MELHOROU: Brasil tem o maior número de pessoas trabalhando dos últimos 10 anos

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Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o número brasileiros ocupados é de 98,7 milhões. Este foi um recorde da série histórica do IBGE, iniciada em 2012. Já a taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho é a menor dos últimos sete anos no Brasil. O número de desempregados caiu para 9,1%. Com isso, o indicador chegou ao menor nível desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015. O ministro da Economia, Paulo Guedes, antecipou que o Brasil deve fechar 2022 com a taxa de desocupação mais baixa dos últimos 15 anos, por volta de 8%. Guedes ainda afirmou que  que outra marca histórica deve ser atingida em 2022: pela primeira vez, o Brasil deve atingir 100 milhões de pessoas empregadas. “Todos os setores, em todas as regiões, criaram empregos”, disse. O ministro da Economia afirmou o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país deve chegar a 3%, bem acima das expectativas do primeiro semestre. “Voltamos em ‘V’. O Brasil bateu no fundo e voltou rápido. Esse ano, que diziam que seria de recessão, já estão revendo para cima o tempo inteiro. Diziam que o Brasil iria crescer 1%, agora já está em 2,7%. Eu acho que vamos chegar a 3%”, afirmou. Ainda de acordo com o ministro, o Programa Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Pronampe), criado em 2020 para ajudar micro, pequenos e médios empresários e empreendedores brasileiros a manterem e investirem em suas empresas, deve se tornar uma política permanente.

Flávio Dino comemora operação contra empresário Luciano Hang

Flavio Dino

O ex-governador Flávio Dino (PSB) comemorou em suas redes sociais a operação orquestrada pelo Supremo Tribunal Federal contra Luciano Hang, proprietário da Havan. O empresário teve suas contas bloqueadas, telefone apreendido e algumas de suas redes sociais suspensas após conversas em um grupo de whatsapp serem vazadas. O ministro Alexandre de Moraes considerou as mensagens uma ameaça e ordenou a operação. Em 2021 a Havan foi oficialmente instalada em São Luís. O número de empregos gerados, direta e indiretamente no estado mais pobre da federação, superou as mil vagas. Ocorre que no ano passado o Maranhão bateu o recorde máximo de desemprego em toda a sua história. Se não fosse pelo investimento milionário do empresário, a situação seria ainda mais catastrófica. Ao comemorar a perseguição de um empresário, Flávio Dino escancara sua preferência pela política e perseguição ao invés do bem-estar do povo de seu estado. Se pudesse fechar a Havan pela opinião do seu dono e colocar centenas de maranhenses na fila do desemprego, ele assim o faria sem pestanejar. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Flávio Dino (@flaviodino)

