Sem anistia! Fim da anistia! 

SÃO LUÍS, 13 de janeiro de 2025 – Entre 1935 e 1980 a esquerda brasileira foi responsável direta e indiretamente pela morte de milhares de pessoas, assaltos e sequestros. Apesar da gravidade dos crimes, veio a anistia. Hoje, que este benefício é reclamado por velhinhas que fizeram selfies, vândalos que quebraram vidraças, nojentos que cagaram em mesas e vendedores de algodão-doce, a esquerda é contra anistia. Nada como a memória…

Apesar do MEC esconder, em novembro de 1935 o Brasil foi alvo de um golpe de estado. Foram dados apenas tiros, muitos tiros. Tiros que vitimaram mais de mil pessoas. Centenas de comunistas armados atacaram delegacias e quarteis, protagonizando um banho de sangue que, apesar de omitido dos livros de história, aconteceu. Foi a Intentona Comunista, liderada por Luís Carlos Prestes. 

No Rio Grande do Norte, após assassinarem dezenas de militares que estavam dormindo, os comunistas instituíram o primeiro governo comunista da América. Durou dois dias. 

O governador, Rafael Gurjão, teve que fugir para o Chile para não ser morto. Apesar da brutalidade, nenhuma estátua foi pinchada com batom e não há registro de fezes no Palácio Marechal Hermes. Ufa! Ainda bem! 

Cinco anos após o banho de sangue de 1935, a esquerda tocou uma ampla campanha de anistia para os assassinos liderados por Prestes. Anistiado, o assassino candidatou-se e, vejam só, foi eleito senador. 

Após o golpe sanguinário dos comunistas em 1935, militares deram um golpe em 1964 sem disparar um único tiro. Então a esquerda comunista voltou a matar em nome da política.  

Apesar de lutarem pela implantação de outra ditadura no lugar da ditadura militar, como disse Fernando Gabeira certa vez, a lista de mortos por comunistas é democrática. Fazendeiros, jornalistas, vigias, donas de casa, motoristas de táxi, empresários, bancários, militares e policiais.  

Ao fim do regime militar, foram mais de 120 pessoas mortas. Muitas delas mortas em tribunais de “justiçamento”, ou inocentes.  

Assim como ocorreu com Prestes, ao fim do regime militar, clamou-se por anistia. Então, em um grande acordo que salvou os militares de seus crimes, a esquerda também foi anistiada dos assassinatos que cometera. 

Com uma pequenina ressalva: ao contrário das vítimas dos militares, que recebem volumosas indenizações pelos crimes praticados contra si mesmo, familiares dos mortos, aleijados e atingidos pela esquerda não receberam sequer um pedido de desculpas. 

“Matamos em nome da democracia”, diziam. MENTIRA! Mataram para instituir uma ditadura que, se tivesse sido vitoriosa, teria matado milhões de brasileiros. Por que tanta certeza? Porque todo país que se deixou governar por comunistas teve centenas de milhares de mortos. Em países de dimensões semelhantes ao Brasil, milhões de mortos. 

Em 1975, enquanto a esquerda comunista tentava implantar o comunismo no Brasil, o Khmer Vermelho chegou ao poder no Camboja. O Brasil possui mais de 8 milhões de km². O Camboja, pouco mais de 180 mil km². O Brasil tinha mais de 100 milhões de habitantes. O camboja, 8 milhões.  

Os criminosos que chegaram ao poder no Brasil são responsáveis pelas mortes e desaparecimentos de cerca de 400 pessoas. No Camboja, foram cerca de 2 milhões.  

Em termos comparativos: Se o comunismo, que atuava no Camboja e no Brasil, tivesse vencido aqui e replicado suas práticas, pelo menos 10 milhões de brasileiros teriam sido mortos.. 

“Ilação, Linhares! Para com isso! O que os comunistas do Brasil têm com Camboja? Não viaja!”. 

Em 1979, Gabeira, um dos líderes mais proeminentes do comunismo no Brasil, visitou o líder do Khmer Vermelho, Pol Pot, e foi criticado por tentar humanizar a figura de um genocida que exterminou 25% da população de seu próprio país. 

Inclusive, por essas ironias do destino, foi lançado em 5 de março o filme Encontro com o ditador, que narra a situação.  

Touché!  

Hoje, a mesma esquerda que encheu a pança com a anistia de assassinos, sequestradores e ladrões, grita contra a anistia de quem foi condenado a 17 anos de prisão por quebrar uma vidraça, cagar em uma mesa, fazer live ou pichar uma estátua com batom. 

Que coisa, não é? Por mim a questão é simples: façam o que a esquerda quer! Sem anistia para cagões, fim da anistia para criminosos! 

Todos os envolvidos direta e indiretamente com grupos comunistas que assassinaram, roubaram e sequestraram entre as décadas de 1930 até 1980 devem ter suas anistias anuladas. Independentemente da idade que tenham. Os que já morreram, devem ter suas honrarias retiradas e seus nomes indignos devem formar um mural dos assassinos golpistas exposto no Congresso Nacional com a frase: nunca esqueceremos de quem mata por política e ideologia. 

Consultoria parlamentar gratuita! Bem que algum deputado federal poderia apresentar o projeto e chamá-lo de “Sem anistia para assassinos”. 

Deem à esquerda o que a esquerda quer. Só passem o devido troco! 

Sem anistia! Fim da anistia!