A Justiça do Maranhão barrou o processo de contração de uma empresa privada para o gerenciamento de serviços e de saúde no Hospital e Maternidade de São José de Ribamar. O acordo custaria mais de R$ 39 milhões aos cofres públicos, em um período de 12 meses.
A decisão da Justiça visa verificar possíveis irregularidades em documentos apresentados pelo o Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG) – registrado inicialmente como Instituto de Desenvolvimento do Médio Sertão (Idemese) – entidade habilitada no processo licitatório pela gestão municipal.
O município é comandado pelo médico Júlio César de Souza Matos, conhecido como Dr. Julinho. A Justiça também determinou que o Instituto Nacional de Tecnologia, Educação, Cultura e Saúde ( INTECS), que já prestava serviços, tenha o contrato emergencial de gestão prorrogado até o julgamento do mérito do caso.