Brasil pode bater recordes de casos e mortes por dengue em 2024

Dengue Brasil

BRASIL, 25 de janeiro de 2024 – O Brasil enfrenta uma perspectiva preocupante em relação à dengue em 2024, de acordo com projeções recentes do Ministério da Saúde. Os números estimados variam entre 1,7 milhão e 5 milhões de casos, com média de aproximadamente 3 milhões. Essa variação é resultado de uma combinação de fatores, incluindo condições climáticas extremas, aumento das chuvas e o ressurgimento dos sorotipos 3 e 4 do vírus causador da doença. Diante desse cenário, o país pode enfrentar picos recordes tanto em casos quanto em óbitos. Nos primeiros 15 dias do ano, foram notificados 55.859 casos de dengue em todo o território nacional, resultando em seis mortes. A incidência de casos alcançou 27,5 por 100 mil habitantes. Em comparação com o mesmo período de 2023, houve um aumento expressivo de 108% no número de casos, que na época totalizavam 26.801, resultando em 17 mortes. No ano anterior, o Brasil registrou o maior número de óbitos relacionados à dengue, com 1.079 casos confirmados até o final de dezembro, e outros 211 ainda em investigação. Em relação aos casos, foram diagnosticadas 1.641.278 infecções prováveis causadas pelo vírus, resultando em 52.160 hospitalizações. Embora esse número represente um aumento de 17,8% em relação a 2022, ainda permanece abaixo do recorde estabelecido em 2015, quando o Brasil registrou 1.688.688 casos de dengue. As projeções do Ministério da Saúde indicam que a região Centro-Oeste pode enfrentar uma situação epidêmica em relação à dengue. Além disso, há um risco significativo de epidemias nas regiões Sudeste, com destaque para os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, e no Sul, sobretudo no Paraná.

Brasil pode bater recordes de casos e mortes por dengue em 2024

Dengue Brasil

BRASIL, 25 de janeiro de 2024 – O Brasil enfrenta uma perspectiva preocupante em relação à dengue em 2024, de acordo com projeções recentes do Ministério da Saúde. Os números estimados variam entre 1,7 milhão e 5 milhões de casos, com média de aproximadamente 3 milhões. Essa variação é resultado de uma combinação de fatores, incluindo condições climáticas extremas, aumento das chuvas e o ressurgimento dos sorotipos 3 e 4 do vírus causador da doença. Diante desse cenário, o país pode enfrentar picos recordes tanto em casos quanto em óbitos. Nos primeiros 15 dias do ano, foram notificados 55.859 casos de dengue em todo o território nacional, resultando em seis mortes. A incidência de casos alcançou 27,5 por 100 mil habitantes. Em comparação com o mesmo período de 2023, houve um aumento expressivo de 108% no número de casos, que na época totalizavam 26.801, resultando em 17 mortes. No ano anterior, o Brasil registrou o maior número de óbitos relacionados à dengue, com 1.079 casos confirmados até o final de dezembro, e outros 211 ainda em investigação. Em relação aos casos, foram diagnosticadas 1.641.278 infecções prováveis causadas pelo vírus, resultando em 52.160 hospitalizações. Embora esse número represente um aumento de 17,8% em relação a 2022, ainda permanece abaixo do recorde estabelecido em 2015, quando o Brasil registrou 1.688.688 casos de dengue. As projeções do Ministério da Saúde indicam que a região Centro-Oeste pode enfrentar uma situação epidêmica em relação à dengue. Além disso, há um risco significativo de epidemias nas regiões Sudeste, com destaque para os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, e no Sul, sobretudo no Paraná.

