Taxa de desemprego cresce no Maranhão no 3º trimestre
![Maranhão IBGE](https://linharesjr.com.br/wp-content/uploads/2024/11/IMG-1200-x-628-px-2024-11-23T111746.292-1024x536.jpg)
MARANHÃO, 23 de novembro de 2024 – A taxa de desocupação no Maranhão subiu de 7,3% para 7,6% no terceiro trimestre de 2024, em relação ao mesmo período de 2023. Os dados foram divulgados nesta sexta (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). O aumento de 0,3 pontos percentuais é estatisticamente considerado estável pelo IBGE. Em números absolutos, o estado registrou 222 mil pessoas desocupadas no terceiro trimestre de 2024, 15 mil a mais que no trimestre anterior e 29 mil acima do total registrado no mesmo período de 2023, quando havia 193 mil desempregados.
Desemprego no MA sobe no 1º trimestre de 2024, aponta IBGE
![Desemprego Maranhão](https://linharesjr.com.br/wp-content/uploads/2024/05/IMG-1200-x-628-px-2024-05-18T080603.775-1024x536.jpg)
RIO DE JANEIRO, 17 de maio de 2024 – A taxa de desemprego subiu 1,3% no Maranhão no primeiro trimestre deste ano, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, divulgada nesta sexta (17), pelo IBGE. Os números são analisados em comparação com o quarto trimestre do ano passado. No quatro trimestre de 2023, encerrado em dezembro, o estado registrou uma taxa de desemprego de 7,1%. Nos primeiros três meses deste ano, o número de desempregados no estado chegou a 8,4%. Este é o segundo trimestre consecutivo de aumento na taxa de desemprego no Maranhão. De acordo com o IBGE, os números divulgados estão acima da média nacional que registrou, no último trimestre, uma taxa de 7,9% de desemprego. Além do Maranhão, os estados do Acre, Bahia, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo também registraram alta. O IBGE apontou que os setores de comércio, reparação de veículos, administração pública e serviços sociais foram os que mais perderam postos de trabalho no último trimestre de 2024 em comparação ao primeiro trimestre deste ano. As áreas são as que mais absorvem trabalhadores no estado.
Maranhão encerra fevereiro com saldo negativo de empregos
![Maranhão desemprego](https://linharesjr.com.br/wp-content/uploads/2024/03/IMG-1200-x-628-px-2024-03-28T175918.225-1024x536.jpg)
MARANHÃO, 28 de março de 2024 – O Maranhão teve saldo saldo negativo de mais de mil empregos no mês de fevereiro. A informação é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta quarta (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. De acordo com os dados do Caged, o Maranhão foi uma das únicas três unidades da Federação onde houve mais perdas do que geração de postos de trabalho no mês passado. O estado fechou fevereiro com saldo negativo de -1.220 empregos com carteira assinada, resultado de 20.612 desligamentos e 19.392 admissões. Acumulado do anoNo acumulado do ano (janeiro/2024 a fevereiro/2024), o saldo de empregos foi no Maranhão foi negativo em -2.188 empregos, resultado de 41.947 desligamentos e 39.759 admissões. Nos últimos 12 meses (março/2023 a fevereiro/2024), foi registrado saldo positivo de 17.526 empregos, decorrente de 231.110 admissões e de 22.112.020 desligamentos.
Desemprego no MA atinge menor nível desde governo Roseana
![Maranhão emprego](https://linharesjr.com.br/wp-content/uploads/2024/02/IMG-1200-x-628-px-2024-02-17T144221.321-1024x536.jpg)
MARANHÃO, 16 de fevereiro de 2024 – O Maranhão experimentou uma redução na taxa de desocupação no último trimestre de 2023, sendo um marco histórico desde o governo Roseana. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta (16). A taxa de desocupação apresentou queda em ambos os sexos, com a taxa das mulheres diminuindo de 9,3% para 9,2%, e a dos homens de 6,4% para 6,0% no mesmo período. Em relação ao nível de ocupação, que representa a proporção de pessoas exercendo atividade remunerada entre a população em idade de trabalhar, a taxa foi de 68% para os homens e 47,9% para as mulheres, totalizando 57,6% para toda a população. O estado alcançou um recorde histórico, atingindo uma taxa de desocupação de 7,9%. O governador Carlos Brandão (PSB) confirmou e comemorou a notícia nas redes sociais. “Sinais positivos para o mercado de trabalho no Maranhão. Segundo o IBGE, a taxa de desocupação do estado em 2023 atingiu 7,9%, a menor desde 2014. A população ocupada cresceu 2,8% no quarto trimestre de 2023, totalizando 2,7 milhões de pessoas trabalhando”, destacou Brandão. Em comparação com o restante do Brasil, o Maranhão, juntamente com Acre e Rio de Janeiro, está entre os estados que registraram as maiores reduções no número de desocupados.
