Embora os custos econômicos e sociais tenham sido enormes, não está claro se os bloqueios trouxeram benefícios de saúde significativos

Os lockdowns normalmente são retratados como precauções prudentes contra a Covid-19, mas certamente são o experimento mais arriscado já conduzido com o público. Desde o início, os pesquisadores alertaram que os lockdowns podem ser muito mais mortíferos do que o coronavírus. Pessoas que perdem seus empregos ou negócios são mais propensas a ter overdoses fatais e suicídio, e já há evidências de que muitos mais morrerão de câncer, doenças cardíacas, pneumonia e tuberculose e outras doenças porque o bloqueio impediu que suas doenças fossem diagnosticadas precocemente e tratadas da forma correta.

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A morte cerebral do jornalista Roberto Fernandes, do Grupo Mirante, foi confirmada nesta terça (21). O jornalista estava internado no UDI Hospital desde o final do mês de março, quando deu entrada infectado pelo novo coronavírus (Covid-19).
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Procurei no site da Prefeitura de São Luís alguma notícia sobre o Plano de Contingência do Coronavírus na cidade: NADA!

Pesquisei nas redes sociais da Prefeitura de São Luís: encontrei apenas um retweet do prefeito Edvaldo Holanda Júnior anunciando, após decreto do Governo do Estado, a suspensão das aulas nas escolas municipais… Difícil!
Mas o momento exige grandeza. Com a colaboração do professor de Medicina da UFMA Antonio Gonçalves, apresentamos um conjunto de propostas para um plano contra a COVID-19 em São Luís. É tempo de colaboração.

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Em janeiro deste ano enviei um ofício para o ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta, solicitando a instalação de uma comissão especial para impedir a chegada do coronavírus no Maranhão, principalmente em São Luís, nossa cidade portuária. Sugeri que a comissão fosse composta por membros da Organização Mundial da Saúde, do Ministério da Saúde, Anvisa, da Organização Pan-Americana da Saúde, do Instituto Evandro Chagas e FIOCRUZ, e que adotasse medidas de preparação, orientação e controle para um possível atendimento de casos suspeitos do Convid-19.

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Um século atrás (quando no mundo havia apenas 1 bilhão de habitantes), 50 milhões de pessoas morreram devido à conhecida gripe espanhola.

Tal calamidade ocorreu porque não havia tecnologia para sequer saber o que estava acontecendo, muito menos para combatê-la. Não se sabia disso porque a medicina ainda era arcaica, baseada em instrumentos rudes e crendices. Não havia vacinas, porque não havia laboratórios de pesquisa financiados pelo lucro de grandes empresas.

O capitalismo estava apenas engatinhando. Era normal as pessoas morrerem por doenças que hoje nem constam mais nas estatísticas.

Ao longo da história, populações inteiras foram devastadas por moléstias que foram erradicadas no último século. A cidade de Nápoles chegou a perder metade de seus cidadão para o cólera. A peste matou incontáveis milhões de pessoas na Europa. A malária só pode ser controlada na América Latina graças aos esforços dos Estados Unidos em construir o Canal do Panamá.

Todos os medicamentos e vacinas que tornam nossa vida tão mais longa e tão menos sofrida que a de nossos antepassados devem-se a incontáveis grandes capitalistas que, visando ao lucro, criaram grandes empresas, investiram em pesquisas, laboratórios e fábricas. O mesmo método de produção em série de automóveis e televisores é utilizado para produzir medicamentos e instrumentos médicos.

Não há boa-vontade que funcione sem um imenso suporte tecnológico sustentado pelo lucro dos capitalistas.

Governos tentam impor a narrativa de que estão lutando contra o corona vírus, etc. Não! Eles, na melhor das hipóteses, apenas possibilitam que as descobertas dos grandes laboratórios cheguem às massas.

Cada instrumento utilizado na pesquisa e no combate a qualquer doença começa numa jazida mineral explorada por uma grande multinacional visando ao lucro.

Portanto, para proteger suas grandes fortunas, os grandes capitalistas do mundo darão um jeito de conter a atual pandemia, que certamente não levará à morte nem uma fração do que a gripe espanhola levou. Aos “porcos capitalistas”, muito obrigado!

Uma pergunta recorrente nos meios acadêmicos é como a Alemanha e o próprio Ocidente permitiram a ascensão do nazismo e de Hitler?

Invariavelmente, democracias morrem por uma série de fatores que antecedem o seu fim. É ingenuidade acreditar que Hitler conseguiu convencer uma nação inteira a aderir ao nazismo sem que antes não existisse todo um ambiente propício a isso.

Na verdade, a ascensão do nazismo contou com a decadência cultural e institucional alemã, inclusive com a omissão de intelectuais.

De acordo com o economista prêmio Nobel e filósofo Friedrich Hayek, “a ascensão do nazismo e do fascismo não foi uma reação contra as tendências socialistas do período precedente, mas o resultado dessas mesmas tendências. Esta é uma verdade que a maioria das pessoas reluta em aceitar, mesmo quando as semelhanças entre muitos aspectos detestáveis dos regimes internos da Rússia comunista e da Alemanha nacional-socialista são amplamente reconhecidas”.

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