A economia desmente os pessimistas – Revista Oeste

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“Aeconomia brasileira vai na contramão do mundo.”“Inflação surpreende e mercado cogita Selic ainda mais alta.”“Taxa de investimento do Brasil deve ser menor que a de 82% dos países em 2022.”   Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou uma realidade diferente da veiculada pela velha mídia. A economia do Brasil cresceu 1% no primeiro trimestre, na comparação com os três meses anteriores. Diante do mesmo trimestre de 2021, o avanço foi de aproximadamente 2%. Em valores correntes, o PIB chegou a quase US$ 1,8 trilhão (cerca de R$ 9 trilhões, na cotação atual). O crescimento do PIB foi puxado pelo setor de serviços, que voltou a se aquecer com o fim do isolamento social. Os desempenhos relativamente negativos vieram da agropecuária, que recuou quase 1%, em virtude da estiagem em várias regiões do país nos últimos meses, da queda em investimentos e importações. André Perfeito, economista-chefe da corretora Necton, explica que a queda nos investimentos se deu em virtude do aumento da inflação. “Ela está muito alta para os produtores”, disse. “O empresário não consegue repassar custos. Dessa forma, vê o próprio lucro cair e não tem por que investir.” Segundo Perfeito, à medida que a inflação for caindo, os investimentos sobem. O resultado alvissareiro do PIB levou o Brasil de volta ao top 10 das maiores economias do mundo da agência classificadora Austin Rating. O crescimento do PIB ficou acima da média de países como Estados Unidos, França e Japão, que tiveram retração.  “O resultado no primeiro trimestre descarta qualquer possibilidade de o PIB ter uma retração neste ano”, constatou o economista Luís Artur Nogueira. Segundo Nogueira, os dados obrigaram muitos analistas a reverem para cima suas estimativas. “Neste ano, teremos um crescimento um pouco baixo da economia, mas muito melhor do que alguns previam”, observou. “Teve até banco falando em uma recessão econômica.” Nogueira disse que o governo federal tem de continuar no combate da inflação, “que corrói o poder de compra das pessoas”, para o país crescer mais rápido. A alta da inflação não é uma jabuticaba brasileira. Outros países estão sofrendo com a alta dos preços O Ministério da Economia e o Banco Central já haviam dado sinais de que o PIB do Brasil cresceria no período. O governo estima ainda que a economia vai aumentar pouco mais de 1,5% neste ano. O Executivo ressalva que o crescimento deve ocorrer em ritmo mais lento, em virtude da invasão russa à Ucrânia e da volta dos lockdowns na China, o principal parceiro comercial do Brasil. Apesar das notícias reconfortantes, os analistas do “consórcio de imprensa” garantem que as coisas “vão piorar”. A seguir, os números da economia brasileira que ganharam pouco ou nenhum destaque na mídia tradicional. Desemprego Segundo o IBGE, a queda no desemprego no Brasil foi maior que nos países do G20. O índice caiu de quase 15% para 10,5% no trimestre encerrado em abril de 2022. O desemprego está no menor nível desde 2016 — ou seja, retornou ao patamar do governo Dilma. Em comparação com o trimestre fevereiro, março e abril, foi a menor taxa desde 2015. Em números absolutos, o Brasil tem cerca de 11 milhões de desempregados. A boa notícia mais recente veio nesta semana: 200 mil empregos formais foram criados em abril. A quantidade veio acima da expectativa do mercado. É uma alta na comparação tanto com março (88 mil) quanto com abril de 2021 (quase 90 mil), segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Dívida pública A dívida que inclui a Previdência Social, os Estados e os municípios está em níveis anteriores aos da pandemia. Conforme o Banco Central (BC), as contas do setor público tiveram superávit de aproximadamente R$ 40 bilhões. O superávit primário ocorre quando as receitas com impostos superam as despesas. O BC informou que o resultado é o melhor para os meses de abril desde 2001 — até então, o maior saldo positivo havia ocorrido em 2021 (R$ 25 bilhões).  O saldo positivo foi atingido em um mês de arrecadação também recorde para abril. No mês passado, o valor somou cerca de R$ 200 bilhões — favorecido pela expansão do nível de atividade econômica e pela inflação. Há poucos dias, o Ministério da Economia divulgou um estudo ressaltando o papel das reformas, como a da Previdência e o teto de gastos, na melhora das contas públicas do Brasil, além da digitalização de serviços — fator que gerou uma economia de R$ 3 bilhões. Agronegócio Um dos setores mais importantes da economia brasileira e responsável por alimentar cerca de 800 milhões de pessoas no mundo, o agronegócio cresceu quase 8,5% em 2021. Representou cerca de 30% do PIB, a maior participação desde 2004. Em linhas gerais, o agronegócio produziu quase R$ 2,4 trilhões. No ano passado, a balança comercial do agro também fechou positiva, com saldo de R$ 105 bilhões — cerca de 20% maior que em 2020, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Um saldo positivo deve voltar em 2022. De acordo com o Ipea, de janeiro a abril deste ano, o agronegócio exportou quase US$ 15 bilhões, contribuindo para um superávit de quase US$ 14 bilhões no saldo da balança comercial do setor. Isso representou um crescimento de 15% em comparação com o mesmo mês de 2021. Já as importações totalizaram US$ 1,3 bilhão no mês, com alta de 12%, na comparação interanual. A balança comercial teve saldo positivo de pouco mais de US$ 8 bilhões em abril.  Investimentos Direto no País Os Investimentos Direto no País (IDP) avançaram 23% em 2021, totalizando quase US$ 50 bilhões em investimentos estrangeiros. Além do retorno de investimentos brasileiros no exterior, o IDP é formado por recursos da participação no capital e por empréstimos diretos concedidos a filiais de empresas multinacionais no país. Em 2020, os investimentos estrangeiros no país somaram cerca de US$ 40 bilhões. Os dados mais recentes do BC mostram que, em fevereiro deste ano, o IDP já teve o melhor resultado para fevereiro dos últimos 27 anos. A entrada

