Lula assume que não sabe como criar empregos em evento do MST

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O ex-presidente e candidato à Presidência da República Lula (PT), afirmou em discurso que não sabe como criar empregos caso seja eleito. A confissão ocorreu durante um evento com lideranças do Movimento Sem-Terra (MST) nesta quarta (14 de setembro) em São Paulo. “Como não podemos brigar com os avanços tecnológicos, porque, ainda que eles tirem os empregos, são responsáveis por criar inúmeras facilidades, nós temos que discutir como criar trabalho para o povo brasileiro. Como vamos criar novos empregos? Eu não sei como fazer.”, questiona o petista.

Personalidade e simplicidade marcam campanha de Fernando Braide

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Em um estado em que políticos costumam indicar esposas para assumir secretarias, amantes para cargos de chefia em hospitais, sobrinhos para altos cargos no Governo do Estado e filhos para os mais variados cargos, é impossível não desconfiar de qualquer candidatura que tenha vínculo de parentesco. É neste aspecto que a expectativa em relação à candidatura do administrador de empresas, Fernando Braide (PSC), era grande desde antes mesmo da campanha. Irmão mais novo do prefeito Eduardo Braide, Fernando conseguiu mostrar personalidade e simplicidade que o endossam como um dos grandes candidatos das eleições deste ano. Em muItos aspectos a campanha de Fernando Braide lembra a campanha do próprio irmão em 2016. Naquela ocasião, Eduardo Braide investiu no corpo-a-corpo com o eleitor e na apresentação de ideias, simplicidade e personalidade. Por muito pouco não foi eleito contra tudo e contra todos. Mas, pavimentou o caminho para uma vitória esmagadora na eleição de deputado federal em 2018 e uma campanha tranquila na eleição de prefeito em 2020. Agora quem disputa é o irmão. Em todas as eleições passadas as campanhas de parentes de prefeitos eram marcadas por muitas lideranças, estrutura gigantesca e poucas aparições do candidato. Fernando Braide não tem o maior comitê da capital, não tem bandeiraços infinitos pela cidade, não ultrapassa o limite do aceitável na campanha de rua, não realiza carretas que fazem filas em postos de gasolina e, acima de tudo, tem na figura do próprio candidato sua maior força. A agenda de visitas geralmente conta com cinco, ou seis, localidades por dia. Chegando até a 50 em na semana. E nem sempre o candidato é recebido por multidões. Uma passagem rápida pelas redes sociais de Fernando Braide revela a humildade de apresentar-se a três, quatro pessoas. E sempre com a mesma atenção e empenho que fala para milhares. Simplicidade e personalidade que impedem possíveis críticas de adversários. Seria constrangedor dizer que Fernando está pegando carona na imagem do irmão. Tanto que o apoio do prefeito de São Luís veio apenas agora, na reta final. Braide divulgou carta em que pede apoio ao irmão após a campanha já ser uma das maiores. Enaltece as virtudes pessoais e políticas, fala do quanto São Luis irá vencer se tiver um deputado tão trabalhador quanto é trabalhador o candidato.Impedir que fosse apenas “o candidato do irmão” mostra personalidade. Ter uma campanha baseada em si mesmo mostra simplicidade. E esses são fatos sobre Fernando Braide que já o tornam um vencedor nesta campanha.

Jair Bolsonaro tentava diminuir preço da gasolina desde 2020

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Apresentada por seus adversários como proposta eleitoreira, a diminuição do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do preço da gasolina é um objetivo antigo de Jair Bolsonaro (PL). Desde janeiro de 2020, cerca de um ano após tomar posse e antes da pandemia, o presidente constantemente publicava a proposta em suas redes sociais entrevistas. No dia 2 de fevereiro de 2020, o chefe do Executivo anunciou que encaminharia uma proposta ao Congresso e “lutaria pela sua aprovação”. Já naquele tempo Bolsonaro criticava a atitude dos governadores com a política fiscal do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). A tentativa do presidente de baixar o preço da gasolina ainda em 2020 foi recebida de forma enérgica por governadores que assinaram uma carta em defesa do ICMS. Os mandatários de 24 estados assinaram a carta. Apenas os governadores Ronaldo Caiado (Goiás), Mauro Carlesse (Tocantins) e Antonio Denarium (Rondônia) não assinaram a carta. Apesar da resistência de governadores, o presidente conseguiu sancionar a diminuição do ICMS vinte e seis meses depois de anunciar a ideia. Se tivesse tido apoio de seus opositores, talvez já em 2020 o brasileiro passasse a pagar gasolina mais barata. O preço da gasolina ficou mais de dois anos em preços elevados pela ação de governadores, deputados e senadores que fazem oposição ao governador.

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