SÃO PAULO, 01 de setembro de 2023 – O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) produziu um relatório infame baseado no depoimento 12 pessoas em um período de 6 horas que exige do Governo de São Paulo o fim da Operação Escudo na Baixada Santista (SP). Além de expor uma possível predileção pela defesa da criminalidade, o documento cafajeste também viola a memória do Patrick Bastos Reis, da Rota. A operação foi desencadeada após o assassinato covarde do policial por facções criminosas que tentam dominar a região.
O Conselho Nacional de Direitos Humanos é abrigado no Ministério de Direitos Humanos, comandado pelo militante de extrema-esquerda, Sílvio Almeida.
A peça abominável do CNDH em que é proposto o fim da maior operação policial de combate ao crime no maior estado da federação possui míseras 15 páginas. As três primeiras páginas tratam de denominar o conselho e expor o cronograma da “investigação”. Não há absolutamente nenhum registro fotográfico e/ou documental em toda a sua extensão. assume que sua atuação na região se deu por meio de reuniões com “lideranças”. Diz trecho do documento: “o Conselho Nacional dos Direitos dos Humanos recebeu a solicitação da Conectas Direitos Humanos para a realização de missão emergencial no estado de São Paulo, com proposta de agendamento de escuta de lideranças no território do Guarujá”.
Adiante, o relatório afirma categoricamente que todos os dados, fatos e evidências que fundamentam o pedido de fim da Operação Escudo são baseados em 12 relatos de 13 pessoas em Santos e no Guarujá. Em Santos foram ouvidas 9 pessoas e no Guarujá, lugar onde Patrick Bastos foi assassinado, outras 4. A duração? SEIS HORAS. Uma operação matemática básica revela que, em média, cada relato durou MÍSEROS E INCLUSIVOS 30 MINUTOS.
Nas seis horas de relatos, os investigadores cafajestes do CNDH ouviram testemunhas que relataram casos de execução, pessoas de outras regiões sendo levadas para serem mortas onde ocorria a operação, invasão de casas, omissão de socorro médico, ausência de câmeras ou identificação nas fardas, morte de moradores de rua.
Nenhuma mísera foto foi registrada. Nenhum vídeo, mesmo curto, foi citado. Todos os relatos tinham como única garantia a “palavra” dos depoentes. Que, aliás, não são identificados.
O “Relatório preliminar do conselho nacional dos direitos humanos sobre denúncias de violações de direitos humanos no Guarujá e demais regiões da Baixada Santista durante a “operação escudo” é um documento de defesa e apologia indireta do crime.