Está sendo veiculado nas mídias e redes sociais uma peça publicitária que trata sobre a importância social dos restaurantes populares para os mais necessitados do Estado.
A propaganda anuncia que Flávio Dino saltou de seis, no início do seu governo, para 70 restaurantes populares e vai chegar a 100 unidades dessa natureza entregues até o fim do ano. Dessa forma, Carlos Brandão terá um grande desafio pela frente, pois restam apenas nove meses para construir 30 novos restaurantes populares.
Até se desincompatibilizar do cargo, Dino ainda deve deixar muitas bombas para o vice-governador. Nesta semana, inclusive, o governador nomeou apenas 300 policiais que estavam no cadastro de reserva, restando cerca de 1,4 mil pendentes para Brandão “se virar”.
Em busca da única vaga ao senado neste ano, Dino e seu grupo político vão se utilizar de obras eleitoreiras, propagandas recheadas de sensacionalismo e apelos emocionais, sobretudo de migalhas aos mais necessitados, em busca dos almejados votos.
Embora tenha prometido, em 2014, que iria combater a pobreza e aumento da renda, ao longo de dois mandatos, o governador se empenhou em fazer justamente o contrário, tomando o poder de compra dos maranhenses e aumentando os impostos.
Em quase oito anos de gestão, os comuno-socialistas fizeram o que qualquer governo de esquerda faria: manter o povo na miséria tornando-os reféns de doações de cestas básicas, vale-gás e restaurantes populares.