
Desde a última sexta (17/05), o ex-governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), foi desafiado pelo senador Roberto Rocha (PTB) a discutir os problemas do Estado. No entanto, o que se vê de lá pra cá são críticas à política nacional.
Nessa semana, Flávio Dino cobrou medidas do presidente Jair Bolsonaro (PL) para garantir a redução do preço dos combustíveis no Brasil. Na oportunidade, o socialista mencionou artigo, da Lei 6.404/76, que trata “sobre as Sociedades por Ações” e ressaltou que o presidente é responsável pela “paridade internacional”.
O Governo Federal é o responsável pela política de preços da Petrobras (sociedade de economia mista).
— Flávio Dino (@FlavioDino) May 15, 2022
A “paridade internacional” é de responsabilidade do presidente da República.
Basta ler a Lei 6.404/76 e identificar o óbvio INTERESSE PÚBLICO em acabar com aumentos abusivos pic.twitter.com/EolgBOTOC7
Linhares, como é que pode um ex-juiz não saber ler a Lei, isso é inadmissível, a lei realmente é clara veja: mas poderá ORIENTAR as atividades da companhia de modo a atender ao interesse público…), quanto o presidente orientou a petrobras não aumentar o diesel, quando ele orientou os acionistas diminuírem a margem de lucro, ele não viu isso. ORIENTAR não é ORDENAR, mas ele não sabe a diferença como todo comunista ele é autoritário.
FD deixou o estado muito pior do que recebeu. Para desviar a atenção dos eleitores para isso ele foca no executivo ,federal ao invés de seguir o exemplo de tentar melhorar o país e brigar pelas causas sociais. Comunista da mentira.
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