
Nesta terça-feira (14), o presidente Jair Bolsonaro deu mais uma prova de tratar-se de um político diferenciado. Mesmo sendo atacado dia após dia nos últimos anos por jornais, sites, rádios e televisões, ele rechaçou e criticou propostas de regulação da imprensa no país. Em evento no Palácio do Planalto, o presidente afirmou que regulação da mídia é censura, e que ele não apoiará iniacitivas desta natureza.
“A nossa liberdade de imprensa, com todos os seus defeitos, tem que persistir. No que depender de nós, jamais teremos quaisquer medidas visando censurá-los. É melhor falando do que calado”, disse o chefe do executivo.
As declarações de Bolsonaro são uma defesa contra as investidas recentes do ex-presidente Lula a favor da regulação da mídia. O petista não esconde seu desejo de regular a mídia e a imprensa caso volte ao poder nas eleições de 2022.
A ironia da história é que Jair Bolaonro, defensor da absoluta liberdade de imprensa e de expressão, é massacrado diariamente enquanto Lula, que não esconde de ninguém seus anseios por censura, é festejado pela mesma imprensa que pretende calar.
O jornalismo foi arruinado nos bancos das universidades…
Se fosse só o jornalismo que se arruinou nas universidades, não era tão ruim. Todos os cursos de humanas e sociais e alguns de exatas. A esquerda dominou as universidades e gerou um exército de imbecis.
Aprende-se a idolatrar luladrão desde o ensino médio.
Esta é a grande diferença: os robôs da esquerda foram adestrados ao longo doa anos e o que apoiam bolsonaro, é por pensar como ele.