Aumento de impostos vai gerar desemprego no Maranhão
![Maranhão Imposto](https://linharesjr.com.br/wp-content/uploads/2023/11/IMG-1200-x-628-px-2023-11-23T142315.523-1024x536.jpg)
MARANHÃO, 23 de novembro de 2023 – O economista Wagner Matos, do quadro Econodicas, da TV Mirante, criticou fortemente o aumento de impostos no governo Carlos Brandão (PSB) o que, segundo ele, é fruto da irresponsabilidade do próprio governo. Para Matos, que dá dicas de economia no programa Bom Dia Mirante, o aumento de ICMS vai gerar desaceleração econômica e fará com que a população pague a conta desta irresponsabilidade. A assembleia Legislativa aprovou esta semana aumento da alíquota de ICMS em diversos setores da Economia. Segundo o economista, os efeito desse desastre já deverão ser sentidos em dezembro e janeiro, época de gastos extras. Ele relacionou quatro consequências imediatas graves: Para tentar salvar as contas do governo, Brandão busca desde meados de R$ 2023 um empréstimo de R$ 4 bilhões, revelado pelo blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Brandão estuda novo empréstimo de R$ 4 bilhões para o Maranhão…”. Além do aumento de impostos, Brandão conseguiu da Assembleia aprovação para um empréstimo menor, da ordem, de R$ 300 milhões, mas que também aumentará dívida do Maranhão. – A população paga a conta da irresponsabilidade da administração pública – definiu o economista da TV Mirante…
Desemprego recua a 7,8% no trimestre encerrado em agosto
![Desemprego Brasil](https://linharesjr.com.br/wp-content/uploads/2023/09/Design-sem-nome-2023-09-29T183319.388-1024x502.jpg)
BRASIL, 29 de setembro de 2023 – A taxa média de desemprego no Brasil caiu a 7,8% no trimestre móvel encerrado em agosto, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta (29). Esse é o menor índice desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015, quando foi de 7,5% Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). O resultado veio em linha com as expectativas do mercado, que calculavam uma taxa de 7,8% no período, segundo a mediana das estimativas da Bloomberg. O dados representam uma queda de 0,5 ponto percentual (p.p) em relação ao trimestre anterior, de março a maio de 2023. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a taxa de desocupação caiu 1,1 ponto percentual. O total de pessoas desocupadas foi de 8,4 milhões no trimestre encerrado no último mês, o menor contingente desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015, quando foi de 8,5 milhões. A queda na taxa de desocupação está diretamente influenciada pela alta de número de pessoas trabalhando, explica Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílio. “Esse quadro favorável pelo lado da ocupação é o que permite a redução do número de pessoas que procuram trabalho”, arremata a pesquisadora. A população ocupada chegou a 99,7 milhões, um crescimento de 1,3% (ou 1,3 milhão de pessoas), na comparação com o trimestre encerrado em maio de 2023. Também indica um aumento de 0,6% (mais 641 mil pessoas) na comparação contra o mesmo tri de 2022. Com isso, o nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 57%.
Desemprego no Brasil atinge 7,9% no 2º semestre
![Desemprego Brasil](https://linharesjr.com.br/wp-content/uploads/2023/08/Design-sem-nome-2023-08-31T191736.964-1024x502.jpg)
BRASIL, 31 de agosto de 2023 – O Brasil deu início ao segundo semestre com um cenário de desemprego em queda, conforme os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desemprego no trimestre de maio a julho foi de 7,9%, uma redução de 0,6 ponto percentual em comparação com o trimestre anterior (fevereiro a abril), que havia registrado 8,5% de desemprego. Comparado ao mesmo trimestre de 2022, quando a taxa de desemprego estava em 9,1%, houve uma queda significativa de 1,2 ponto percentual. A população desocupada, que totalizou 8,5 milhões de pessoas, apresentou uma queda de 6,3% no trimestre e uma redução de 13,8% no acumulado do ano.
