio Dino o confronto político com o prefeito oposicionista. Contudo, Flávio transformou-se em um político de abrangência nacional e seu embate com o prefeito perdeu importância. Sem adversários, Braide ainda contou com a sorte de assumir São Luís em seu melhor momento orçamentário em todos os tempos. Para completar o cenário, o prefeito ainda contou com a oposição quebradiça de uma câmara de vereadores. Uma mistura de trampolim e saco de pancada que, a cada movimento contra Braide, deixava o prefeito mais e mais fortalecido. As disputas internas no grupo após a saída de Flávio Dino deixaram Braide ainda mais confortável. Além disso, a falta de convicção sobre a candidatura do deputado federal Duarte Jr, deixou o prefeito mais livre no período que antecedeu a eleição. Mesmo assim, a ausência de oposição e estratégias definidas (que deveria passar pelo fortalecimento de Duarte Jr no período anterior à eleição) pode ser justificada. O governo foi leniente politicamente em relação à São Luís. FUTURO Faltam dois anos para a eleição de 2026. Pleito que irá definir a consolidação do gripo comandado por Brandão, ou deixar a política em aberto. Caso Braide mantenha seu viés de crescimento sem ser incomodado, chegará muito mais forte do que já é hoje. EstEstará em condições de ser um candidato competitivo. Neste aspecto, só restaria ao governo dar ao deputado federal Duarte Jr o apoio total que só lhe é dado de forma parcial em época de campanha desde já. A única tática no horizonte, como já mostrou o passado, seria a revalidação da Gerência Metropolitana. Ter Duarte Jr como ocupante do cargo, com influência transversal em todos os erviços, seria um grande problema para Braide. Mas, ainda resta o mais radical dos futuros na linha do horizonte. Braide também pode chegar a 2026 não como adversário, mas como aliado. Serão duas vagas para o Senado. Caso Braide se predisponha a apoiar o governo, será dificilmente negada uma destas duas vagas a ele. Possibilidade impossível? Nunca! Braide e Brandão são frutos da mesma árvore chamada Zé Reinaldo Tavares. Uma composição entre os dois tornaria a eleição fácil.
Orleans Brandão visa candidatura a deputado federal em 2026
BRASÍLIA, 15 de outubro de 2024 – Orleans Brandão, secretário de Estado de Assuntos Municipalistas, afirmou que sua intenção é disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados nas eleições de 2026. A declaração foi feita durante entrevista à Mirante News, onde Brandão esclareceu que, apesar de ser cotado para o governo do Maranhão, sua prioridade é o Legislativo federal. “A minha pretensão é disputar uma cadeira na Câmara Federal. É isso que eu venho trabalhando, paralelo às atividades na secretaria”, explicou Orleans, sobrinho do governador Carlos Brandão. PROCESSO ELEITORAL LIDERADO PELO GOVERNADOR Durante a entrevista concedida nesta terça (15), Orleans ressaltou que, embora tenha seu objetivo eleitoral claro, a condução das decisões para 2026 será liderada por seu tio, o governador Carlos Brandão. O secretário destacou a importância do diálogo constante com as lideranças políticas municipais e estaduais. Ao comentar sobre as eleições de 2024, Orleans Brandão avaliou o processo como positivo para o governo estadual. Ele mencionou a base ampla de apoio construída por Carlos Brandão, que conta com 14 partidos. Além disso, ressaltou a importância das alianças formadas com prefeitos municipais e até com membros da oposição.
Maioria dos eleitores rejeita candidatura de Lula em 2026
BRASIL, 14 de outubro de 2024 – Levantamento da Genial/Quaest mostra que 58% dos entrevistados se opõem à reeleição de Lula em 2026, um aumento de 5 pontos em relação a julho. A pesquisa, divulgada no domingo (13), revela que o influenciador Pablo Marçal (PRTB) aparece como principal nome para enfrentar Lula, caso Jair Bolsonaro não concorra. Com 15% das intenções de voto, Marçal supera o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que tem 13%, e Michelle Bolsonaro, que caiu de 24% para 12% desde maio. Entre os eleitores de Bolsonaro em 2022, Marçal e Tarcísio estão empatados, com 22% e 23% das intenções, respectivamente. Michelle lidera com 24% entre esse grupo. Se a eleição fosse hoje, Lula venceria com 32% dos votos, seguido por Marçal com 18% e Tarcísio com 15%. O presidente lidera nas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste, e empata com Marçal no Sul. Indecisos somam 18%, enquanto brancos, nulos e os que afirmam não votar também chegam a 18%. Em um segundo turno, Lula venceria Bolsonaro por 36% a 30%, Michelle Bolsonaro por 37% a 27%, Marçal por 36% a 27%, e Tarcísio por 35% a 22%. Contra o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, Lula ganharia com 36% contra 18%, e contra o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, por 37% a 15%. Indecisos variam entre 14% e 19%, enquanto brancos e nulos chegam a 30% no cenário Lula versus Caiado.