Jornalista maranhense surta e tem crise grave de identidade

CAPADEFINITIVA

Ao longo das últimas duas décadas li, ouvi e vi por milhares de horas todos os jornalistas maranhenses que importam. Aprendi o que fazer, muito mais do que na universidade, acompanhando a imprensa local. Por se tratar de um ofício humano, também aprendi o que não fazer da mesma forma. E Raimundo Garrone ensinou, dias atrás, com maestria o que significa hipocrisia. Pelo menos aos mais atentos… Durante muito tempo Garrone foi o mais eficaz investigador da imprensa local. De temperamento forte, não foram poucas as vezes em que acusou instituições e pessoas com substantivos que fazem a vergonha soar como elogio. Garrone não era, não é e não será lembrado por ser um jornalista de mãos leves e por opiniões singelas. Neste aspecto, somos do mesmo grupo: jornalistas de língua ferina e dedos que estalam teclas. Só que ao contrário de Garrone, eu sei quem sou e não me permito esquecer disso. Ele, sabe-se lá por quê, parece ter esquecido de quem é no último 23 de setembro. Neste dia publicou em seu blog um texto intitulado: “Adesivo em carro do chefe do Ministério Público de Contas do TCE-MA diz que STF é ‘Vergonha nacional’”. Resolveu descer da cobertura da análise política local para o subsolo do ofício para analisar um… adereço automotivo. Quem diria, quem dia. Garrone fez um texto raivoso em que nos dois primeiros parágrafos defeca uma introdução preocupada apenas em adjetivar desafetos. Lá pelo terceiro parágrafo, decide mostrar o verdadeiro alvo da verborragia: o procurador-chefe do Ministério Público de Contas do Maranhão, Jairo Cavalcante Vieira. O crime? Um adesivo de carro. O jornalista que já pautou por diversas vezes a imprensa local com investigações espetaculares preocupado com um ADESIVO DE CARRO. Não são milhares de adesivos pagos com dinheiro público roubado da compra de respiradores, de desvios de obras públicas e muito da demolição de ginásios. É apenas um adesivo humilde que representa uma opinião estruturada em três palavras. O teor do adesivo? “STF vergonha nacional”. Garrone, o jornalista que já criticou, avacalhou e ridicularizou centenas de vezes o Judiciário, o Legislativo e Executivo nas instâncias municipal, estadual e federal com críticas que vão muito além de uma frase com três palavras, colérico por conta de um adesivo colado em um para-choque. Por que um adesivo que manifesta uma opinião ácida incomodou tanto um jornalista conhecido por décadas de opiniões ácidas? Apenas a hipocrisia tem capacidade de abrigar uma explicação adequada para o ato circense travestido de jornalístico. Circense até se tornar trágico! Até que o jornalista tenta conclamar os demais membros do Tribunal de Contas do Maranhão a vestir o manto da hipocrisia para tentar prejudicar Jairo Cavalcante Vieira. E os pares do MPC. Concordariam? Aprovariam? Calariam constrangidos? E entre os membros da corte de contas do Estado? Não se sentem atingidos? Como se sentiriam se, por exemplo, se um advogado contrariado com alguma decisão do órgão passasse a exibir, em seu carro, um adesivo com os dizeres “MPC vergonha estadual”? Que loucura ver um jornalista que ganhou notoriedade fazendo críticas, em sua maioria SUBJETIVAS, tendo ataque de pelanca porque um cidadão comum resolveu criticar uma instituição.

Kaio Saraiva mostra força e reúne mais de mil advogados durante lançamento de campanha

