Procon/MA acusado de aplicar golpe em funcionários do “Dívida Zero”
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Profissionais que trabalharam no programa Dívida Zero denunciaram ao Blog do Linhares um golpe impetrado pelo Procon/MA. Segundo eles, a entidade contratou dezenas de pessoas para fazer atendimento no programa e depois foram demitidas sumariamente sem explicações. “São dezenas de pessoas eu prestaram atendimento no Shopping Pátio Norte que foram demitidas e não receberam salário”, explicou um dos denunciantes. O Programa Dívida Zero foi amplamente divulgado como solução para o endividamento da população. O próprio governador participou da abertura do programa no início de setembro. A ação foi amplamente divulgada pelo deputado estadual Duarte Jr (PSB), ex-presidente da entidade e já conhecido por fazer veicular sua imagem ao Procon indiscriminadamente. Segundo as denúncias, em meados de outubro foram iniciadas as demissões dos funcionários contratados para trabalhar no atendimento. “A justificativa foi a greve de ônibus. Começaram a demitir todo mundo e não pagaram”, disse o denunciante. Também foram apresentadas várias conversas de telefone em que os funcionários cobram pelos salários e recebem negativos de funcionários identificados como membros da diretoria da entidade.
Roubalheira no ENEM ajuda a entender oposição a Bolsonaro
Bolsonaro deve liberar R$ 5,8 mi para socorrer cidades atingidas por enchentes
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Durante discurso com empresários, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), nesta quarta (15), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que, no máximo, em 5 dias úteis será liberado os 5,8 milhões para socorrer os moradores das cidades de Bahia e Minas Gerais que foram antigos por enchentes. O temporal que atingiu a regiões dos dois estados deixou, até agora, 18.130 desalojados na Bahia, e 9.612 em Minas. Os números crescem a cada dia. Ao todo, mais 55 mil pessoas deixaram suas casas. A Caixa vai liberar o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por calamidade em regiões da Bahia e Minas atingidas pelas enchentes. Porém, para que isso seja possível, é necessário os municípios decretem estado de calamidade e o Ministério do Desenvolvimento Regional reconheça a situação por meio de portaria.