Pela primeira vez Campeonato Maranhense terá VAR

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A Federação Maranhense de Futebol anunciou nesta sexta-feira, que o VAR estará presente na final do primeiro turno do Campeonato Estadual entre Sampaio Corrêa e Moto Club, no próximo sábado (12).

Putin bloqueia acesso da população ao Twitter e Facebook

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A agência reguladora da mídia russa informou nesta sexta (4) que bloqueou o Twitter e Facebook no país. A ação é uma resposta do presidente Vladimir Putin às plataformas ocidentais, que aplicaram sanções contra veículos de comunicação pró-Moscou durante a invasão russa à Ucrânia. Ao anunciar a medida, órgão regulador de comunicações da Rússia, Roskomnadzor, afirmou que, desde 2020, houve 26 casos de “discriminação” contra as mídias do país no Facebook. “Nos últimos dias, a rede social restringiu o acesso a contas: o canal de TV Zvezda, a agência de notícias RIA Novosti, Sputnik, Russia Today, os recursos de informação Lenta.ru e Gazeta.ru”, diz o comunicado da agência reguladora, alegando que as restrições violam a legislação russa. Nesta semana, a Meta anunciou a restrição do alcance de dois veículos de comunicação governistas em toda a União Europeia, sendo elas as agências de notícias RT News e do Sputnik News. Já no último dia 26, o Twitter divulgou que seus serviços estavam restritos para internautas russos. Apesar do bloqueio russo ao Facebook determinado nesta sexta (4), o presidente de Assuntos Globais da Meta, Nick Clegg, afirmou que a companhia tentará restabelecer os serviços. “Em breve, milhões de russos comuns se verão isolados de informações confiáveis, privados de suas formas cotidianas de se conectar com familiares e amigos, e silenciados de falar […] Continuaremos a fazer tudo o que pudermos para restaurar nossos serviços, para que permaneçam disponíveis para as pessoas se expressarem com segurança e se organizarem para a ação”, disse Clegg em um comunicado.