Índice de desemprego tem queda em 22 estados do Brasil
![Minha Imag Princ BRANCA](https://linharesjr.com.br/wp-content/uploads/2022/11/Minha-Imag-Princ-BRANCA-37-1024x536.jpg)
A taxa de desocupação apresentou queda em 22 unidades da federação no 2º trimestre de 2022, frente ao tri anterior, refletindo a redução, disseminada nos estados, do índice nacional de 11,1% para 9,3% no período. Outros cinco estados registraram estabilidade. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) Trimestral, divulgada hoje (12) pelo IBGE. Já no confronto anual, contra o 2º trimestre de 2021, todas as 27 UFs tiveram queda significativa da taxa de desocupação. O estado do Tocantins registrou o maior recuo do 1º para o 2º tri: menos 3,8 pontos percentual (p.p.), seguido por Pernambuco (3,5 p.p.) Alagoas, Pará, Piauí e Acre também se destacaram, com quedas de cerca de 3 p.p. nos quatro estados. Taxa de desocupação (%) Nas grandes regiões, houve redução da taxa do 1º para o 2º tri, com o Nordeste registrando a maior taxa de desocupação: 12,7%. A região também abriga os três estados com maior índice de desemprego: Bahia (15,5%), Pernambuco (13,6%) e Sergipe (12,7%). Já as menores taxas foram em Santa Catarina (3,9%), no Mato Grosso (4,4%) e no Mato Grosso do Sul (5,2%). Registraram estabilidade o Distrito Federal, o Amapá, o Ceará, o Mato Grosso e Rondônia. A PNAD Contínua Trimestral mostra que, no 2º trimestre de 2022, 73,3% dos empregados do setor privado tiveram a carteira assinada, destaque para Santa Catarina (87,4%), São Paulo (81,0%) e Paraná (80,9%). Na parte debaixo do ranking ficaram Piauí (46,6%), Maranhão (47,8%) e Pará (51,0%). Desocupação entre mulheres e entre pessoas pretas e pardas permanece acima da média nacional A PNAD Contínua Trimestral mostra, também, que enquanto as taxas de desocupação das pessoas brancas (7,3%) e de homens (7,5%) ficaram abaixo da média nacional (9,3%), as das mulheres (11,6%) e de pessoas pretas (11,3%) e pardas (10,8%) continuaram mais altas no 2º trimestre deste ano. A coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, pondera que, apesar da queda generalizada na taxa de desocupação em diversos recortes, a distância entre homens e mulheres ainda é grande. “A queda foi maior entre as mulheres (2,2 p.p. contra 1,6 p.p. dos homens), porém, não foi o suficiente para diminuir a distância entre eles. A taxa das mulheres é 54,7% maior que a dos homens”, afirma. O recuo disseminado da taxa de desocupação também atingiu o recorte cor ou raça. “Mas a taxa em relação aos pretos e pardos em relação aos brancos aumentou”, explica Beringuy. No recorte por idade, a taxa de desocupação de jovens de 18 a 24 anos recuou. Era 22,8% no 1º tri e foi para 19,3% no 2º trimestre. “Foi, entre as faixas etárias, onde mais caiu. Mas ainda sim, é uma taxa bastante elevada, bem acima da média”, diz. Rendimento cai no Sul, Sudeste e Nordeste na comparação anual No 2º trimestre deste ano, o rendimento médio mensal recebido pelos trabalhadores foi estimado em R$ 2.652, demonstrando estabilidade na comparação com ao 1º tri de 2022 (R$ 2.625). Entretanto, esse valor é 5,1% menor do que o percebido no 2º trimestre de 2021 (R$ 2.794). Comparando com o tri anterior, todas as regiões apresentaram estabilidade. Já no confronto anual, Nordeste, Sul e Sudeste tiveram queda. Mais sobre a pesquisa A PNAD Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE. Em função da pandemia de Covid-19, o IBGE implementou a coleta de informações da pesquisa por telefone desde 17 de março de 2020. É possível confirmar a identidade do entrevistador no site Respondendo ao IBGE ou via Central de atendimento (0800 721 8181), conferindo a matrícula, RG ou CPF do entrevistador, dados que podem ser solicitados pelo informante. Consulte os dados da PNAD no Sidra.