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Paulinho lidera corrida eleitoral em Caxias, diz pesquisa

Paulinho Caxias

SÃO LUÍS, 18 de setembro de 2024 – Pesquisa contratada pela Rádio e TV Difusora e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MA-08771/2024, revela que o candidato Paulinho (PL) está à frente na disputa pela prefeitura de Caxias. O levantamento foi realizado pelo Instituto Três Pesquisas, que ouviu 500 eleitores entre os dias 13 e 15 de setembro. A pesquisa possui 95% de confiança e margem de erro de 4,4 pontos percentuais. No cenário espontâneo, em que os eleitores não recebem uma lista de candidatos, Paulinho lidera com 40,12% das intenções de voto. Gentil Neto aparece em segundo, com 31,34%, seguido por Lycia Waquim (2,20%), Fábio Gentil (0,60%) e Cabeludo (0,40%). Angela Machado, Cintia e Edmilson Sanches empatam com 0,20% cada. Além disso, 24,34% dos entrevistados não souberam ou não responderam, enquanto 0,40% optaram por voto branco ou nulo.

TSE determina que apostas em eleições são crime eleitoral

TSE ELEIÇÕES

BRASÍLIA, 18 de setembro de 2024 – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou, na terça (17), que as apostas referentes aos resultados das eleições municipais deste ano são consideradas ilícitas eleitorais. A decisão, aprovada de forma unânime pelos ministros da Corte, estabelece que essa prática pode ser enquadrada como abuso de poder econômico e captação ilícita de votos. Atualmente, a legislação eleitoral não trata diretamente da proibição de apostas sobre o resultado das eleições. A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, destacou que a medida visa assegurar a “segurança” e “transparência” do processo eleitoral para os eleitores. Conforme noticiado pelo Estadão na semana anterior, ao menos cinco plataformas de apostas ofereciam retornos financeiros para quem acertasse o vencedor nas eleições de outubro. No entanto, essa prática é considerada ilegal pelo Ministério da Fazenda e pode, inclusive, configurar propaganda irregular, dependendo da forma como as empresas promovem as apostas.

Yglésio entre os que mais doaram para as próprias campanhas

Yglésio eleições

SÃO LUÍS, 18 de setembro de 2024 – Yglésio Moyses, candidato a prefeito de São Luís pelo PRTB, figura entre os dez candidatos em todo o país que mais investiram dinheiro próprio em suas campanhas. Até o momento, ele destinou R$ 250 mil à sua candidatura, o que o coloca na décima posição do ranking nacional de candidatos que mais financiaram suas campanhas com recursos próprios. O levantamento foi compilado pelo UOL com base nos dados da plataforma 72 Horas. O médico, que declarou ter R$ 4,1 milhões em bens, já aplicou uma quantia significativa na sua candidatura. Além disso, ele recebeu outros R$ 100 mil do seu partido, o PRTB, como apoio adicional para a disputa eleitoral. Dos R$ 539,2 milhões recebidos pelos candidatos a prefeito e vereador em todo o Brasil em doações de pessoas físicas, R$ 197,1 milhões, ou 36,5%, correspondem a valores desembolsados pelos próprios concorrentes. Esses dados excluem os fundos de campanha e partidário, que são recursos públicos utilizados para financiar as campanhas eleitorais. O levantamento foi realizado pela plataforma 72 Horas com base nas prestações de contas parciais das candidaturas.

Carência de médicos no Maranhão é a maior do Brasil

Maranhão médicos

MARANHÃO, 18 de setembro de 2024 – O Maranhão possui a menor taxa de médicos por mil habitantes no país, segundo a Associação de Mantenedores Independentes de Ensino Superior (AMIES), com apenas 1,13 médico por mil habitantes. Esse número no Maranhão está muito abaixo da média recomendada pela OCDE, que é de 3,73 médicos por mil habitantes. A situação é crítica em diversas regiões do Norte e Nordeste. Levantamento da AMIES revela que estados como Pará, Piauí, Acre, Bahia e Ceará também sofrem com escassez de médicos, todos com menos de 2 médicos por mil habitantes. Essa deficiência impacta diretamente no atendimento à saúde de mais de 71 milhões de pessoas nas duas regiões. A carência de profissionais reforça a necessidade de ampliação de cursos de Medicina para formar mais médicos.