RELATÓRIO

Distrito Federal e Maranhão lideram alta de despesas

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Maranhão Relatório
Distrito Federal e o Maranhão lideram alta de despesas, enquanto Minas Gerais e Rio Grande do Sul são os que mais reduzem no ano.

BRASIL, 03 de dezembro de 2024 – O Distrito Federal e o Maranhão tiveram as maiores altas, em termos percentuais e nominais, das suas despesas correntes até outubro de 2024 em comparação com o mesmo período no ano passado. O crescimento foi de 20% e 19% respectivamente.

Já o Rio Grande do Sul e Minas Gerais apresentaram as maiores quedas no mesmo período, de 5% e 8%, respectivamente.

As informações foram divulgadas nesta terça (3) pelo Tesouro Nacional no Relatório Resumido de Execução Orçamentária com foco nos Estados e no Distrito Federal do 4° bimestre de 2024.

De acordo com o relatório, todos os Estados apresentaram elevação em suas despesas correntes na comparação entre os bimestres. Com relação às receitas, os Estados que apresentaram os maiores aumentos no período foram Maranhão (31%) e Amapá (23%).

“Na comparação com o mesmo bimestre de 2023, todos os Estados apresentaram elevação em suas receitas correntes realizadas, sendo as menores elevações verificadas nos Estados de Rio Grande do Sul (6%), Rio de Janeiro (6%) e Mato Grosso do Sul (6%)”, apontou o texto.

Um dos principais pontos do relatório, as despesas de pessoal tiveram maior participação na composição das despesas corrente em relação à receita total em todos os Estados, com destaque para Rio Grande do Norte (69%), Rio Grande do Sul (65%) e Rio de Janeiro (61%).

Os entes com os menores gastos nesta área são o Amazonas (40%), Espírito Santo (41%), Maranhão (44%) e São Paulo (44%).

O relatório também mostrou que os Estados que mais tiveram despesas com educação em relação aos gastos totais foram Acre e Paraná, com 24%, e Paraíba com 22%. As menores despesas foram observadas no Rio de Janeiro, com 9%, e no Espírito Santo, com 11%.

Já o resultado da poupança corrente, que equivale ao valor das receitas correntes menos as despesas correntes empenhadas, foi maior no Amapá (39,7%), Mato Grosso (28,6%) e Espírito Santo (27,9%), O pior resultado foi observado no Rio de Janeiro, com 7,4%.

O indicador apontou ainda que o Estado que apresentou o maior percentual de investimentos em relação à receita total foi o Espírito Santo, com 16%, e o Piauí, com 14%. Já os menores índices foram observados no Rio Grande do Sul (1%) e Amapá (2%).

Por fim, com relação à dívida consolidada, a Bahia apresentou a maior alta (25%), e a maior baixa foi observada no Maranhão (11%).

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