Campanha de vacinação contra a poliomielite começa nesta segunda

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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação de 2022 foi lançada oficialmente neste domingo (7 de agosto). A meta é alcançar cobertura igual ou superior a 95% para a imunização contra a poliomielite na faixa etária de 1 a menores de 5 anos de idade – público-alvo de cerca de 14 milhões de crianças. As autoridades de saúde também pretendem reduzir o número de não vacinados de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Junto com a melhora das coberturas vacinais, de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação. O Brasil não registra casos de poliomielite há mais de 30 anos, mas ela voltou a aparecer em países como Moçambique e Israel. As vacinas disponíveis são: Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VIP (Vacina Inativada Poliomielite), VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), VOP (Vacina Oral Poliomielite), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba), Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano). Para os adolescentes as vacinas são: HPV, dT (dupla adulto), Febre amarela, Tríplice viral, Hepatite B, dTpa e Meningocócica ACWY (conjugada). A mobilização ocorre entre os dias 8 de agosto e 9 de setembro. Em torno de 40 mil postos de vacinação vão estar disponíveis para aplicação de doses das 18 vacinas que compõem o Calendário Nacional de Vacinação da criança e do adolescente.

Brasil registra a menor taxa de homicídios dos últimos 10 anos

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O Brasil registrou 47,5 mil homicídios ao longo de 2021, o equivalente a 130 mortes por dia, de acordo com dados divulgados nesta terça (28/06) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). O índice representa uma queda na comparação com 2020 e é o mais baixo desde 2011 — quando teve início a série histórica. Entre os motivos, especialistas apontam uma estabilização de conflitos entre facções criminosas, que na última década avançaram pelo Norte e Nordeste, e a implementação de programas com foco em públicos mais jovens. “As mortes caíram, o que é boa notícia”, afirmou o diretor-presidente do fórum, o sociólogo Renato Sérgio de Lima, em declaração ao Estadão. “Mas comparando internacionalmente o número ainda é muito alto”, frisou. Segundo ele, as informações divulgadas este ano foram contrapostas aos índices de 102 países reunidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). A comparação, segundo ele, ainda não é positiva. “O Brasil é líder na quantidade absoluta de mortes e está entre os dez países mais violentos do planeta”, analisou Lima. “Quando se olha com zoom, 30 cidades brasileiras têm taxas acima de 100 mortes por 100 mil habitantes”, acrescentou, reforçando que o patamar de violência nesses municípios é maior que o de qualquer nação no mundo. Entre as 30 cidades mais violentas do país, 13 integram a Amazônia Legal e a maior parte delas está situada na região de fronteira. “Existe um processo de migração da violência para a região Norte”, explicou.

Brasil fica entre países que mais reduzem emissão de gases

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O Brasil está entre os países que mais reduzem a emissão de gases de efeito estufa durante os processos de produção agropecuária, desde o plantio até a colheita. É o que concluiu um estudo divulgado na quinta (09/06) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base na projeção da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). O relatório analisou a posição do Brasil em diferentes indicadores de sustentabilidade frente a sete grandes agroexportadores: Argentina, Canadá, China, França, Alemanha, Índia e Estados Unidos. O levantamento do Ipea mostra que, atualmente, com o mesmo volume de emissão gerada há dez anos, o agronegócio brasileiro produz 2,1% mais insumos. Na prática, o estudo aponta que, com a tecnologia atual, “produzir 1kg de alimento no Brasil gera menos emissões do que no passado”. Em relação à capacidade produtiva da agricultura por unidade de emissão de gases de efeito estufa, o Brasil fica atrás apenas da Argentina, no indicador entre 1990 e 2020. Nesse período, o Brasil reduziu a necessidade de emissão desses gases em 2,1%, enquanto essa redução chegou a 3,1% no país vizinho. Alemanha e Índia são nações que também figuram nas primeiras posições, segundo o Ipea. O chamado efeito poupa-florestas foi outro indicador utilizado para comparar a capacidade dos países de reduzir o impacto ambiental na produção agropecuária. O índice aponta a extensão de terra que o país consegue poupar, por meio de mudanças tecnológicas e técnicas, mantendo ou aumentando a produção de alimentos. De acordo com os dados do Ipea, nesse quesito, o Brasil lidera o ranking dos países comparados. Em 2020, o índice do território nacional brasileiro foi de 43,2%. Logo em seguida vem a Índia, com 34,5%. No entanto, na avaliação do Ipea o desempenho indiano esteve associado exclusivamente à produção agrícola, enquanto o brasileiro se explica por ganhos de produtividade na agricultura e pecuária. Veja o ranking dos países de acordo com o índice poupa-florestas: Brasil  (43,2%) Índia  (34,5%) Argentina  (13,8%) Estados Unidos  (8,9%) Canadá  (2,5%) França  (2,5%) China  (1,6%) Alemanha  (1,4%)

Inflação mantém desaceleração e fica em 0,47% em maio

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, ficou em 0,47% em maio, taxa inferior ao 1,06% de abril deste ano e ao 0,83% de maio do ano passado. Os dados foram divulgados hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado de maio, o IPCA acumula taxa de 4,78% no ano. Em 12 meses, a inflação acumulada é de 11,73%, abaixo dos 12,13% registrados no mês anterior. O índice acumulado em 12 meses segue, pelo nono mês consecutivo, acima de 10%. O maior impacto para a inflação do mês veio dos transportes, que subiram1,34%, devido principalmente à alta de 18,33% no preço das passagens aéreas. Os combustíveis tiveram variação de preços de 1%, abaixo da alta de 3,20% do mês anterior. O segundo maior impacto no mês veio da saúde e cuidados pessoais, com inflação de 1,01%. Os produtos farmacêuticos, que tiveram alta de preços de 2,51% no período, foram, junto com as passagens aéreas, o item que mais pesou no IPCA de maio. Os alimentos tiveram inflação de 0,48%, bem abaixo dos 2,06% do mês anterior. Alguns itens tiveram queda de preços, como tomate (-23,72%), batata-inglesa (-3,94%) e cenoura (-24,07%). Apesar disso, alguns produtos tiveram alta, como leite longa vida (4,65%) e cebola (21,36%). O vestuário teve inflação de 2,11% e foi o grupo de despesas com maior alta de preços no mês. Habitação foi o único grupo com deflação (queda de preços) de -1,70%.

Geração de emprego no Brasil fica acima das expectativas

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Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta segunda (06/06), a geração de emprego no Brasil ficou acima da expectativa do mercado. De acordo com o Ministério do Trabalho e Previdência, o Brasil criou 196.966 empregos formais em abril, isto é, o melhor resultado para abril desde 2012 (quando foram criados 216.974 postos de trabalho com carteira assinada). Além disso, o dado de abril foi resultado de 1,85 milhão de contratações e 1,66 milhão de demissões. Os 196.966 empregos formais gerados ampliou o saldo positivo do ano para 770.593. A criação de empregos em abril foi puxada pelo setor de serviços (+117.007 vagas) e também houve criação de vagas em todas as regiões: Sudeste (101.279), Nordeste (29.813), Centro-Oeste (25.598), Sul (25.102) e Norte (12.023). O salário médio real de contratação também teve alta em abril, após queda registrada março, e ficou em R$ 1.906,54 (leve alta de 0,79% em relação aos R$ 1.891,54 do mês anterior).

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