
VENEZUELA, 19 de abril de 2024 – Maranhenses detidos na Venezuela devem ser julgados após sete meses na prisão, com pouca assistência consular e adiamento de audiência devido a problemas de saúde.
De acordo com familiares, os 18 maranhenses foram presos em outubro de 2023 sob suspeita de extração ilegal de ouro na fronteira venezuelana com a Guiana. Em todo esse tempo, eles receberam apenas duas visitas do consulado brasileiro, enquanto passam por condições precárias na detenção.
O caso ganhou destaque nas redes sociais, levantando questões sobre o apoio do governo brasileiro. Apesar de visitas de ministros a Venezuela, nenhum ofereceu suporte aos detidos. Uma das detentas, diagnosticada com câncer, está sem acesso ao tratamento adequado.
A primeira audiência do grupo, prevista para esta quinta (18), foi adiada para o dia 24 devido a problemas de saúde entre os detidos. Segundo relatos, alguns apresentaram tosse intensa e até desmaios durante a sessão.
O advogado do caso alega que não há evidências de ilegalidade por parte dos maranhenses, argumentando que a empresa responsável pela extração do ouro pagava as taxas devidas.
No entanto, a assistência do governo brasileiro aos detidos tem sido questionada, com familiares e advogados pedindo mais apoio.
Uma resposta
miguem e respeita o Brasil, quanto os marinhasse brasileira esta preso lá pro estarem trabalhando mesmo de forma ilegal ,aqui no brasil esta cheio de venezuelano nas sáfaro pedindo ajudo e tem alguns dele sendo assistindo- pelo programa sócias Brasileiro