Jornalista Elbio Carvalho é inocentado de acusações de assédio sexual

SÃO LUÍS, 25 de janeiro de 2024 – O jornalista José Elbio Carvalho Nascimento foi inocentado das acusações de assédio sexual pela juíza Patrícia Marques Barbosa. A acusação conta o jornalista foi movida pela estudante Nelyane Gomes Ferreira, e tinha como base o crime de importunação sexual, previsto no art. 215-A do Código Penal Brasileiro. A sentença que inocentou o jornalista foi dada pela juíza Patrícia Marques Barbosa, titular da 3ª Vara Criminal. A ACUSAÇÃO Segundo a estudante, ela foi alvo de assédio entre setembro de 2020 e setembro de 2021, no ambiente de trabalho. Segundo Nelyane, Elbio Carvalho teria adotado comportamentos invasivos, como se posicionar próximo a ela, falar ao ouvido e fazer declarações de amor, causando desconforto e constrangimento. Além disso, a vítima mencionou uma situação em que o jornalista teria postado uma foto dela sem consentimento, o que teria impactado negativamente sua saúde psicológica, levando-a a buscar assistência médica. As provas apresentadas pela acusação tinham como fundamentos os testemunhos de outros funcionários e pessoas ligadas à Nelyane, além de uma foto publicada por Elbio Carvalho em suas redes sociais e alguns prints de mensagens. A DEFESA A defesa apresentada por Elbio Carvalho se baseou na argumentação da falta de provas e testemunhos insuficientes para sustentar uma condenação. As testemunhas, que trabalhavam na mesma empresa que acusado e denunciante, afirmaram que nunca presenciaram situações que configurariam o delito de importunação sexual. Além disso, a defesa ainda sustentou que o réu e acusadora trabalhavam em horários diferentes e em setores distintos, o que reduzia as possibilidades de encontros. A defesa também apontou que as conversas e interações mencionadas não eram suficientes para configurar o delito de importunação sexual, já que o tipo penal exigia a prática de atos que satisfizessem a lascívia do acusado. Além disso, foi ressaltado que as mensagens trocadas entre o réu e a vítima, como chamá-la de “Bb” e “linda”, embora revelassem um tom galanteador, não configuravam o delito em questão. FALTA DE PROVAS Segundo a sentença da juíza Patrícia Marques Barbosa, nenhuma das testemunhas ouvidas confirmou de forma veemente as acusações de Nelyane. Além do mais, alguns prints apresentados pela acusadora também não comprovavam as acusações. Em relação à foto publicada por Elbio na companhia de Nelyane em redes sociais, também ficou comprovado de que o jornalista havia pedido a autorização da acusadora para fazer as fotos e publicá-la. Face à completa e absoluta falta de provas que pudessem incriminar o jornalista, a juíza decidiu por sua absolvição.

Jornalista Elbio Carvalho é inocentado de acusações de assédio sexual

SÃO LUÍS, 25 de janeiro de 2024 – O jornalista José Elbio Carvalho Nascimento foi inocentado das acusações de assédio sexual pela juíza Patrícia Marques Barbosa. A acusação conta o jornalista foi movida pela estudante Nelyane Gomes Ferreira, e tinha como base o crime de importunação sexual, previsto no art. 215-A do Código Penal Brasileiro. A sentença que inocentou o jornalista foi dada pela juíza Patrícia Marques Barbosa, titular da 3ª Vara Criminal. A ACUSAÇÃO Segundo a estudante, ela foi alvo de assédio entre setembro de 2020 e setembro de 2021, no ambiente de trabalho. Segundo Nelyane, Elbio Carvalho teria adotado comportamentos invasivos, como se posicionar próximo a ela, falar ao ouvido e fazer declarações de amor, causando desconforto e constrangimento. Além disso, a vítima mencionou uma situação em que o jornalista teria postado uma foto dela sem consentimento, o que teria impactado negativamente sua saúde psicológica, levando-a a buscar assistência médica. As provas apresentadas pela acusação tinham como fundamentos os testemunhos de outros funcionários e pessoas ligadas à Nelyane, além de uma foto publicada por Elbio Carvalho em suas redes sociais e alguns prints de mensagens. A DEFESA A defesa apresentada por Elbio Carvalho se baseou na argumentação da falta de provas e testemunhos insuficientes para sustentar uma condenação. As testemunhas, que trabalhavam na mesma empresa que acusado e denunciante, afirmaram que nunca presenciaram situações que configurariam o delito de importunação sexual. Além disso, a defesa ainda sustentou que o réu e acusadora trabalhavam em horários diferentes e em setores distintos, o que reduzia as possibilidades de encontros. A defesa também apontou que as conversas e interações mencionadas não eram suficientes para configurar o delito de importunação sexual, já que o tipo penal exigia a prática de atos que satisfizessem a lascívia do acusado. Além disso, foi ressaltado que as mensagens trocadas entre o réu e a vítima, como chamá-la de “Bb” e “linda”, embora revelassem um tom galanteador, não configuravam o delito em questão. FALTA DE PROVAS Segundo a sentença da juíza Patrícia Marques Barbosa, nenhuma das testemunhas ouvidas confirmou de forma veemente as acusações de Nelyane. Além do mais, alguns prints apresentados pela acusadora também não comprovavam as acusações. Em relação à foto publicada por Elbio na companhia de Nelyane em redes sociais, também ficou comprovado de que o jornalista havia pedido a autorização da acusadora para fazer as fotos e publicá-la. Face à completa e absoluta falta de provas que pudessem incriminar o jornalista, a juíza decidiu por sua absolvição.

