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Judiciário brasileiro matou turista e preso político em 24 horas

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Gabriel e Cleriston foram mortos por decisões do Judiciário brasileiro que passa por seu pior moimento em toda a história do Brasil.

No dia 19 de novembro o Judiciário brasileiro matou o jovem turista Gabriel Mongenot, de 25 anos. Ele estava no Rio de Janeiro para o show da cantora norte-americana Taylor Swift. Menos de 24 horas depois, também foi assassinado por uma decisão judicial Cleriston Pereira da Cunha. Morreu em decorrência de problemas de saúde enquanto estava enjaulado, sob circunstâncias estranhas, estava preso em Brasília.

Ações do Judiciário alheias à letra da Lei resultaram DIRETAMENTE na morte dois. Mortes que poderiam ter sido evitadas.

Gabriel Mongenot foi assassinado por Jonathan Batista Barbosa. Contudo, perdeu a vida por intervenção direta do sistema Judiciário brasileiro. Ocorre que Jonathan Batista Barbosa é um bandido perigoso que estava solto graças à condescendência da justiça nacional. Abordado mais de 50 vezes pela polícia, o assassino de Gabriel acumula ainda mais seis acusações criminais por homicídio, roubo, porte de arma de fogo, lesão corporal, furto e receptação.

Gabriel poderia estar vivo, não fosse a ação da juíza Priscilla Macuco Ferreira, que mandou soltar Jonathan dois dias antes dele participar do assassinato de Gabriel. Se Priscilla levasse em conta a ficha do perigoso Jonathan, evitaria a morte do inocente Gabriel.

Há anos o Judiciário mata milhares de brasileiros por conta de uma diretriz que impõe a soltura de animais assassinos nas ruas. Resultado? Animais como Jonathan matam inocentes como Gabriel às carradas.

No dia 8 de janeiro, o empresário Cleriston Pereira da Cunha invadiu e depredou um prédio público em Brasília. Ao contrário de Jonathan, dono de vasta ficha corrida e solto por Priscilla antes de matar Gabriel, Cleriston não possuía antecedentes criminais.

Cleriston foi preso e o STF decidiu mantê-lo encarcerado preventivamente por acreditar que ele poderia fugir, voltar a tentar dar um golpe de estado ou promover mais depredações. A lei exige que a prisão preventiva seja avaliada pelo tribunal e aplicada apenas em última opção. Contrário à prisão de Cleriston, o Ministério Público pediu sua soltura e argumentou que ele, além de ser réu primário e incapaz de aplicar um golpe de estado após a soltura, sofria de problemas de saúde.

O Judiciário decidiu manter Cleriston preso e matá-lo, apesar da ausência de antecedentes, impossibilidade de voltar a praticar o crime, problemas de saúde e apelos do Ministério Público. Se a lei fosse aplicada, Cleriston ainda estaria vivo. Foi assassinado por decisão direita do Judiciário.

O Judiciário que decidiu pela soltura de Jonathan, que matou Gabriel, decidiu pela manutenção da prisão de Cleriston. Menos de 24 horas a decisão que matou Gabriel ser consolidada, morreu Cleriston por problemas de saúde em uma cela em um presídio de Brasília.

No caso de Gabriel, este é o tipo de assassinato familiar aos brasileiros. Aquele motivado pela impunidade e impossibilidade de manter na cadeia homens e mulheres que representam perigo ao povo. Já Cleriston é a primeira vítima de um novo protocolo de morticínio: a prisão, perseguição, tortura psicológica e destruição de quem representa ameaça política/eleitoral contra os escolhidos do Judiciário.

Gabriel é só mais um entre milhares. Cleriston é um entre vários que estão por vir caso a depravação da Justiça não seja freada. O Judiciário brasileiro é genocida.

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Respostas de 2

  1. Perfeito resumo do absurdo que se tornou o judiciário deste país, instrumentalizado por esquerdistas sedentos de poder, dispostos a perseguir de maneira ditatorial todos que ousam discordar e questionar, ao mesmo tempo que solta animais da pior estirpe para aterrorizar à população proibida de se defender.

    MERECE SER COMPARTILHADO DE MANEIRA VIRAL EM TODAS AS REDES SOCIAIS!

    A sociedade está vendo como as coisas tem se degradado e estamos passando da indignação à raiva perante a impunidade não apenas dos marginais, mas principalmente a impunidade dos “Doutores” juízes que perpetuam essa barbárie, essa inversão de valores…

    Queremos ver preso não apenas Jonathan. Mas também Priscilla e todos seus pares do STJ, STF, CNJ e poder legislativo e executivo que criaram este absurdo chamado “audiência de custódia”. Cada deputado e senador que participaram da criação deste dispositivo legal deveriam ir pra papuda quando soltarmos os presos-políticos de 08/01!

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