MARANHÃO, 26 de março de 2024 – Na manhã desta terça (26), a capital maranhense testemunhou um movimento protagonizado por motociclistas e entregadores que atuam por meio de aplicativos como Uber e iFood.
O protesto ocorreu na Avenida Jerônimo de Albuquerque, no bairro Cohafuma, em São Luís, onde os manifestantes bloquearam os dois sentidos da via. O objetivo do protesto era claro: contestar uma proposta de regulamentação que poderia impactar os trabalhadores.
Essa onda de manifestações não é um caso isolado. Desde o dia anterior (25), protestos similares têm eclodido em várias capitais do país. O cerne da insatisfação reside em um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional e despertou preocupações entre os entregadores de aplicativos.
Eles temem que essa nova legislação não apenas diminua sua rentabilidade, mas também resulte em um aumento significativo na carga tributária que teriam que arcar anualmente.
O ponto focal do protesto foi estabelecido em frente à Assembleia Legislativa do Maranhão, onde os manifestantes, munidos de um carro de som, expressaram veementemente sua rejeição ao projeto de lei em questão. Entre os pedidos estava a rejeição imediata do projeto no Congresso Nacional.
Além disso, os entregadores solicitaram aos deputados estaduais que promovessem um diálogo com os membros da bancada maranhense em Brasília, visando salvaguardar os interesses da categoria.
Para muitos entregadores, essa mobilização representa uma defesa dos seus direitos e uma tentativa de garantir condições de trabalho mais justas e equitativas. Eles argumentam que a regulamentação proposta ameaça não apenas seus lucros, mas também sua estabilidade financeira a longo prazo.
Também afirmam que qualquer mudança na legislação deve levar em consideração o impacto direto sobre os trabalhadores envolvidos nesse setor.
Uma resposta
Tô achando é pouco …a maioria desses aí , votou no ex descondenado, só pra tirar o Bolsonaro…agora, toma no c…bando de hipócritas… QUERO É QUE PT , ACABE COM esses serviços msm…aí eles vão votar no ex presidiário de novo… TÁ POUCO !!!!