LACRAÇÃO

Ri Happy tira do ar vídeo que incentiva ‘brincadeiras sem gênero’

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Loja de brinquedos recebeu críticas por aderir à ‘lacração’.

A Ri Happy se envolveu em uma polêmica nesta semana. Depois de receber uma onda de comentários negativos nas redes sociais, a loja de brinquedos tirou do ar um vídeo que incentiva “brincadeiras sem gênero”.

Nas imagens do que parece ser um programa de entrevistas, dois influenciadores digitais gays orientam as famílias. “Os pais precisam entender que a gente não tem de escolher o que o nosso filho quer brincar ou não”, disse Luke Vidal, ativista LGBT. “A criança tem de ser livre (…) A brincadeira não pode ter gênero.”

Centenas de internautas prometeram não comprar mais os produtos da Ri Happy. Um deles, que disse ser pai, lamentou a iniciativa da empresa. “Não imaginei que a companhia enveredaria para a onda da lacração com ideologia de gênero”, publicou o homem, no Twitter. “Oito anos como cliente”, escreveu outro. “Praticamente três brinquedos por ano. Não compraremos mais na loja.”

“Lacração”

A Ri Happy decidiu aderir à onda da lacração no início de abril deste ano. Naquele mês, a empresa contratou o influenciador digital Ricardo Cubba, militante LGBT+, para interpretar a personagem Menina Mofi. Nos vídeos feitos para a Ri Happy, Cubba aparece com peruca e barba representando uma mãe neurótica que compra os brinquedos da loja para acalmar o filho.

Cubba também é conhecido por críticas ao presidente Jair Bolsonaro e retuítes a favor de Lula e candidatos do PT.

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