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Por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) prestaram depoimentos à Polícia Federal neste domingo (23) e falaram por que não efetuaram prisões de invasores do Palácio do Planalto no ato do 8 de janeiro.
Os servidores da pasta que fazem proteção ao presidente da República e ao patrimônio da presidência alegaram que os golpistas eram muitos e que a situação envolvia “risco de vida”, já que o efetivo do GSI não era suficiente. De acordo com o major José Eduardo Natale, que ofereceu água aos golpistas, esta ação, por exemplo, se tratou de uma técnica de gerenciamento de risco.
Imagens que estavam sob sigilo e vazaram na última semana mostraram servidores do GSI circulando entre os golpistas. O caso, inclusive, levou à demissão do general Gonçalves Dias, ex-ministro do GSI.
A investigação procura saber se houve algum tipo de colaboração com os vândalos.