Inflação e juros em alta, desemprego, dólar caro, crise hídrica, conflitos institucionais, atropelo nas votações de projetos do Congresso e novos riscos fiscais. A “tempestade perfeita” dos últimos dias obrigou economistas e investidores a reverem suas estimativas para o crescimento da economia no próximo ano para o mesmo patamar baixo comum nos anos pré-pandemia, abaixo de 2%.
Enquanto a população sente os efeitos da deterioração da economia no bolso e reclama da alta dos preços do gás de cozinha, da gasolina, da conta de luz e dos alimentos, o mercado parece estar caindo na real.
O Estadão aponta os principais problemas que azedaram o humor e por que o Brasil segue com risco de ter mais um crescimento estilo “voo de galinha”, depois da retomada mais rápida da crise econômica provocada pela pandemia da covid-19, sem aproveitar todo o potencial do ciclo de commodities (produtos básicos, como alimentos e minério de ferro) que bombou as exportações.
Leia a matéria completa AQUI
Uma resposta
Caro jornalista!!sou leitor assíduo seu,sou produtor rural e venho fazer uma denuncia,de que funcionários petistas do BNB,banco do nordeste, estão boicotando nossos pedidos de crédito rural pra utilizarmos na próxima safra:pra nos boicotar e ao PR Bolsonaro!!publique por favor