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Ações totalitárias em nome da vacinação começam na Alemanha

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O governo alemão, após reunião entre líderes regionais, decidiu que vai controlar a vida das pessoas que não tomaram a vacina da Covid-19. As restrições vão possibilitar que somente as pessoas vacinadas, ou as que comprovarem que estão recuperadas da doença, poderão ter acesso a restaurantes e assistir eventos públicos, culturais e desportivos. Segundo jornal alemão Bild, o Estado da Saxónia, por exemplo, adotará um confinamento que pode incluir suspensão de peças de teatro, concertos e jogos de futebol. O presidente da Saxónia, Micharl Kretschemer, afirmou ao Parlamento Nacional que está disposto a impor medidas claras e rígidas “para combater a situação da pandemia”. O líder ressaltou que restringir as medidas a quem não tem vacina não é o suficiente. O comitê criado pela Alemanha para a vacinação da Covid já recomendou a terceira dose da vacina a todos maiores de 18 anos no país. De acordo com diversos especialistas, o número de infeção na Alemanha subiu por causa das temperaturas mais frias e do convívio das pessoas em lugares fechados. Três partidos partidos criaram uma lei que autoriza o Bundestag (Parlamento Alemão) a ordenar medidas contra a pandemia. Por exemplo, a obrigatoriedade de mostrar certificado ou teste negativo em transportes públicos ou no local de trabalho.

Deputado solicita sorologia em vacinados com CoronaVac

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O deputado estadual Wellington do Curso (PSDB) protocolou na Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (9), indicação pedindo ao Governo do Maranhão e à Prefeitura de São Luís realização de sorologia em pessoas vacinadas com a Coronavac em combate à Covid-19. “Diante do risco iminente de uma terceira onda de contaminação e o aumento da letalidade do vírus devido a novas cepas, protocolei indicação solicitando ao Governo do Estado e a Prefeitura de São Luís, que seja realizada testagem em massa para detecção de anticorpos em todas aqueles que foram imunizadas com CoronaVac no Maranhão”, afirmou o parlamentar. Ao justificar a solicitação, o deputado destacou um estudo preliminar feito por pesquisadores brasileiros que indicam a pouca eficácia do imunizante, além do crescimento do número de casos de pessoas doentes já vacinadas no Estado. “A solicitação tem como fundamento a necessidade de garantir segurança para essas pessoas, tendo em vista o grande número de doentes mesmo já vacinados e a baixa eficácia do imunizante, principalmente em idosos, fato apontado por pesquisadores brasileiros em estudo preliminar. Queremos ter a certeza que essas pessoas estejam protegidas e, para isso, devem ser realizados testes de antígenos em todos que tomaram essa vacina”, declarou Wellington do Curso. O tema já havia sido levantado por Yglésio Moyses, deputado estadual, nesta terça-feita. O assunto, inclusive, foi rebatido pelo secretário de Estado de Saúde do Maranhão e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Lula, quando pediu cautela para não assustar a população. Por conta disso, o deputado Wellington do Curso reforça testagem para detectar produção de antígenos para o novo coronavírus. “O momento atual é de redobrar os cuidados e aumentar o número de imunizadas e, por esse motivo, é necessário que os vacinados com CoronaVac tenham certeza que estão produzindo anticorpos”, disse o deputado estadual.

Anvisa alerta sobre falsificação de recipiente de CoronaVac

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) encaminhou às secretarias estaduais de Saúde e às diretorias estaduais de Vigilância Sanitária um ofício advertindo sobre a possível adulteração de frascos do imunizante CoronaVac. Conforme apuração, desde maio o caso de um possível reaproveitamento de um recipiente vazio de CoronaVac para introdução de uma substância diferente da vacina dentro do frasco é analisado. A agência pede que os aplicadores de vacina vejam se os recipientes mantêm as características originais e os dispositivos de segurança intactos, visto que no caso investigado há suspeita de uso de uma cola para fixar o lacre de alumínio à tampa. A Anvisa orienta que os recipientes sejam inutilizados após esvaziados e que qualquer irregularidade seja informada via Notivisa. A Secretaria de Estado de Saúde do Maranhão (SES), emitiu nota sobre o assunto e informou que, de acordo com orientações, o município deve notificar no sistema de informação para notificações de queixas técnicas e que a Anvisa deve gerenciar a notificação. A Anvisa instaurou processo de investigação em parceria com a Superintendência de Vigilância Sanitária (SUVISA), recolheu o recipiente suspeito, cuja amostra está a disposição da agência e em análise do Instituto Butantan, pois fabricou o imunizante.