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Em um grande evento para advocacia maranhense, com um público de mais de 1.300 pessoas, Kaio Saraiva, pré-candidato à presidência da OAB/MA, recebeu intenso apoio de advogados e advogadas de São Luís e do Maranhão. Comitivas partiram de várias cidades maranhenses para prestigiarem o pré-lançamento da campanha do grupo Trabalho e Compromisso, que tem a liderança de Kaio Saraiva. Reconheceram que no projeto coletivo do atual diretor-financeiro da Seccional Maranhense, o foco será preservar as conquistas para avançar cada vez mais. O evento aconteceu no Vila Realle, em São Luís, na noite de quinta-feira. Em sua fala, Kaio Saraiva, ressaltou a importância de manter as conquistas e avançar cada vez mais. “Querem diminuir as mais de 90 comissões, que instituímos ao longo da gestão, e que atuam em prol da advocacia e da sociedade?. Querem que escritórios compartilhados não sejam mais inaugurados e entregues para a Ordem? Querem que ignoremos as demandas da Jovem Advocacia? É essa a mudança que querem?. Garanto a vcs, vamos manter todas essas conquistas e seguir avançando cada vez mais”, afirmou. O evento contou com a presença dos presidentes de Subseções da OAB/MA que aclamaram Kaio Saraiva como presidente da OAB/MA para o triênio 2022/2024. A presidente da Subseção de Bacabal, Andréia Furtado, falou sobre a valorização da gestão de Thiago Diaz, com a presença sempre de Kaio Saraiva na gestão, da valorização da advocacia no interior do Estado e também da Mulher. “Acredito que Kaio Saraiva conservará todas essas conquistas e trará muito mais avanços para os advogados e advogadas do Maranhão”, afirmou. Sobre Kaio Saraiva Advogado militante e profundo conhecedor dos problemas da advocacia maranhense, o pré-candidato alia sensibilidade com determinação e eficiência para enxergar os problemas dos profissionais e apresentar soluções. A atuação na diretoria da Escola Superior de Advocacia ao lado do professor João Batista Ericeira e Lilianne Saraiva (2017 a 2018), que resultou em cerca de 10 mil profissionais qualificados pela instituição e uma gestão financeira exitosa e eficiente com recente aprovação das contas da OAB/MA pelo Conselho Federal da Ordem, são feitos que o conduzem para a presidência da Casa no triênio 2022/2024. Propostas São mais de cem propostas distribuídas em nove eixos que contemplam advogados e advogadas do Maranhão. As propostas sugerem um avanço contínuo, seguro com a certeza de mais conquistas para a classe advocatícia no Maranhão. São inovadoras como a Ampliação do programa Cashback, por meio do qual o advogado poderá quitar sua anuidade e receber de volta parte do valor gasto em compras; criação do Plano de Saúde da Advocacia e da Previdência da Advocacia, Criação da Diretoria de Capacitação da Jovem Advocacia; Estimular a produção e a participação da mulher advogada na produção acadêmica, em especial voltada a participação da mulher na política e em espaços de poder; entre outras propostas.

Aprovação de Flávio Dino derrete com chegada do fim do governo

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Eleito em 2014 com a promessa de revolucionar o Maranhão e tirar o estado do “atraso”, o comunista Flávio Dino vê sua popularidade derreter com a chegada do fim do seu governo. Reeleito no primeiro turno em 2018 e sete anos após sua chegada ao poder, o governador vive seu pior momento político no estado. Pesquisa DataTempo, do jornal O Tempo, mostra que o governador Flávio Dino (PSB) atingiu seu pior índice de reprovação desde que foi eleito. A pesquisa mostra que 42,7% que reprovam o governo do comunista. A aprovação, ainda maior, alcança 51,2%. O índice já chegou a ultrapassar 60%. Teoricamente o que se observa com a mudança dos números é uma queda acentuada da aprovação com a chegada do fim do governo. Isso significa que os maranhenses começam a ter um choque de realidade em relação ao governo e analisar negativamente o governo. Caso seja mantida a queda, antes das eleições é provável que o número de descontentes supere o de satisfeitos com o governo. Além de não cumprir suas promessas de modernização e crescimento, o governo de Flávio Dino foi envolto em escândalos de corrupção, aumento de impostos, endividamento e aumento da miséria. Recentemente o governo foi marcado pelo sumiço de milhões de reais que deveriam ser usados na compra de respiradores, além de medidas que incidem no aumento da gasolina. A divulgação de que o número de miseráveis aumentou no estado com a chegada de Flávio Dino ao poder também estão fazendo aumentar a decepção com o governo.

Aluísio Mendes anuncia mais benefícios para São Luís Gonzaga do Maranhão

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Por intervenção do deputado federal Aluísio Mendes (PSC), o município de São Luís Gonzaga do Maranhão recebeu nos últimos meses recursos para a construção de mais de 100 quilômetros de estradas vicinais. No total foram mais de R$ 3 milhões que irão facilitar a mobilidade no município. O trabalho do parlamentar na cidade também abrange as áreas de saúde e segurança pública. Por ação do deputado, foram destinador outros R$ 3.5 milhões para a saúde que ajudaram a equipar o setor na cidade. Com os recursos foram adquiridos um raio-X digital (o melhor e mais moderno da região do Médio Mearim), além de todos os equipamentos necessários para análises clínicas e um novíssimo equipamento de ultrassom. O deputado ainda foi responsável pelos recursos usados na aquisição de uma viatura que irá auxiliar a Guarda Municipal na segurança da população. “Ficamos orgulhosos de consolidar em São Luís Gonzaga um trabalho que já existe em outras dezenas de cidades. Trabalho que resulta em benefícios para o povo e reconhecimento de nosso esforço”, disse o deputado. Durante visita ao município neste fim de semana, o prefeito Francisco Pedreira Martins Junior, o Dr. Junior, agradeceu ao parlamentar pelo empenho. “É o deputado que mais fez por São Luís Gonzaga na história”, disse o prefeito.

