Braide lança São Luís Cultural com investimentos de R$ 7,7 milhões

O prefeito Eduardo Braide lançou, nesta quinta-feira (30), o projeto São Luís Cultural. Com a iniciativa, possível a partir do resgate de mais de R$ 7 milhões da Lei Aldir Blanc, dois editais em benefício dos fazedores de cultura local serão publicados nesta sexta-feira (1°), com o objetivo de apoiar financeiramente cerca de 1.500 artistas e espaços culturais. As inscrições poderão ser realizadas entre os dias 4 e 15 de outubro. “São Luís que já é a Ilha Magnética, a Ilha do Amor, agora, também vai ser a Ilha Cultural. Por isso, nós lançamos, hoje, o São Luís Cultural, fruto de um trabalho que resgatou os valores da Lei Aldir Blanc que tinham sido devolvidos no ano passado e que conseguimos trazer de volta para o Município. O trabalho agora é fazer com que esse recurso chegue o mais rápido possível àqueles que sofreram muito durante a pandemia, que são os nossos fazedores de cultura”, destacou o prefeito Eduardo Braide. Com o valor de R$ 7.791.680 resgatados pela Prefeitura de São Luís, artesãos, atores, artistas do ramo visual e audiovisual, fazedores de cultura popular, escritores e cantores, assim como espaços culturais, serão beneficiados com auxílios nos valores de R$ 3 mil a R$ 10 mil. Todo o processo para que esses benefícios alcancem os fazedores e espaços de cultura, que ainda sofrem os efeitos da pandemia de Covid-19, será gerenciado pela Secretaria Municipal de Cultura (Secult). “Todo esse trabalho que fizemos de resgate dos recursos serão aplicados em várias categorias, além de subsídios para espaços culturais. Tudo isso nos deixa muito felizes e nos dá esperança de dias melhores para toda a classe”, pontuou o titular da Secult, Marco Duailibe. São Luís Cultural O projeto São Luís Cultural é uma iniciativa pioneira da gestão do prefeito Eduardo Braide que tem por objetivo incentivar a cultura local, mas, sobretudo, auxiliar os fazedores de cultura que foram fortemente afetados pela pandemia de Covid-19, que impediu a realização de eventos públicos e ocasiões tradicionais da cidade, como o São João, por dois anos, e o Carnaval de 2021. Com a publicação dos editais, nesta sexta-feira (1°), poderão se inscrever na seleção de artistas, pessoa física maior de 18 anos, residente e domiciliada em São Luís, com comprovada atuação na atividade de sua inscrição; e jurídica: de natureza cultural, com ou sem fins lucrativos, sediada em São Luís, e que apresente expressamente em seus atos constitutivos finalidade ou atividade de cunho artístico e/ou cultural relacionados ao objeto. Já para a seleção de espaços culturais também poderão participar pessoa física desde que maior de 18 anos, residente e domiciliado em São Luís há, pelo menos, dois anos anteriores à data da publicação da Lei nº 14.017/2020, desde que responsável legal por Espaço Cultural e Artístico não formalizado como pessoa jurídica. No caso de pessoa jurídica, com ou sem fins lucrativos, será possível a inscrição desde que seja responsável legal por Espaço Cultural e Artístico, cuja finalidade estatutária contemple a arte e a cultura, sediadas no município de São Luís, com comprovada atuação no segmento cultural de, no mínimo, dois anos anteriores à data da publicação da Lei nº 14.017/2020. Após a publicação do edital, as inscrições poderão ser realizadas na sede da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), localizada na Rua do Mocambo, 253 – Centro Histórico, próxima à Fonte do Ribeirão, entre os dias 4 e 15 de outubro, das 9h às 17h.
Mamata no auxílio para artistas?
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Os parasitas

O filme Parasita é digno de todas as estatuetas que ganhou no Oscar 2020. Ele permite análises diversas, a começar pelo natureza do ser humano, a futilidade dos ricos e a inveja dos muito pobres. A película mostra a vida das pessoas que vivem em porões na Coreia do Sul. São compartimentos criados para proteção em caso de ataque com bombas da vizinha Coreia do Norte. Mostra, também, o luxo dos que vivem em cima, dos que acumularam e concentraram as riquezas com o crescimento da Coreia capitalista. Se os ricos são fúteis, gastando dinheiro à toa com crianças mimadas, perturbadas e sem limites, pobres tramam nos porões contra os pobres e ricos, inventando mentiras, passando a perna nos semelhantes e invejando a riqueza alheia, ao ponto de fraudar, roubar e matar para tomar o lugar dos outros. Uma família de parasitas aplica um golpe em uma família de ricos e ingênuos, a começar pelo professor de Inglês da mocinha rica, indicado por um amigo, com diploma falsificado. O falso professor, engenhoso, conquistou o coração da jovem, inventou que conhecia uma arte-terapeuta (sua irmã) para o menino encapetado, armaram para demitir o motorista (puseram uma calcinha no carro, para o dono a achar que o chofer estava transando dentro do veículo), colocando seu pai no lugar, e por fim descobriram que a governanta era alérgica a pêssegos, provocaram alergia na mulher e disseram à patroa que ela estava com tuberculose (doença de pobre na Coreia), empregando a mãe no lugar. Todos passaram a trabalhar na casa, sem que os patrões soubessem do vínculo familiar deles e das armações que fizeram para derrubar os outros empregados. Os parasitas falsificavam documentos, montavam histórias de vida e treinavam as falas para engabelar os ricos ingênuos, cujo dinheiro pagava tudo o que eles queriam e camuflava as infelicidades e carências afetivas. A antiga governanta também tinha seus pecadinhos. Mantinha o marido escondido em um porão da casa dos ricos, sem que estes soubessem da existência do espaço, um bunker criado pelo ex-proprietário para fugir da guerra e dos credores. Quando todos estavam dormindo, o marido parasita saía por uma porta secreta e se refestelava com as comidas e bebidas da casa, aproveitando ainda para transar com a governanta. O filme revela a farsa da educação, porquanto, estudando nas melhores escolas do país, os filhos dos ricos recebem reforços de falsários, que recorrem ao Google para colher informações básicas e enganar os incautos. Há mortes também, mas contar o final pode frustrar quem for assistir ao filme. Veja e tire suas conclusões. Só sei que ser rico ou pobre não define o caráter de ninguém, mas tenha muito cuidado com a cultura do coitadismo que impera no mundo. Miguel Lucena é delegado da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), jornalista e escritor.
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