Prefeitura de São Luís adia aulas e Carlos Lula contesta

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Após a Secretaria Municipal de Educação (Semed) anunciar, na última sexta (28), o adiamento do início do ano letivo de 2022 na rede de ensino para o dia 22 de fevereiro devido aos aumentos de casos do novo coronavírus e das síndromes gripais na região metropolitana, o secretário de Estado de Saúde Carlos Lula contestou. Eu entendo a dificuldade do momento mas já são praticamente 2 anos sem aulas em São Luís. Isso é preocupante. Uma perda irreparável para nossas crianças. Cidades menores, com bastante cautela, já conseguiram retomar as aulas. Por que a capital do estado não conseguiu? https://t.co/aXcIMak3tM — Carlos Eduardo Lula (@carloselula) January 29, 2022 De acordo com o secretário estadual de Saúde do Maranhão e pré-candidato a deputado estadual pelo PSB, Carlos Lula, a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização das Nações Unidas (ONU), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef-Brasil) são a favor do retorno. O titular da SES/MA mandou recados nas redes sociais destinadas a gestão do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), alegando que não dá para a capital continuar pelo terceiro ano sem funcionamento das escolas. Todos os professores e demais funcionários ativos já estão vacinados. E o melhor lugar para vacinar crianças e adolescentes rapidamente é na Escola, não nas férias eternas ou com atividades remotas. A perda pra vida das crianças é incalculável. — Carlos Eduardo Lula (@carloselula) January 29, 2022 Precisamos é vacinar e nos cuidar. Mas não podemos assumir ou enfrentar a pandemia como se estivéssemos numa era pré-vacinas. A pandemia não acabou, mas caminhamos para derrotá-la. De preferência, sem ofender o direito à educação de nossas crianças e adolescentes. — Carlos Eduardo Lula (@carloselula) January 29, 2022 O retorno presencial das atividades estava previsto para o dia 1º de fevereiro. A decisão é fruto de reunião entre Semed, Sindicato dos Profissionais do Ensino Público Municipal (Sindeducação) e o Ministério Público do Maranhão (MP-MA).

87% dos brasileiros são contra festas de Carnaval em 2022

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O instituto PoderData realizou – em 489 municípios das 27 unidades federativas – uma pesquisa que aponta que 87% dos brasileiros são contra à realização do Carnaval em 2022. Mais de 3 mil pessoas foram ouvidas pelo estudo, mas apenas 9% disseram ser favoráveis, enquanto 4% não souberam responder. “É a primeira vez que o levantamento faz essa pergunta aos entrevistados”, segundo o PoderData. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos. O levantamento ocorre em um momento que o país enfrenta clima de incerteza em relação ao surgimento da variante Ômicron. Atualmente, nem a vacina é capaz de conter a proliferação da nova variante. Um estudo realizado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, mostrou que duas doses das vacinas contra Covid-19 de Oxford-AstraZeneca e da Pfizer-BioNTech induzem poucos anticorpos neutralizantes contra a Ômicron. Isso indica um provável aumento de infecções em pessoas previamente infectadas ou totalmente vacinadas.

Flávio Dino determina institui “passaporte a vacina” no Maranhão

O governador Flávio Dino (PSB) instituiu uma série de protocolos de prevenção à disseminação da Covid-19. O motivo é o surgimento da nova variante, a Ômicron, de origem sul africana, com a confirmação de casos no Brasil. Medidas como, a exigência do “passaporte da vacina” em eventos, estaria inserida na portaria. Publicada no Diário Oficial do Estado no último dia 30, a portaria prevê alguns requisitos para ter acesso a eventos. As pessoas precisam estar vacinadas ou que apresentem na entrada do evento, exame de Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) negativo para Covid-19 ou exame de antígeno negativo para Covid-19, efetuados até 72 horas antes do evento. O objetivo da portaria, segundo o governo, é atualizar e consolidar as normas estaduais destinadas à contenção do coronavírus, na forma do Decreto nº 37.176, de 10 de novembro nº 2021. Isso representa um recuo de Flávio Dino, após uma flexibilização precipitada dos protocolos sanitários de prevenção à Covid-19. Ao se deparar com o novo avanço da doença em países europeus e com o aparecimento da Ômicron, o governador maranhense se viu obrigado a voltar atrás, após decreto dos protocolos de saúde. Apesar da portaria, Flávio Dino não assinou o ato, transferindo a responsabilidade ao secretário da Casa Civil, Diego Galdino.

COVID-19: 20% dos leitos de UTI estão ocupados em São Luís

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Boletim Epidemiológico mostrou que os pacientes com coronavírus já ocupam 20% dos leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na capital maranhense. Assim, dos 60, 48 leitos estão disponíveis para pacientes de São Luís, São José de Ribamar, Paço de Lumiar, Raposa, e para os casos graves vindos de cidades do interior do estado. A taxa de ocupação dos leitos de enfermaria ou leitos clínicos em São Luís está em 13%, ou seja, dos 100 leitos disponíveis, 87 estão ocupados e 13 livres. Já na segunda maior cidade do Maranhão, Imperatriz, a ocupação de leitos de UTI está em 45%. O município atende mais de 10 cidades no sul do estado.  De acordo com a SES, o Maranhão tem 362.850 casos confirmados e 10.257 mortes pelo novo coronavírus, com um óbito sendo registrado nas últimas 24 horas.