Réu por corrupção, Weverton quer desfigurar Lei de Improbidade

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Relator na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do projeto que altera a Lei de Improbidade Administrativa de modo a tornar ainda mais fácil aos gestores públicos desviarem recursos do erário, o senador Weverton Rocha (PDT-MA) tenta colocar o texto em votação sem que tenha sido feito nenhum debate aprofundado e sem acolher nenhuma das 42 emendas encaminhadas pelos colegas de parlamento. A proposta, que vem sendo criticada por integrantes do Ministério Público e ativistas anticorrupção por desfigurar completamente a Lei de Improbidade e efetivar uma espécie de licença para roubar, pode ser votada nesta terça-feira (28). O projeto foi aprovado pelo plenário da Câmara em junho último, numa votação que durou oito minutos. No último dia 13, Weverton foi escolhido relator da matéria no Senado, apresentou seu relatório em 24 horas, e tentou liquidar a fatura ainda na semana passada, sob alegação de que o texto já havia sido debatido nos estados. Só não conseguiu concretizar a artimanha por mobilização de procuradores, membros do Ministério Público e dos senadores Lasier Martins (Podemos-RS) e Álvaro Dias (Podemos-PR). O pedetista responde a processo de improbidade no qual é acusado pelo MPF, dentre outras suspeitas, de enriquecimento ilícito. As alterações nas regras de punição da lei podem beneficá-lo, inclusive de ser livrado de eventual enquadramento na Lei da Ficha Limpa. Entre os pontos encaminhados por Weverton está a que barra a perda do cargo em casos em que o acusado não ocupa mais o posto que motivou o processo, excetuando apenas casos “de caráter excepcional”. O senador, por exemplo, se condenado na ação em que é réu na Justiça Federal por improbidade, não perderia o mandato em decorrência de um fato da época em que foi assessor do gabinete de Carlos Lupi no Ministério do Trabalho e Emprego. Para punir um gestor público por desvio de recursos ou enriquecimento ilícito, se aprovado o malabarismo retórico de Weverton Rocha, passará a ser preciso primeiro provar que as irregularidades foram cometidas com dolo ou má-fé. Desrespeitar a LAI (Lei de Acesso à Informação), como o pedetista vem fazendo em relação a um pedido feito pelo ATUAL7 ao seu gabinete no Senado, por exemplo, deixará de ter punição, porque não está mais listado como ato ilícito na nova lei. De acordo com o procurador da República Frederico de Carvalho Paiva, que apresentou os memorais (última manifestação das partes no processo) na ação que corre na 6ª Vara Federal do Distrito Federal (DF), Weverton teria recebido benesse providenciado pelo empresário Adair Antônio de Freitas Meira, de Goiânia (GO), que comandava uma rede de entidades que mantinha R$ 17,3 milhões em convênios firmados com a pasta controlada pelo PDT no governo Dilma Rousseff (PT). Em 2016, como deputado federal, Weverton Rocha foi o autor do principal destaque ao projeto da lei das “10 Medidas contra a corrupção”. Nele, propôs que magistrados e integrantes do Ministério Público respondam por crime de abuso de autoridade quando atuarem com conduta incompatível com o cargo. Na ocasião, o texto foi considerado uma tentativa de intimidar a Operação Lava Jato, uma das maiores iniciativas de combate à corrupção e lavagem de dinheiro da história recente do Brasil. Weverton também é réu em outra ação, mas na esfera criminal, por peculato, como é chamado o desvio de recursos públicos por agente público. Indiciado pela Polícia Civil, o pedetista ficou em silêncio durante o interrogatório, segundo ele, como forma de protesto.

Jornalista culpa privatização por disjuntor desligado em casa

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A jornalista da GloboNews, Eliane Cantanhêde, passou uma grande vergonha no fim de semana. Em uma tentativa de manter sua militância esquerdista e tentar desacreditar as privatizações, ela usou a sua conta do Twitter para reclamar de um apagão que, segundo ela, teria sido resultado do processo de saída do serviço público do setor de energia. Sete horas depois, a Eliane Cantanhêde voltou a reclamar. “Agora são 12 horas sem luz em casa e sem atendimento. Apagão da Neoenergia.”, disse a jornalista. Eis a resposta da Neoenergia: “Nossas equipes estiveram no local às 1h30 da madrugada, mas não conseguiram contato. Foi constatado que a rede de energia não apresentava defeitos. Por volta das 7h20, retornaram e constataram que o disjuntor interno da residência estava desligado. Desculpe os transtornos”, escreveu a Neoenergia pelo Twitter. A “barrigada” de Eliane Cantanhêde reforça bem a ruína do jornalismo petista. Ávida por criticar as privatizações, a jornalista sequer se dá ao luxo de prestar atenção nas situações mais escancaradas.

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