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Janones conta que criou fake news para ajudar eleição de Lula

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Fake news
O livro, composto por 12 capítulos, traz relatos como “Janones, eu autorizo”, “Tocando o gado” e “Influencer não, político”.

No livro “Janonismo cultural: o uso das redes sociais e a batalha pela democracia no Brasil”, o deputado federal André Janones (Avante-MG) revela estratégias adotadas durante a campanha de apoio a Luiz Inácio Lula da Silva em 2022.

Ele admite ter utilizado fake news para desestabilizar Jair Bolsonaro, espalhando informações falsas, incluindo alegações sobre um suposto celular do ex-ministro Gustavo Bebianno, e uma notícia fictícia sobre Fernando Collor assumir um ministério em um eventual governo Bolsonaro.

A obra, composta por 12 capítulos, traz relatos como “Janones, eu autorizo”, “Tocando o gado” e “Influencer não, político”.

Um dos capítulos do livro relata a provocação de Janones sobre um suposto acesso a documentos de Bebianno antes de um debate, sugerindo que tais informações poderiam prejudicar Bolsonaro.

Além disso, o deputado discorre sobre como propagou uma fake news sobre a possibilidade de Collor ocupar um ministério no governo Bolsonaro, justificando sua ação com base em uma declaração do então presidente.

Ele descreve sua estratégia de repercutir um vídeo controverso de Bolsonaro durante uma visita à comunidade de São Sebastião, buscando amplificar o impacto negativo sobre a imagem do adversário político.

Outro incidente mencionado no livro é o confronto entre Janones e o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, durante um debate presidencial, no qual o deputado o enfrentou publicamente, resultando em uma situação tumultuada.

Janones destaca também a transmissão ao vivo na qual afirmou que Paulo Guedes pretendia reduzir o salário mínimo e benefícios, uma estratégia que, segundo ele, contribuiu significativamente para a vitória de Lula.

O deputado aborda, ainda, o papel que desempenhou ao lidar com acusações de associação de Lula com o satanismo, respondendo a essas alegações com um vídeo de Bolsonaro em uma loja maçônica, com o intuito de contrapor a narrativa.

Com informações de O GLOBO.COM

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Gedeão

Janones comeu foi o gado e ainda está comendo ! Kkkkkk. Toma !

Toninho Tijolada

Todos pagarão, sem exceção a hora desse verme vai chegar

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