Guilherme Mulato destaca a Educação em sua trajetória política

Guilherme Mulato

SÃO JOSÉ DE RIBAMAR, 25 de janeiro de 2024 – O jornalista e pré-candidato a prefeito em São José de Ribamar, Guilherme Mulato, nascido em 01 de maio, aos 43 anos, compartilhou sua trajetória por meio de suas redes sociais. O postulante ao Executivo Municipal Ribamarense chegou à cidade na década de 80, ainda criança. Destaca que enfrentou desafios como estudante do Cema, utilizando diferentes meios de transporte e morando em diversas condições. Na oportunidade, Mulato enfatizou suas experiências profissionais variadas, atuando como vendedor de galeto, pirangueiro, vendedor ambulante, garçom, entre outras funções. Filho de dona Goreth e neto de dona Missimar, Guilherme é casado com a advogada Cássia Maior, sua parceira na política. Juntos, debatem temas importantes como educação, defesa daqueles que mais precisam de boas políticas públicas e a causa animal. O pré-candidato ressalta contar ainda com a participação de seu filho João Guilherme em ações sociais. Além de sua formação em Direito e Gestão Pública, o jornalista é considerado um dos pré-candidatos mais capacitados na região. Guilherme destaca a importância da educação em sua vida, afirmando que será uma das principais bandeiras em sua campanha. Segundo ele, o objetivo é transformar São José de Ribamar, trazendo mudanças efetivas para a vida das pessoas. “Pela educação, eu mudei a minha vida e acredito que é possível mudar, de verdade e para sempre a vida das pessoas, por isso essa é uma das nossas principais bandeiras”, declarou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Guilherme Mulato (@guilhermemulato)

Guilherme Mulato destaca a Educação em sua trajetória política

Guilherme Mulato

SÃO JOSÉ DE RIBAMAR, 25 de janeiro de 2024 – O jornalista e pré-candidato a prefeito em São José de Ribamar, Guilherme Mulato, nascido em 01 de maio, aos 43 anos, compartilhou sua trajetória por meio de suas redes sociais. O postulante ao Executivo Municipal Ribamarense chegou à cidade na década de 80, ainda criança. Destaca que enfrentou desafios como estudante do Cema, utilizando diferentes meios de transporte e morando em diversas condições. Na oportunidade, Mulato enfatizou suas experiências profissionais variadas, atuando como vendedor de galeto, pirangueiro, vendedor ambulante, garçom, entre outras funções. Filho de dona Goreth e neto de dona Missimar, Guilherme é casado com a advogada Cássia Maior, sua parceira na política. Juntos, debatem temas importantes como educação, defesa daqueles que mais precisam de boas políticas públicas e a causa animal. O pré-candidato ressalta contar ainda com a participação de seu filho João Guilherme em ações sociais. Além de sua formação em Direito e Gestão Pública, o jornalista é considerado um dos pré-candidatos mais capacitados na região. Guilherme destaca a importância da educação em sua vida, afirmando que será uma das principais bandeiras em sua campanha. Segundo ele, o objetivo é transformar São José de Ribamar, trazendo mudanças efetivas para a vida das pessoas. “Pela educação, eu mudei a minha vida e acredito que é possível mudar, de verdade e para sempre a vida das pessoas, por isso essa é uma das nossas principais bandeiras”, declarou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Guilherme Mulato (@guilhermemulato)

