
Já é uma tendência. Quase todas as pesquisas mostraram, em seus últimos cenários, que o presidente Bolsonaro vem se fortalecendo, e Lula tem perdido terreno e agora tem uma enorme bomba para segurar.
Como mostrou este blog, a queda acentuada de Lula mostra que o fim da pandemia pode beneficiar Bolsonaro.
As declarações recentes de censura das redes sociais e apoio a regimes totalitários também podem ter tido efeito negativo na avaliação da candidatura de Lula.
Desta vez, o levantamento é da Paraná Pesquisas. Enquanto o petista vê sua intenção de voto despencar, Bolsonaro segue subindo.
Até no possível segundo turno, a situação está complexa para Lula, se levarmos em conta os dados coletados pela Paraná Pesquisas: a diferença de Lula para Bolsonaro é de apenas 8,7%.
Aliás, essa diferença, segundo o instituto, foi de 14,4 pontos percentuais em fevereiro, apenas um mês atrás. Hoje o cenário é assim: 46% para Lula contra 37,3% de Bolsonaro. Há um mês era de 48,8% para 34,4%.
Ou seja, o ex-presidente caiu, e o atual, cresceu.
Para tentar reverter esse cenário, Lula e o PT planejam investir nos votos dos protestantes. O Partido dos Trabalhadores (PT) criou núcleos evangélicos em mais de 20 Estados – com objetivo de recuperar os votos que perdeu entre 2016 e 2018 para o Bolsonaro.
Para o partido, os votos do cristãos são a força do presidente, por isso Lula almeja levar a ideologia do PT para dentro das igrejas e, assim, conseguir convencer os protestantes a votar no ex-presidente em 2022.
O próximo passo do PT é a criação de comitês que unam líderes neopentecostais — vertente do cristianismo — aos demais partidos de esquerda, como o PSB.
Respostas de 2
Será que é difícil constatar, que: todo apoio que lula obteve dos cristãos no passado, teve como fundamento,base, alicerce;a mentira, hipocrisia, enganação e, muita corrupção. E porque só se fala em recuperar votos dos cristãos evangélicos,e quanto aos cristãos católicos, será que o lula tem ideia da quantidade de cristãos católicos que não votam mais nele?
Aí é o só o “povo de Deus”. Não é? .