A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) assumiu nesta quarta (12) a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento, também conhecido como “banco dos Brics” (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Dilma substitui o também brasileiro Marcos Troyjo, que ocupava o cargo por indicação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Ela – que voltará a ocupar um cargo público após sete anos depois de ter sofrido impeachment da Presidência em decorrência de crimes de responsabilidade, pela prática das chamadas “pedaladas fiscais” (atrasos de pagamentos a bancos públicos) e pela edição de decretos de abertura de crédito sem a permissão do Congresso – foi candidata única e indicada para o posto, com mandato até julho de 2025, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Dilma deve ganhar salário de R$ 295 mil mensais em seu novo cargo. O banco ainda oferece benefícios como assistência médica, auxílio viagem para o país de origem, subsídios para mudança em caso de contratação e desligamento, transporte aéreo.
O NDB é um banco multilateral que visa mobilizar recursos para projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável em mercados emergentes e países em desenvolvimento.
Uma resposta
Todo mundo sabe que a guerrilheira não tem condições mentais de presidir um Banco desse porte. É interessante o nobre Jornalista pesquisar quem estará na equipe dela. Ou seja, ali estará o verdadeiro presidente do Banco. Dilma só assinará o que os comunas decidirem, assim como foi na presidência por 6 anos.