TRAGÉDIA NO PLANTÃO

Feminicídio no Coroadinho foi motivado por rejeição amorosa

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Coroadinho tragédia
Técnica de enfermagem foi morta por colega inconformado com rejeição amorosa. Caso ocorreu dentro de unidade de saúde no Coroadinho e terminou em suicídio.

SÃO LUÍS, 16 de abril de 2025 – Jeane Farias Fonseca, técnica de enfermagem de 44 anos, foi assassinada a tiros dentro da Unidade Mista do Coroadinho, em São Luís, na manhã de segunda (14). O autor do crime foi o vigilante Hilton Abreu, colega de trabalho da vítima, que se matou em seguida com a mesma arma usada no feminicídio.

Segundo relatos da irmã da vítima, Jeane já havia se queixado das investidas insistentes de Hilton, que demonstrava interesse amoroso por ela. A técnica de enfermagem, no entanto, não correspondia aos sentimentos e deixava clara sua recusa, afastando-se do colega.

Em entrevista à TV Difusora, Josiane, irmã de Jeane, afirmou que a vítima mencionava que Hilton a importunava com frequência. Ela explicou que Jeane não tinha qualquer envolvimento com ele e sempre rejeitava suas tentativas de aproximação.

Hilton, que apresentava sinais de depressão, não aceitou a recusa. Na manhã do crime, ele sacou uma arma de fogo, matou Jeane dentro da unidade de saúde e, logo em seguida, cometeu suicídio.

A arma utilizada foi recolhida para perícia, e testemunhas na Unidade Mista do Coroadinho foram ouvidas.

O caso segue sendo tratado como feminicídio seguido de suicídio.

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