Extrema-esquerda tenta assassinar Donald Trump nos EUA
EUA, 14 de julho de 2024 – A campanha de ódio e desumanização de lideranças conservadoras tocada por políticos de esquerda, grande mídia e metacapitalistas resultou em mais uma tentativa de homicídio. Dessa vez o alvo foi o ex-presidente Donald Trump. Alvejado na cabeça por uma bala disparada por um franco-atirador de extrema-esquerda, Trump participava de um comício na Pensilvania. MILAGRE Não há outra palavra para descrever o evento desta tarde de sábado envolvendo Donald Trump. Todas as circunstâncias eram propícias ao terrorista de extrema-esquerda, Thomas Matthew Crooks. Além do tempo ameno e posição desguarnecida de Trump, o atirador ainda contou com a falha do Serviço Secreto em proteger o ex-presidente. O atirador teve minutos para se esgueirar por um telhado sem ser inc omodado pelas forças de segurança. Inexplicavelmente, segundos após realizar vários disparos, Matthew foi baleado. Pessoas entrevistadas após o incidente asseguram que avisaram a polícia e o próprio serviço secreto da movimentação estranha, sem que nada fosse feito até que ele realizasse os disparos. Outras duas pessoas não tiveram a mesma sorte que Donald Trump. Baleadas, uma morreu e outra ficou gravemente ferida. ÓDIO DE VERDADE Donaldo Trump é o sétimo presidente/ex-presidente a sofrer atentado na história dos EUA. Antes dele, haviam sido vítima Abraham Lincoln (morto em 1865), James Garfiled (morto em 1881), William McKinley (morto em 1901), Theodore Roosevelt (atacado em 1912), John Kennedy (morto em 1963), Ronald Reagan (atacado em 1981) e agora Trump, atacado em 2024. De todos estes, apenas Kennedy era membro do partido republicano. Ao longo da história, três presidente republicanos foram mortos em ataques e outros três sofreram atentados. Os números revelam que ser um presidente conservador nos EUA deixa o indivíduo em questão muito mais suscetível a um ataque do que se for da esquerda democrata. O fato revela a escalada da brutalidade de militantes de extrema-esquerda contra líderes conservadores. As próprias manchetes em sites de grandes meios no Brasil revelam o desprezo pela vida humana que vem alimentando atentados. Quase nenhum dos meios de comunicação noticiou o fato como ele foi: a tentativa de assassinato de Trump. Mesmo que uma análise fria em poucos minutos de toda a situação indicasse o que aconteceu, jornalistas preferiram usar condicionais e termos amenos. Quem sabe na esperança de ter seu fanatismo ideológico contemplado e a coisa se mostrasse como um “golpe”. Se a mídia de extrema esquerda tentava esconder o ocorrido, em pouco tempo explodiram relatos de jovens de extrema-esquerda lamentando o fato de que Trump não tivesse sido morto. Em um grupo de whatsapp, um interlocutor chegou a confidenciar que a morte de Trump deixaria o Dia Mundial do Rock (13 de julho) “mais épico. Publicamente, a maioria da extrema-esquerda, nas redações e redes sociais, irá segurar o estandarte da farsa. Contudo, no fundo, bem no fundo, o que todos queriam era que Thomas Matthew Crooks tivesse assassinado Trump. Este fato inegável e inquestionável fundamenta o que aconteceu ontem: a extrema-esquerda tentou assassinar Donald Trump nos EUA,