AstraZeneca se torna a vacina mais usada no Brasil em maio

ASTRAZENECA

De acordo com dados da plataforma do Ministério da Saúde, Localiza SUS, vacina AstraZeneca/Oxford ultrapassa CoronaVac (desenvolvida pela biofarmacêutica chinesa Sinovac) e se torna mais usada no Brasil nos 24 primeiros dias de maio. Neste mês, de cada 10 doses de imunizantes contra o novo coronavírus aplicadas no país, 7 foram da AstraZeneca, duas são da CoronaVac e a Pfizer responde por uma. No entanto, desde o começo do ano até agora, 65,6% de todas as doses aplicadas são da CoronaVac, 32,7% da AstraZeneca e 1,8% da Pfizer. As três vacinas são as únicas utilizadas no Brasil até o momento. Este é o primeiro mês que o imunizante AstraZeneca, cuja eficácia é de 80% quando o intervalo entre as duas doses é superior a 12 semanas, passa a CoronaVac, que detém eficácia de 50% após duas doses.

China admite baixa eficácia de sua vacina contra a Covid-19

DORIA CORONAVAC

O diretor do Centro Chinês de Controle de Doenças, Gao Fu, declarou, neste sábado (10), que as fórmulas chinesas não têm taxas de proteção muito altas. No dia seguinte (11), a autoridade máxima da Agência Chinesa de Controle de Doenças disse que o governo do Partido Comunista da China analisa possibilidade de misturar vários imunizantes devido a baixa eficâcia das vacinas chinesas contra o coronavírus. É a primeira vez que um cientista chinês discute de forma pública a baixa eficácia das vacinas, considerando a possibilidade de usar vacinas diferentes de linhas técnicas diferentes para o processo de imunização. Além de modificar a tecnologia utilizada e de combinar as fórmulas, a modificação do intervalo entre as inoculações e o acréscimo de uma terceira dose ao programa de vacinação são outras opções analisadas. Até o momento, a China ainda não aprovou o uso de nenhuma vacina estrangeira no país. Pesquisadores brasileiros concluíram que a eficácia da vacina Sinovac (empresa farmacêutica estatal da China) na prevenção de infecções sintomáticas foi de 50,4%, sendo considerada útil. Autoridades que deram entrevista coletiva neste domingo (11) não responderam às perguntas sobre prováveis mudanças nos planos oficiais sobre a vacina e comentários de Gao Fu.

Morte de Agnaldo Timóteo põe em dúvida eficácia do CoronaVac

agnaldo timoteo

Dois dias depois do cantor ter tomado a segunda dose do imunizante CoronaVac do Instituto Butantan, Agnaldo Timóteo foi internado em 17 de março reclamando de falta de ar, falecendo neste sábado (3) por complicações do Covid-19. Embora o Governo de São Paulo afirme que a vacina é 100% eficaz contra casos graves, o Instituto Butantan explica que “[…] a vacinação diminui o risco, mas não imuniza totalmente a pessoa. Nenhuma vacina contra qualquer doença é 100% eficaz […] algumas pessoas ainda podem ter a doença ou a infecção mesmo tendo sido vacinadas, mas poderão ter uma forma menos grave da doença em função do imunizante”. Em 25 de março, mesmo tomando doses nos dias 21 de janeiro e 11 de fevereiro, Justiniano Rocha (Secretário de Saúde de Lins/SP) morreu de Covid-19 após ter tomado as duas doses da CoronaVac. Já no dia 26 de março, em Minas Gerais, Juliana Pereira Silva morreu aos 33 anos à espera de um leito de UTI 40 dias após ter tomado a segunda dose. Este último caso chama mais atenção pois, de acordo com especialistas, a vítima havia atravessado a “janela imunológica” de duas semanas.