Estudo de Oxford testa ivermectina contra o novo coronavírus

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A Universidade de Oxford informou nesta segunda-feira (21) que está estudando o uso do medicamento ivermectina como tratamento possível para o novo coronavírus. Apoiado pelo governo de Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, o estudo visa ajudar na recuperação de pacientes con covid-19 não hospitalizados, cujo remédio provocou redução de replicação do patógeno em estudos laboratoriais. O levantamento mostrou que administrar o medicamento de forma antecipada pode diminuir a carga viral do microorganismo, além da duração dos sintomas em alguns pacientes da doença com quadros leves. Em alguns países, a ivermectina está sendo utilizada como atendimento imediato nos dias atuais.

Campanha de vacinação em Balsas retorna hoje

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A Unidade Regional de Saúde de Balsas recebeu novas doses de vacina contra o novo coronavírus e retoma imunização hoje (8). Através de encaminhamento dos imunizantes realizados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), as pessoas podem ser vacinadas em centros de vacinação espalhados em três locais da cidade. Confira a programação completa disponibilizada a partir desta terça-feira:

Cientistas admitem ter usado o medo para controlar população durante a pandemia

SENSO INCOMUM

Cientistas membros de um sub-comitê de resposta à emergências pandêmicas do governo do Reino Unido manifestaram arrependimento por utilizarem táticas de amedrontamento para moldar o comportamento da população durante a peste chinesa, informa reportagem do jornal britânico The Telegraph. As declarações foram publicadas no livro State of Fear (Estado de Medo, em tradução livre), de Laura Dodsworth. Lançado na segunda-feira (17), a publicação é resultado de um ano de investigações sobre as táticas do governo. De acordo com o site do governo britânico, o Scientific Pandemic Insights Group of Behaviors (SPI-B) “fornece assessoria científica comportamental especializada e independente ao Grupo de Aconselhamento Científico para Emergências ( SAGE ), que por sua vez assessora ministros e funcionários de todo o governo.” O objetivo do SPI-B, descreve o governo, é de “antecipar e ajudar as pessoas a aderir a intervenções recomendadas por especialistas médicos ou epidemiológicos.” Em março do ano passado, o SPI-B advertiu que os ministros britânicos precisavam aumentar o “nível de percepção de ameaça individual”, já que um número significativo de pessoas não se sentia ameaçado o suficiente para obedecer ordens de privação de liberdade. “Usar o medo como meio de controle não é ético. Usar o medo cheira a totalitarismo. Não é uma postura ética para nenhum governo moderno”, contou Gavin Morgan, um dos membros do SPI-B. Outro cientista disse à autora que houve discussões sobre a necessidade de usar o medo como forma de encorajar a obediência. “A maneira como usamos o medo foi distópica.” “O uso do medo foi definitivamente questionável do ponto de vista ético. Foi como um experimento estranho. No final das contas, o tiro saiu pela culatra porque as pessoas ficaram apavoradas. ” Outro membro do SPI-B declarou: “Você poderia chamar a psicologia de ‘controle da mente’. Isso é o que fazemos (…). Claramente tentamos fazer isso de uma maneira positiva, mas foi usado de forma nefasta no ano passado. ” O governo britânico tem sido acusado de alimentar a população com uma dieta ininterrupta de más notícias, como mortes e hospitalizações, sem nunca contextualizar os números com as notícias de quantas pessoas estão se recuperando, ou se o número de mortes diárias está acima ou abaixo das médias de gripes sazonais. Outro membro do SPI-B disse que eles ficaram “surpresos com a transformação da psicologia comportamental” durante a pandemia, e que “os psicólogos não pareceram notar quando ela deixou de ser altruísta e se tornou manipuladora. Eles têm muito poder e isso os intoxicou.” Não é a primeira denúncia sobre táticas de medo usadas por um governo para justificar tirania e concentração de poder. Em fevereiro, noticiamos que o Ministério do Interior da Alemanha encomendou estudos científicos para justificar as medidas draconianas de lockdown no país. Também não será a última.

Total de óbitos pelo novo coronavírus no Brasil chega a 439.050

MINISTERIO DA SAUDE

Conforme boletim divulgado nesta terça-feira (18) pelo Ministério da Saúde, o Brasil registrou 2.513 óbitos provocados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas. Com isso, o país chega a 439.050 o total de mortes causadas pela Covid-19. De acordo com o ministério, no mesmo período foram notificados 75.445 casos da doença, acrescentando o total de diagnósticos para 15.732.836. O boletim divulgado ontem comunica também que 14.247.609 pessoas se recuperaram do novo coronavírus, enquanto outras 1.046.177 estão sendo observadas.

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