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Maranhão registra menor rendimento médio domiciliar do país

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Maranhão renda
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Maranhão apresenta o menor rendimento médio domiciliar do Brasil.

MARANHÃO, 19 de abril de 2024 – De acordo com dados recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgados nesta sexta (19), o Maranhão continua apresentando o menor rendimento médio domiciliar do Brasil, com números preocupantes em comparação com outras regiões do país.

Em 2023, a renda mensal média da população com rendimento no Brasil atingiu o valor de R$ 2.846, o maior desde 2014, quando a média ficou em R$ 2.850.

Esse valor considera a população com 14 anos ou mais que estava ocupada na semana de referência, levando em conta rendimentos provenientes de todos os tipos de trabalho e outras fontes, como aposentadorias, pensões e benefícios de programas sociais.

Entretanto, apesar desse aumento geral, a disparidade regional é evidente. A Região Sul apresentou a maior estimativa em todos os anos da série histórica, com 68,8% da população tendo algum tipo de rendimento, seguida pelo Centro-Oeste.

Em contrapartida, o Norte e o Nordeste continuam registrando os menores percentuais, com 57,8% e 60,8%, respectivamente.

A análise por estados revela que o Maranhão permanece na lanterna, ocupando a última colocação no ranking de rendimento médio domiciliar.

Enquanto o Maranhão figura em último lugar, o Distrito Federal lidera o levantamento de rendimento da população.

Já o relatório acima mostra o percentual de domicílios particulares permanentes com beneficiário do Programa Bolsa Família. Confira o relatório na íntegra:

renda-ibge-2023-19abr2024
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Uma resposta

  1. LEVANTAMENTO
    Bolsa Família chega a 40% dos lares no MA e a 4,5% em SC
    Por FOLHA DE S. PAULO • 19/04/2024
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    Maranhão IBGE
    Em 2023, o Maranhão foi a unidade da federação com o maior percentual de domicílios com Bolsa Família ou Auxílio Brasil: 40,2%.
    MARANHÃO, 19 de abril de 2024 – Em 2023, o Maranhão foi a unidade da federação com o maior percentual de domicílios com Bolsa Família ou Auxílio Brasil: 40,2%. Piauí (39,8%) e Paraíba (38,8%), também na região Nordeste, vieram em seguida.

    Os três estados do Sul preenchem a outra ponta da lista. Santa Catarina (4,5%), Rio Grande do Sul (8,6%) e Paraná (9,2%) registraram as menores proporções de domicílios com Bolsa Família ou Auxílio Brasil. São Paulo (9,4%) foi o outro estado com percentual inferior a 10%.

    O IBGE apontou que, em 2023, o rendimento médio mensal per capita (por pessoa) alcançou R$ 635 nos lares com Bolsa Família. Trata-se do maior valor da série histórica. A quantia foi inferior a 30% da média por pessoa nos domicílios sem Bolsa Família (R$ 2.227).

    A pesquisa também traz dados a respeito do BPC/Loas, benefício pago a pessoas com deficiência de baixa renda. De 2022 para 2023, o percentual de domicílios alcançados por esse programa subiu de 3,7% para 4,2%, outro recorde da Pnad.

    Já a proporção de lares com outros benefícios sociais variou de 1,5% em 2022 para 1,4% em 2023.

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    A pesquisa divulgada nesta sexta apresenta informações fragmentadas para a renda obtida por meio do trabalho e para o rendimento de outras fontes.

    Na segunda categoria, há o que o IBGE chama de outros rendimentos, que incluem os programas sociais.

    Considerando somente a população com outros rendimentos, a renda média mensal chegou a R$ 947 em 2023, o maior valor da série iniciada em 2012. A alta foi de 11,4% ante 2022 (R$ 850).

    “Isso se deve sobretudo ao maior valor médio do Bolsa Família”, afirmou Gustavo Geaquinto Fontes, analista da pesquisa do IBGE.

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    1 Comentário
    Magno Cunha da Silva
    Magno Cunha da Silva no 20/04/2024 a partir do 06:29
    O maior culpado do grande aumento de conterrâneos miseráveis no Maranhão Linhares Jr. Chama-se Flávio Dino. Lembro-me do dia da sua posse ao governo na ALEMA e depois do seu discurso de uma das sacadas do Palácio dos Leões que a partir daquele momento estava inaugurada “uma nova República no Maranhão”, ou seja, a República de fabricação de milhares de miseráveis para se enaltecer o mais “novo” oligarca do feudo chamado Maranhão. E de lá prá cá, a legião de maranhenses miseráveis só vem crescendo assustadoramente. E ele hoje, o Flávio Dino, recebeu um prêmio do Luladrão o presente de ministro do STF. Durmam maranhenses com essa sacanagem!!!!!!! Mais eu falei que ele, Dino, era muito pior que o Sarney!!!!

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