O jornalista e escritor Guilherme Fiuza teve suas contas no Instagram e Twitter censuradas. Segundo as plataformas, a ação ocorre por meio de decisão judicial. No entanto, o motivo real da censura não foi informado sob a alegação de “segredo de justiça”.
Os jornalistas estão tendo suas contas derrubadas, na maioria das vezes, por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A alegação, quase sempre, é a mesma. Participação em supostos atos antidemocráticos e veiculação do que seriam “fake news”.
No Twitter, Guilherme Fiuza tem cerca de 2 milhões de seguidores, enquanto no Instagram, o número ultrapassa 700 mil.
Em dezembro, o Twitter já havia retido as páginas dos comentaristas Rodrigo Constantino, Paulo Figueiredo e Fernando Conrado. Em nota enviada aos comentaristas, a rede social declarou que cumpriu a legislação relacionada aos “princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil”. O Twitter informou que a ordem judicial que culminou no bloqueio dos perfis está em segredo de Justiça.
Uma resposta
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