
Por conta da ingerência na Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) de São Luís, o município de São Luís perdeu R$ 800 mil em recursos destinados a saúde na capital maranhense. Os recursos de emendas foram destinados ao município pelo deputado federal Pedro Lucas (PSD) para ajudar em um dos maiores projetos sociais no setor da capital.
Os recursos seriam destinados ao Projeto Viva Bem Mais, que conta com 16 especialidades e é responsável pelo atendimento direto de milhares de pessoas na Vila Luizão, Sol e Mar, Divinéia, Brisa Mar, Planalto Turu e adjacências.
Entre os serviços estão consultadas médicas, odontológicas, psicológica, acompanhamento nutricional, fisioterapia e enfermeira. O projeto é de inciativa do vereador Marquinhos Silva (PSD).
Por se tratar de uma unidade auxiliar efetiva no atendimento de saúde pública em uma das áreas mais populosas de São Luís, o projeto deveria ser uma prioridade da Prefeitura de São Luís. O que, na nova gestão tocada por Eduardo Braide, não aconteceu.
Os recursos foram disponibilizados pelo Governo Federal e inexplicavelmente a SEMUS deixou de aplica-los. Com isso, os R$ 800 mil foram resgatados e o projeto ficou sem eles. Logo, a omissão da secretaria irá prejudicar diretamente milhares de pessoas.
Há a suspeita de que o prefeito Eduardo Braide (Podemos) tenha encarnado o espírito perseguidor do governador Flávio Dino (PSB) e ordenado a retenção dos recursos para prejudicar o vereador Marquinhos.
Caso confirmada a suspeita, Braide pode estar enveredando por um caminho completamente diferente daquele que fez o eleitor elegê-lo prefeito poucos meses atrás.
Respostas de 3
Ele é só uma capa, é falso e desonesto para quem ajuda ele. Um traíra no popular
A semus sofre há anos nas mãos de pessoas incompetentes. Desde a finada Helena Castro, que não temos um secretário que saiba tocar essa secretaria. Os funcionários sem aumento digno, tudo funciona a base dos improvisos. Os socorrões sofrem com os descasos (o 1 recebeu alguns aparelhos novos, o que já era hora). A vigilância sanitária, que é ligada à semus é uma droga, tiraram uma superintendente de lá que não sabia de nada, e colocaram um pior.
O coordenador do programa da dengue não sabe nem o que faz. Os carros fumacês sumiram, alias a semus não tem mais quase veículos. Os agentes comunitários de saúde “já não existem mais”, enfim…a Semus não tem tido sorte. Esperamos que Braide acerte o caminho…!
Prezado Linhares, caro jornalista sei que você é imparcial e investiga as coisas, questione o secretário por quais motivos a secretaria deixou isso acontecer e se não responderem informe que não quiseram responder.
Gostei do recado e concordo se isso for verdade é um caminho errado, ele deve governar para beneficiar o povo, se for por meio de desafetos políticos, que seja, mas não deixe de ajudar o povo.