A Polícia Civil intimou uma professora de filosofia do Colégio Estadual Thales de Azevedo, em Salvador, para prestar esclarecimentos sobre uma sessão de bullying. Segundo boletim de ocorrência, a professora teria incentivado hostilizações contra uma aluna e permitido que ela sofresse assédio moral em sala de aula. Tudo motivado pela opinião política da aluna.
A mãe da aluna registrou boletim de ocorrência na última terça (16). Segundo ela, a filha teria sido constrangida na escola e hostilizada por colegas devido à sua opinião política. Ela ainda relatou que sua filha também teria sido impedida pelos outros alunos de participar de atividades em grupo, com o consentimento da professora.
A Associação dos Professores Licenciados do Brasil (APLB-Sindicato) manifestou-se à favor do bullying contra a aluna. Segundo a entidade, a reação da família ao assédio da estudante é “tentativa de intimidação, coação e pressão psicológica por grupos de extrema direita que tentam cercear a livre expressão e tumultuar aulas e algumas atividades propostas pelos professores e professoras”.
As pessoas envolvidas no caso da professora de filosofia estão sendo ouvidas pela polícia.
Respostas de 2
Cercear é o que essa professoras e seus iguais estão tentando fazer com qualquer pessoa que tenha uma opinião política diferente e que não defende o maior corrupto e único presidente condenado por corrupção e lavagem de dinheiro na história do país. O LulAdrão
Infelizmente mtos sindicatos são de um radicalismo cego. Isso termina atingindo tbm uma profissão tão importante e honrosa como é a dos professores .
Nesse caso parece claro que o cerceamento a liberdade de expressão parte da professora que não permite que a aluna tenha uma opinião politica que difere com a dela.