Eleições para o Conselho de Contabilidade movimentam categoria

Marcadas para novembro deste ano, as eleições do Conselho Regional de Contabilidade contam com quatro chapas inscritas. Com função imprescindível, cabe ao CRC registrar, fiscalizar e desenvolver atividades para a valorização dos contadores do estado. Disputam as vagas quatro chapas no pleito. O CRC é o órgão que registra, fiscaliza e desenvolve atividades para a valorização da profissão contábil. O pleito acontece em 23 e 24 de novembro. Além do grupo formado pela atual diretoria do CRC (chapa 3), também disputam as eleições outras 3 chapas de oposição ao atual presidente do conselho, Sérgio Murilo Cruz de Oliveira, o Xurica. Para o contador Franklin Pacheco, um dos integrantes da chapa “Nosso Conselho é Sempre Avançar” (Chapa 2), o CRC precisa passar por um processo de aproximação da categoria. “Essa é uma situação que foi muito facilitada pela tecnologia. Antigamente era difícil manter canais que possibilitassem essa aproximação, hoje não é mais. Nossa chapa propõe isso: um conselho mais inclusivo e participativo no dia-a-dia dos contadores do estado”, explicou. O Blog do Linhares irá acompanhar as eleições do CRC e deixa espaço franqueado para que as chapas exponham suas propostas e respondam a questionamentos.
Flávio Dino usa dinheiro público para fazer campanha ilegal e MP Eleitoral silencia

“Saio no dia 2 de abril para disputar a eleição para o Senado”, disse o governador Flávio Dino (PSB) em Caxias no dia 15 de outubro. O evento foi marcado, além da propaganda eleitoral do governador, pela assinatura de convênios e anúncio de benefícios. A fala, em um evento oficial do Governo do Estado, acontece três meses após a realização de uma “convenção partidária” dentro do Palácio dos Leões que lançou Dino ao candidato ao senado. Nos últimos meses o governador tem feito campanha indiscriminada em eventos oficiais. Tudo à revelia da atuação do Ministério Público eleitoral que despreza a própria função e deixa governador. A lei nº 9.504 de 30 de setembro de 1997 é clara em relação ao cometimento de crimes por Flávio Dino. Art. 73. São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais: I – ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, ressalvada a realização de convenção partidária; II – usar materiais ou serviços, custeados pelos Governos ou Casas Legislativas, que excedam as prerrogativas consignadas nos regimentos e normas dos órgãos que integram; III – ceder servidor público ou empregado da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo, ou usar de seus serviços, para comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, salvo se o servidor ou empregado estiver licenciado;
Bandidagem não tem mais medo de assassinar policiais no MA

Após sete anos de Flávio Dino, situações que pareciam impossíveis poucos anos atrás começam a tornar-se frequentes. Além da polícia ser proibida de entrar em alguns locais do estado, agora bandidos matam policiais em via pública sem nenhum tipo de cerimônia. Neste sábado (16) o subtenente Israel Silva Nonato Filho, da Polícia Militar, foi morto com um tiro na cabeça em um lava-jato no Coroado, em São Luís. O policial executado por dois homens em uma moto enquanto conversava. Não houve chance de reação. Após matarem Israel, os bandidos levaram pertences da vítima e fugiram. A Assembleia emitiu uma nota lamentando o ocorrido. Esse é o legado de Flávio Dino e Jefferson Portela na segurança pública: enquanto cidadãos de bem são obrigados a morar em bairros sequestrados pelo tráfico e policiais são executados em via pública, o governador ganha prêmios por tratar bem os presidiários no estado.