China tem pior taxa de desemprego dos últimos dez anos

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Segundo informado pela agência de notícias Reuters nesta quinta (23/06), a China tem pior taxa de desemprego da última década. Desta forma, mais de dez milhões de recém formandos chineses enfrentam a pior taxa de desemprego da última década. “O contrato social do governo com o povo era ‘fique fora da política e nós te garantimos que a cada ano você vai estar melhor […] Sem essa garantia, o que pode acontecer?”, disse Michael Pettis, professor da Universidade de Pequim, alegando que as rigorosas restrições no país aumentaram ainda mais os problemas econômicos. De acordo com a Randstad, empresa de recrutamento chinesa, neste ano, as novas contratações caíram entre 20% e 30% em relação ao ano passado, sendo o nível de desemprego no país é o pior desde a crise de 2008 e 2009. A estimativa é que o déficit tenha sido de pouco mais de 6%. O desemprego da juventude pode colocar em xeque a tentativa de reeleição de um terceiro mandato do ditador Xi Jinping (Partido Comunista Chinês), presidente da China.

Taxa de desemprego cai 10,5%, o menor nível desde 2016

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De acordo com dados divulgados pelo IBGE nesta terça (31/05), a taxa de desemprego caiu para 10,5% no trimestre encerrado em abril (fevereiro, março e abril) de 2021. O levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística aponta que a população desocupada caiu para 11,3 milhões de pessoas, cujo percentual é o menor desde o trimestre de dezembro, janeiro e fevereiro de 2016. O resultado divulgado pelo IBGE também mostrou que a população desocupada chegou a 11,3 milhões de pessoas, o que significa uma queda de 5,8% em relação ao trimestre anterior, de novembro de 2021 a janeiro de 2022. A queda representa uma diminuição de 699 mil pessoas que procuram emprego. Na comparação com o trimestre encerrado em abril de 2021, o número de desocupados caiu 25,3%, ou 3,8 milhões de pessoas.

IBGE: Brasil mostra queda no desemprego

Carteira Assinada

O IBGE divulgou, nesta terça (28), queda do número de desempregados no Brasil. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) mostram redução de 12,1% de agosto a outubro de 2021. A população desocupada chegou a 12,9 milhões de pessoas, uma redução de 10,4% ou menos 1,5 milhão, se comparado ao trimestre encerrado em julho, quando eram 14,4 milhões de pessoas. O nível da ocupação, que é o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 54,6%, o maior desde o trimestre encerrado em abril do ano passado. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o aumento na ocupação teve influência do número de empregados com carteira de trabalho no setor privado, que alcançou 33,9 milhões, um avanço de 4,1%, comparado ao trimestre anterior. O percentual equivale a 1,3 milhão de pessoas a mais. Conforme a pesquisa, o contingente de trabalhadores por conta própria subiu 2,6%, somando 25,6 milhões. No que dizem respeito aos trabalhadores domésticos, o aumento ficou em 7,8%, o que representa mais 400 mil pessoas. O número de ocupados no comércio subiu 6,4%, isso equivale a 1,1 milhão de pessoas a mais. Na indústria a alta ficou em 4,6%, ou mais 535 mil pessoas. Na construção, foi registrada uma elevação de 6,5% na ocupação ou 456 mil pessoas.

Maranhão enfrenta enorme crise de desemprego

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O Estado do Maranhão, governado pelo comunista Flávio Dino (PCdoB), vive crise grave de desemprego. De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), enquanto no país a taxa de desemprego é de 14,7%, a falta de oferta de postos de trabalho no Maranhão já alcança 17% da população com idade para trabalhar, no primeiro trimestre deste ano. Em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o crescimento de empregos é de 2,6%.

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