CRISE NO TRANSPORTE

Greve do Consórcio VIA SL ocorre após intervenção em linhas

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greve ônibus
Greve no Consórcio VIA SL, composto pela São Miguel de Urbelândia e Expresso Rei de França — antiga 1001, começou 15 dias após a Prefeitura intervir em 3 linhas

SÃO LUÍS, 17 de novembro de 2025 – A greve na antiga 1001 começou quinze dias depois de a Prefeitura de São Luís decretar intervenção em três linhas operadas pelo Consórcio VIA SL, formado pela São Miguel de Urbelândia e pela Expresso Rei de França. A decisão foi publicada no Diário Oficial em 31 do mês passado, conforme a Portaria nº 98/2025.

Segundo informações do jornalista Isaías Rocha, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte estabeleceu a intervenção por 90 dias para assegurar a operação das linhas afetadas. Além disso, o Consórcio VIA SL enfrenta paralisação de funcionários, o que ampliou os impactos no transporte público. Dessa forma, o município remanejou outras empresas para assumir as rotas.

As linhas sob intervenção atendem aos bairros Parque dos Nobres, Vila dos Nobres e Radional. Por isso, o Consórcio Central, composto pela Taguatur e pela Ratrans, assumiu integralmente o serviço e passou a cumprir os horários definidos nas Ordens de Serviço para todos os dias da semana.

A portaria, de acordo com Isaías Rocha, também determina que os ônibus utilizados tenham menos de dez anos de fabricação. Além disso, os veículos devem constar no cadastro oficial da SMTT como integrantes da Frota Operante, garantindo regularidade no sistema. Portanto, o órgão buscou restabelecer a normalidade do transporte.

O ajuste operacional ocorreu enquanto a greve afetava a antiga 1001, ampliando a pressão sobre o consórcio responsável. Assim, o município reforçou controles para evitar descontinuidade do atendimento nas regiões atendidas.

Conforme o blog do Isaías Rocha, Essa foi a segunda intervenção no consórcio em seis anos desde a licitação de 2016. Em junho de 2019, a SMTT adotou medida semelhante por meio da Portaria nº 100/2019, garantindo a continuidade das operações em linhas de bairros como Alexandra Tavares, Cascavel e Cajupe.

As linhas de Santa Bárbara, Mato Grosso, Tajaçoaba e Cajupary também passaram por adequações à época. Além disso, o Consórcio Upaon-Açu assumiu a operação, reunindo empresas como Autoviária Matos, Viper Transporte, Viação Aroeiras e SpeedCar Locação.

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