Polícia Federal de Flávio Dino falsificou prova para incriminar deputado

BRASÍLIA, 25 de janeiro de 2024 – A busca e apreensão contra o deputado oposicionista Carlos Jordy, do PL, no dia 18/01 foi justificada por uma prova falsa. Segundo vídeo publicado pelo parlamentar nesta terça (23), a ação da Polícia Federal foi baseada em uma foto falsificada. Jordy é suspeito de envolvimento nos atos de vandalismo ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro do ano passado. A PROVA O deputado e Carlos Victor de Carvalho são investigados no Supremo Tribunal Federal (STF), suspeitos de envolvimento no núcleo dos financiadores e instigadores dos atos golpistas. Carlos Victor é suplente de vereador, em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, e conhecido como CVC. O ponto de partida para a “investigação” da Polícia Federal contra o parlamentar de oposição foi uma conversa de whatsapp com CVC. A partir desta “prova”, a PF “chegou” até uma foto de Carlos Victor durante os atos de vandalismo. Chefiada por Flávio Dino durante a investigação, a Polícia Federal fez a ligação entre a conversa e a foto para acusar Jordy de ser o “mentor” dos atos. Segundo a Polícia Federal, em 1.º de novembro de 2022, CVC buscou orientação de Jordy para agir durante o bloqueio de rodovias, em atos contra o resultado das eleições. A FALSIFICAÇÃO Ocorre que a Polícia Federal falsificou usou prova falsa para impulsionar o pedido de busca e apreensão contra Jordey. Ou seja: falsificou o inquérito. Em vídeo posterior a ação, Jordy provou que a foto de 2023 é uma falsificação barata de outra imagem publicada por CVC na posse de Jair Bolsonaro na Presidência, em 2019, em Brasília. A má-fé da Polícia Federal, comandada por Flávio Dino, fica comprovada com outro fato mostrado por Jordy. CVC foi preso por ordem da Justiça Federal do Rio no dia 19 de janeiro de 2023 na Operação Ulisses. O suplente de vereador apresentou inúmeras imagens e mensagens que comprovam a presença dele em Campos dos Goytacazes no 8 de janeiro e conseguiu ser solto. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carlos Jordy (@carlosjordy) A VERSÃO DA PF Para amenizar o fato de que usou uma prova falsa contra o deputado, a Polícia Federal divulgou nota em que afirma que há outros indícios da ligação entre Jordy e CVC. A PF diz que dados obtidos nas contas de e-mail ou fontes abertas mostram que o deputado, além de orientar, tinha o poder de ordenar as movimentações antidemocráticas. Em relação às provas apresentadas pelo deputado da falsificação da foto, a Polícia Federal esquivou-se declarando que os fatos investigados na Operação Lesa Pátria não se restringem aos atos de vandalismo praticados no dia 8 de janeiro. A operação também abrange todos aqueles que antecederam e/ou tiveram relação com o episódio. Resta saber se a falsificação do inquérito por meio do uso de prova falsa foi intencional, ou ocorrido apenas por incompetência da Polícia Federal.

Polícia Federal de Flávio Dino falsificou prova para incriminar deputado

BRASÍLIA, 25 de janeiro de 2024 – A busca e apreensão contra o deputado oposicionista Carlos Jordy, do PL, no dia 18/01 foi justificada por uma prova falsa. Segundo vídeo publicado pelo parlamentar nesta terça (23), a ação da Polícia Federal foi baseada em uma foto falsificada. Jordy é suspeito de envolvimento nos atos de vandalismo ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro do ano passado. A PROVA O deputado e Carlos Victor de Carvalho são investigados no Supremo Tribunal Federal (STF), suspeitos de envolvimento no núcleo dos financiadores e instigadores dos atos golpistas. Carlos Victor é suplente de vereador, em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, e conhecido como CVC. O ponto de partida para a “investigação” da Polícia Federal contra o parlamentar de oposição foi uma conversa de whatsapp com CVC. A partir desta “prova”, a PF “chegou” até uma foto de Carlos Victor durante os atos de vandalismo. Chefiada por Flávio Dino durante a investigação, a Polícia Federal fez a ligação entre a conversa e a foto para acusar Jordy de ser o “mentor” dos atos. Segundo a Polícia Federal, em 1.º de novembro de 2022, CVC buscou orientação de Jordy para agir durante o bloqueio de rodovias, em atos contra o resultado das eleições. A FALSIFICAÇÃO Ocorre que a Polícia Federal falsificou usou prova falsa para impulsionar o pedido de busca e apreensão contra Jordey. Ou seja: falsificou o inquérito. Em vídeo posterior a ação, Jordy provou que a foto de 2023 é uma falsificação barata de outra imagem publicada por CVC na posse de Jair Bolsonaro na Presidência, em 2019, em Brasília. A má-fé da Polícia Federal, comandada por Flávio Dino, fica comprovada com outro fato mostrado por Jordy. CVC foi preso por ordem da Justiça Federal do Rio no dia 19 de janeiro de 2023 na Operação Ulisses. O suplente de vereador apresentou inúmeras imagens e mensagens que comprovam a presença dele em Campos dos Goytacazes no 8 de janeiro e conseguiu ser solto. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carlos Jordy (@carlosjordy) A VERSÃO DA PF Para amenizar o fato de que usou uma prova falsa contra o deputado, a Polícia Federal divulgou nota em que afirma que há outros indícios da ligação entre Jordy e CVC. A PF diz que dados obtidos nas contas de e-mail ou fontes abertas mostram que o deputado, além de orientar, tinha o poder de ordenar as movimentações antidemocráticas. Em relação às provas apresentadas pelo deputado da falsificação da foto, a Polícia Federal esquivou-se declarando que os fatos investigados na Operação Lesa Pátria não se restringem aos atos de vandalismo praticados no dia 8 de janeiro. A operação também abrange todos aqueles que antecederam e/ou tiveram relação com o episódio. Resta saber se a falsificação do inquérito por meio do uso de prova falsa foi intencional, ou ocorrido apenas por incompetência da Polícia Federal.