EROTIZAÇÃO PRECOCE

Mical Damasceno critica encenação de motel em escola do MA

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Mical escândalo
Mical classificou como escândalo a simulação de atos sexuais realizada por alunos do Centro de Ensino Acrísio Figueiredo, em São João Batista, durante gincana.

MARANHÃO, 30 de setembro de 2025 – A deputada estadual Mical Damasceno criticou, nesta semana, a encenação de um “motel” feita por estudantes do Centro de Ensino Acrísio Figueiredo, em São João Batista, interior do Maranhão. A atividade ocorreu durante uma gincana escolar e foi registrada em vídeo, que viralizou nas redes sociais.

As imagens mostram uma tenda no pátio da instituição com uma placa de “motel”, onde um aluno e uma aluna simulam atos sexuais no chão. Outra cena revela uma aluna dançando de forma erótica, ao som de música, em frente a colegas que acompanham com gritos. O município está localizado a cerca de 280 quilômetros de São Luís.

Na oportunidade, Mical Damasceno classificou o episódio como escandaloso e afirmou que não se trata de um simples erro escolar. A parlamentar disse que houve erotização precoce de adolescentes e defendeu que o caso seja investigado para identificar responsáveis pela organização e autorização da atividade.

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A deputada informou que solicitará explicações formais ao prefeito de São João Batista e à Secretaria Municipal de Educação. Ela também declarou que acionará o Ministério Público, pedindo apuração sobre possível responsabilidade administrativa, civil e criminal de gestores e professores envolvidos.

POSICIONAMENTOS

Após a repercussão, a direção do colégio pediu desculpas à comunidade escolar. Em nota, informou que a situação foi isolada e manifestou solidariedade aos estudantes expostos nas redes sociais, ressaltando que o episódio impactou o bem-estar deles.

Segundo a instituição, a Gincana Interclasses acontece há quatro anos com objetivos culturais, esportivos e solidários, sendo o planejamento, incluindo músicas, previamente aprovado pela gestão e pelos professores.

A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) afirmou que os alunos trocaram uma música prevista sem autorização, mas não explicou quem autorizou a encenação. Em comunicado, reiterou apoio às práticas pedagógicas, mas repudiou a exposição indevida de estudantes em ambiente escolar.

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