FLOP30

COP30 registra menor presença de líderes mundiais em Belém

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COP30 contou com apenas 28 chefes de Estado ou de governo, número significativamente inferior aos 59 presentes na COP29, realizada em 2024 no Azerbaijão.

BELÉM, 10 de novembro de 2025 – A reunião dos chefes de Estado que antecedeu a abertura oficial da COP30, realizada em Belém na quinta (6), registrou uma presença reduzida de líderes mundiais em comparação à edição anterior. Segundo a assessoria do evento, apenas 28 chefes de Estado ou de governo participaram da cúpula ambiental.

Desses, 15 eram presidentes, 11 primeiros-ministros e dois membros da realeza. O número representa aproximadamente metade dos 59 líderes que compareceram à COP29, realizada em Baku, Azerbaijão, entre 11 e 22 de novembro de 2024. A diferença chamou atenção e levou internautas a apelidarem o evento de “FLOP30”.

Na COP29, a lista de oradores do alto nível incluía 29 presidentes e 30 primeiros-ministros. A redução de lideranças na COP30 já era esperada, devido às ausências confirmadas de Donald Trump, dos Estados Unidos, e Javier Milei, da Argentina. Além disso, alguns países optaram por enviar representantes de menor escalão.

A China, por exemplo, foi representada pelo vice-primeiro-ministro Ding Xuexiang, em substituição ao presidente Xi Jinping. No total, a COP30 reuniu 69 participantes de alto nível, entre autoridades governamentais e representantes de organizações internacionais.

Entre os chefes de Estado confirmados na COP30 estavam Friedrich Merz (Alemanha), Gabriel Boric Font (Chile), Gustavo Petro (Colômbia), Emmanuel Macron (França), Irfaan Ali (Guiana), Félix Tshisekedi Tshilombo (República Democrática do Congo) e Jennifer Simons (Suriname).

Também participaram o primeiro-ministro Keir Starmer (Reino Unido) e o príncipe Albert II (Mônaco).

A lista de líderes na COP29 foi mais extensa e incluiu nomes como Edi Rama (Albânia), Aleksandr Lukashenko (Bielorrússia), Kassym-Jomart Tokayev (Cazaquistão), Viktor Orbán (Hungria), Giorgia Meloni (Itália), Recep Tayyip Erdoğan (Turquia) e Emmerson Dambudzo Mnangagwa (Zimbábue).

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