A guerra que o ocidente poderia ter evitado

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Havia uma grande preocupação entre os líderes da Otan, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, em julho de 2018. Os presidentes dos países da organização, criada em 1949 para deter o avanço soviético, estavam empenhados em evitar uma grande ameaça, que poderia paralisar o mundo: o aquecimento global. O encontro na Otan parecia assumir que a instituição vivia uma crise de identidade: qual era, afinal, o objetivo de uma aliança militar criada contra os russos se nenhum líder ocidental parecia ver mais os russos como inimigos? Sem discutir sequer estratégias, era mais um dos vários encontros de líderes para discursar para a mídia, falando de problemas que só interessam à elite. Naqueles tempos que parecem antigos, Donald Trump quebrou mais uma vez o protocolo. Ao encontrar-se com o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, o então presidente norte-americano criticou o fato de a Alemanha pagar apenas 1% do seu PIB para a Otan, enquanto os EUA pagavam 4,2% de um PIB bem maior. O encontro inteiro, ao contrário do esperado, foi filmado para o público. Mas havia uma crítica mais pesada: a Alemanha trocava o carvão e a base nuclear de sua indústria por modelos verdes — mais de um quarto da sua geração de energia é eólica. Mas mesmo Angela Merkel, uma engenheira nuclear convertida ao ambientalismo radical, não deixou de importar gás da Rússia pelo gasoduto russo-alemão Nord Stream desde 2011. Em uma aliança militar, Trump falou de impostos norte-americanos — mas também de uma crise séria, já que a Alemanha e a França estavam de mãos atadas graças ao gás do Gigante Branco. Segundo Trump, a Otan deveria proteger os países europeus de sua dependência da Rússia, pois enriquecer e dar poder ao seu “algoz” era inaceitável. Gerhard Schröder, ex-chanceler alemão, depois de passar pelo banco de investimentos Rothschild & Co, havia se tornado presidente do conselho da Nord Stream AG, o que Trump considerava um conflito de interesses. Stoltenberg apenas afirmou que a Otan negociar com a Rússia tornava-a mais forte. Histórico de trapalhadas Naquele ano, a guerra russo-georgiana completava uma década, sem muita clareza para a Otan de quais conclusões deveria tomar sobre o conflito. Em 2009, no ano seguinte da guerra, o então presidente norte-americano, Barack Obama, iniciava sua política de reaproximação com a Rússia, chamada de “Reset”, com um tratado prometendo “Um Novo Começo” a partir do ano seguinte. Hillary Clinton, a secretária de Estado, ficou encarregada de entregar, em Genebra, um simbólico botão vermelho ao decano da diplomacia russa, Serguei Lavrov, que ambos apertaram conjuntamente. Em uma gafe diplomática com caráter premonitório, além da palavra reset, estava escrito no botão também a transliteração para o russo — mas a palavra “peregruzka” inscrita, na verdade, significa “sobrecarregado”. Tal como a paciência russa com a fraqueza ocidental. Líderes fracos facilitam ações de ditadores fortes Este foi apenas mais um capítulo na longa série de erros do Ocidente — os países que podemos chamar de mais civilizados do mundo, hoje afogados em ideologia — ao lidar com o Grande Urso Branco que hoje ameaça a Ucrânia — e, por consequência, todo o mundo livre. Vladimir Putin havia aplicado seu conceito de “geografia sagrada”, uma interpretação do mundo a partir do poderio russo, que precisa ressurgir e “guiar” o planeta em um “novo começo” para o “século russo”. E viu na fraqueza de Obama, Hillary, Merkel e outros líderes ocidentais a prova suprema de que era hora de passar da economia para a ação militar. O modelo de nacionalismo de Putin evoca um tribalismo primitivo não muito distante da mitologia reformada do nazismo, no qual os direitos individuais são sacrificados constantemente por uma mística “pátria mãe”. O apelo retórico a uma nova Rússia forte, anti-imperialista e antiliberal, encontra eco na esquerda radical que busca um controle da vida privada dos indivíduos como Lenin e Stalin o possuíam. Ao mesmo tempo, sua crítica à decadência ocidental e o retorno ao antigo Império Russo não raro granjeia apoio até mesmo na direita, totalmente desesperançosa de algum renascimento de valores espirituais no Ocidente. Se Biden prometera, uma semana antes da invasão russa, que não envolveria tropas norte-americanas na Ucrânia (ao contrário de Síria, Líbia, Afeganistão, Iraque etc.), havia várias razões ocultas. Em primeiro lugar, o escândalo envolvendo o laptop de seu filho, Hunter Biden, entupido de segredos de Estado, que parecem incluir negociações das famílias Biden e Clinton com oligarcas ucranianos para lavagem de dinheiro do monopólio de gás na região. Mas também havia o fato de que a Europa está totalmente dependente da Rússia. Cerca de 40% do gás natural europeu vem dos gasodutos controlados por oligarcas russos que respondem diretamente a Putin. Putin iniciou a guerra na Ucrânia alegando pensar na “segurança da Rússia” (o que é mais ou menos o mesmo que o Brasil se preocupar com a segurança contra o Suriname) Nas duas últimas décadas, a Europa diminuiu a produção e a importação de energias fósseis e de fonte nuclear para evitar o “aquecimento global”. Mesmo a energia eólica ou solar, que depende do clima (e cujos componentes são chineses), precisa de gás de reserva para não gerar apagões nos países mais ricos da Europa. E o veto ambientalista à compra de gás natural liquefeito (GNL) gera total dependência da Rússia — em vez de poder comprar gás da América. Qual desses países iria destruir sua economia e sua política para proteger a Ucrânia neste momento? Gerhard Schröder, na última semana, insistiu que a União Europeia não cortasse vínculos com a Rússia. Quem irá admitir agora que Trump estava certo na Otan há longevos quatro anos? Uma medida que teria refreado os ímpetos de Vladimir Putin é um tabu entre norte-americanos — e misteriosamente não é comentada na mídia brasileira: as sanções que Donald Trump havia aprovado ao gasoduto Nord Stream 2, que poderiam ter feito Putin pensar duas vezes antes de se enfiar em uma guerra custosa agora. Biden revogou as sanções tão logo chegou ao poder, enquanto Trump afirmava que o gasoduto russo-alemão havia sido “o maior erro” de Angela Merkel. Para compensar a falta de gás nos EUA e na Europa, bastaria ter

Dino cria PL sobre critérios para envio de recursos aos municípios

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O governador do Estado, Flávio Dino (PSB), encaminhou para a Assembleia Legislativa do Maranhão um Projeto de Lei que estabelece novos critérios para envio de recursos do ICMS a municípios maranhenses. O projeto será recebido pela Mesa Diretora da Alema que distribuirá para as comissões técnicas e depois o texto será apreciado em Plenário pelos 42 deputados estaduais. Segundo o Socialista, a medida visa cumprir o disposto na Emenda Constitucional 108. “Estou enviando à Assembleia projeto de lei propondo a inclusão do desempenho educacional e da mortalidade infantil entre os critérios de destinação de recursos do ICMS aos municípios, a partir de 2024. A medida visa cumprir o disposto na Emenda Constitucional 108”, afirmou o chefe do Executivo.

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